Apoio
A crise do lamento
Apoio os dedos finos
Das mãos enrugadas no teclado
Nenhum, encanto vejo acontecer
Nada surge em palavras
Lá vão dias e noites, adentro
Pescoço cansado
Ombros caídos
E dedilhando com os dedos finos no teclado
Não inspira, nenhum lamento
Será que também há crise
No sentimento?
Que lamento!
Existe dois modos de ser forte:
Ser julgado por pessoas ignorantes;
Ou ter apoio de pessoas inteligentes;
Apoio incondicionalmente toda forma de expressão e de protestos, mas abomino terminantemente a violência e o vandalismo.
Conheço as pessoas que me dão apoio !! e tem algumas que só querem brincar !! e tem pessoas que me fazem feliz, e você é uma delas !! e eu só queria falar uma coisa: Te adoro, pra sempre !!!
- Eu nunca tive um forte apoio familiar quando se fala dos meus projetos . Mas com o tempo comecei a entender, para eles era utopia o que eu queria .... Mas comigo a utopia nem sempre tem a palavra final .
Eu apoio as religiões , crenças e costumes ! Mas eu pessoalmente Somente Creio em Deus e minha vida dei a ele !
O AMIGO
O amigo é aquele que ajuda,
ama, adora, faz sorrir,
e te dá apoio.
O amigo é aquele que nos satisfaz,
é aquele que nos dá a mão
e nos faz levantar a cabeça.
O amigo é aquele que nos faz
viajar nas núvens e em
momentos de tisteza se preciso
chora junto conosco.
O amigo nos alimenta com
amor, carinho e em muitas vezes
nos corrige como um professor.
O amigo é na verdade um irmão
que nos acolhe
e nos inclui na família.
O amigo nos leva a passeios
e viagens imaginárias
que só o coração entende.
O amigo é um anjo que
desce dos céus, mandado
por Deus e que vem,
pra iluminar nossos caminhos
e nos proteger do medo,
medo de errar, chorar, sofrer
e de cair. Mas com certeza
ele está sempre lá.
O amigo é um exemplo, um
exemplo de pessoa que levamos
pro resto de nossas vidas.
Fazendo com que essas tenham sentido,
o verdadeiro sentido da vida.
Um lar deve ser como um ponto de apoio, um lugar onde você pode se sentir seguro, onde você tenha toda a estrutura para recarregar energias e se tornar cada vez mais forte. Uma casa é apenas a parte física do lar, um abrigo é uma casa para os que estão de passagem.
Querido Google,
agradeço seu apoio constante para com a minha humilde pessoa, mas venho através deste informar-lhe que eu não sei usar o Adore Firework, favor disponibilizar o arquivo em PDF, PSD ou simplesmente parar de bloqueá-lo toda vez que tento exportar para o corel.
Att.
Uma publicitária frustrada.
Quando a imprensa é venal, a matéria é tendenciosa, a opinião é mentirosa e o apoio é imoral.
Nas grandes corporações da imprensa, existem divisões de tarefas. As redações e os departamentos comerciais devem ser bastante diferenciados, distantes até.
Algumas das maiores têm até um ombudsman que teoricamente tem o dever de criticar, duramente se necessário, deslizes que possam contaminar as notícias por conta do suporte que o patrocínio dá com os anúncios à receita subsidiária dos veículos de imprensa.
Vira e meche a população se revolta com o excesso de notícias que uma ou outra rede dá às mazelas das suas concorrentes.
A guerra santa que as emissoras dos bispos, bispas e milagreiros travam com outras parecem Guerras Santas e as outras revidam como se fora a Inquisição.
No caso dos jornais e revistas, as vendas despencaram de tal maneira depois do advento da internet, que em alguns casos o desprezível resultado mal paga a distribuição e o retorno do encalhe.
Por enquanto os anúncios estão pagando a conta e esse é um assunto tão longo e difícil que nem os envolvidos sabem como resolver.
Meu intuito é levar à consideração de leitores atenciosos qual o peso da opinião de certas publicações gratuitas que elogiam ou batem forte em quem não paga e elogiam quem paga anúncios.
O que tem se visto ultimamente é uma vergonhosa chantagem onde cada um bate nas autoridades com a força que acha que tem e quem apanha paga quanto e como acha que vale o silencio desses “veículos de imprensa” que nada mais são do que estelionatos.
Em alguns desses “veículos” o editor é o caixa e o caixa é quem faz a pauta.
Não são todos, mas a gente sabe quem e quais são.
Eu o beijo, feliz por ter ele ao meu lado. Depois apoio a cabeça sob suas pernas e fico olhando os olhos dele. Tão verdes, tão distantes. Será no que ele está pensando agora? Ele abaixa os olhos e sorri pra mim! Sorriso esse que me faz estremecer por dentro. E me faz lembrar do dia em que nos conhecemos...
(APOIO)
De repente aquilo se expande,
e dispersa,me perco num canto.
Eram alicerces,em bando,escorando
um teto,de um chão inseguro.
Era valioso aquele apoio.
Então media um passo do outro,
entre as escoras que erguiam,
tentanto eu, um equilíbrio.
Vezes em vão,
esse cuidado era deslize.
E aí se aprende que,
numa "construção" de pessoas,
se perde e se ganha.
Porém, também se deixa:
Mesmo em uma "obra" mal acabada,
sempre fica da gente,
em algum lugar,
uma história gravada.
Apenas mais um dia de trabalho. Ou não...
Dia desses, estava eu numa operação, dando apoio a um caminhão da prefeitura que recolhia entulhos. Pernoitado, cansado, estressado, e com quase trinta horas de jornada nas costas. Eu me perguntava qual realização, além da financeira, aquela longa jornada me proporcionaria. Para "facilitar" nosso serviço, o tempo se fechou e começou a chover.
A resposta a minha pergunta começaria a surgir do outro lado da rua, naquele momento, quando reparei que um senhorzinho, com trajes humildes, rugas à mostra, e uma expressão que fazia minhas trinta horas de serviço parecer um "nada!", vinha em minha direção. Percebi então que aquele cidadão mantinha duas preocupações naquele instante. Uma, era, andando bem devagar, olhar o chão para não levar um tombo, (cuidado esse que é inerente àquela condição física). A outra preocupação deste personagem seria o motivo de minha curiosidade.
Minha missão naquele momento passou a ser a de tentar descobrir o porquê de seu chapéu não estar protegendo sua cabeça e seu rosto da chuva, e sim, estar cobrindo algo que suas mãos protegiam como a um tesouro. Poderia ser um rádio? Pensava eu. Porém, minha desconfiança desabou quando observei que ele levantara algumas vezes aquele chapéu velho para conferir se o produto de sua estratégia estava realmente protegido das gotas da chuva. Atravessei a rua, e movido pela curiosidade, esperei que ele chegasse mais próximo, para assim descobrir o motivo de tanto zelo.
Para minha grata surpresa, um cão da raça Pinscher, mais curioso do que eu, de tamanho inferior a um palmo meu, tentava a todo custo se soltar da mão de seu dono e sair de debaixo daquele chapéu...
Senti-me recompensado de tal maneira, que voltei para meu posto, com a obrigação moral de não reclamar tanto da vida, nem de questionar tanto algumas coisas. Terminei minha jornada com aquele gesto cravado em minha mente.
O desprendimento daquele Senhor, em relação as suas limitações e às intempéries do tempo, e o seu apego em proteger aquela criaturinha indefesa, fizeram-me pensar que eu posso sim, mudar o foco de coisas
inevitáveis, e fazer boas ações independentemente dos problemas pelos quais esteja passando.
A lição que recebi desse caso foi que, para transformar o meio em que vivo, não preciso ser contaminado por ele, e ainda que afetado, posso também fazer uso de fatores externos para me desprender de problemas pelos quais esteja passando.
Por isso em meio a tanta turbulência em meu ambiente profissional, recorro primeiramente a Deus, ao colo de minha esposa, ao abraço de meus filhos, às poderosas orações de minha Mãe, aos conselhos de minha irmã, e faço uso de outros artifícios externos que me afastem de tanta negatividade.
É que nem a poesia
Ta me dando jeito
Nem ela me sustenta
To sem apoio,
sem um eixo,
É que lá dentro,
já floresceu
Mas por fora,
Continuo pedra,
Mas pedra também afunda,
E eu estou no pior ponto
No fundo do mar
Imunda.
Minha embarcação,
Parecia que era de papel,
Não suportou a tempestade,
O Tião que me guiava
Já tinha se perdido
E eu, boba, inocente,
já nem fazia mais sentido.
Ridícula, ah como sou!
Como posso
depois de tantas quedas
Ainda acreditar no amor?
Pobre de mim,
Que tão loucamente
se pôs a brincar numa ciranda,
Esquecendo que toda roda
Te leva de Volta
Sempre ao mesmo lugar.
Podre do meu ser,
Que tanto apanhou,
e agora já cansado,
Anda sem rumo,
Mas não desiste do amor.
Nem de amar,
Mesmo sabendo dos espinhos,
Decide voltar
Decide lutar
Se a rosa, que parece tão frágil,
Consegue sempre florir
De certo não será impossível,
Passar por esse outono,
E toda primavera
Eu renasço, e me ponho a sorrir.
Limpo o rímel barato,
Que já estava borrado,
Olhos inchados,
Coração inundado,
Ataco a pedra lá no fundo,
Ninguém vê,
Mas Exclamo baixinho:
" Bota o sorriso no rosto menina,
Essa sim é você"
A congregação deveria ser o lugar de repouso (apoio) para os cansados, onde encontrar amigos, irmãos, e conselhos.
Mas tem sido motivo de fuga dos "fracos"..
Eu queria estar ao seu lado
todos dias da sua vida.
Pra que nos dias ruins
eu seja seu apoio.
E nos de felicidade
ser o motivo dela.
De um necessitado eu passei a ser necessário, de necessário pedi apoio a um missionário porque pensei que nada iria além na minha vida, sem ter feito primeiro este cenário.