Aplausos
A verdadeira humildade prevalece no tempo. Quando essa acaba, junto acabam-se os aplausos que receberam. Quando essa nunca existiu, nunca existiu nada. O Sucesso permanece quando a Fama acaba. Quando a Fama não tem mais sucesso é sinal natural e vital que o teatro fechou as portas para o espetáculo. E assim, resta somente um mero contador de histórias.
a maior obra que o homem realiza é em si mesmo e esta não precisa de aplausos, elogios e reconhecimento. Aliás, ela só pode ser realizada quando o homem abandonar a vaidade que há em si.
Não me recordo dos aplausos que já recebi. Prefiro ocupar-me na paz de todos os sorrisos que proporciono!
As pessoas querem fama,reconhecimento, aplausos e vários amigos.
Acham que isso é ser feliz,ninguém que se aproxima de você por causa do seu dinheiro ou fama,te ama.
E se fama trouxesse felicidade artistas e cantores não morria de overdoses de bebida e droga.
Quero uma mulher bonita,quero um homem bombado,quero o menino mais popular da escola.
É tão fútil.
Onde está o amor,a humildade,onde estão os verdadeiros valores?
Onde?
A verdadeira felicidade está na simplicidade.
A palavra amor maior é doar-se a si mesmo, com ressalvas e aplausos, dispersos ou unidos, vivos em plenitude.
A DANÇARINA
Numa mistura fina
de leveza e talento.
Sob o palco
entre aplausos
e alaridos.
De uma platéia
entusiasta.
A dançarina
parece
voar...
Enquanto
a música
prende, envolve...
Numa sutileza
de sentimentos
e prazer...
Gostamos dos aplausos, da lembrança para atender o grito do coração: aceite-me por favor. O remédio para essa doença é a cruz de Jesus de Nazaré, lá somos aceitos como perdoados, lá somos tratados no ego que é morto todos os dias. Lá somos libertos da necessidade de provar para os outros que somos alguém. Lá somos tornados filhos do Deus que ama gente pecadora como nós. Lá somos totalmente aceitos pelo sangue que é derramado em nosso favor.
Pessoas que tratam bem as outras pessoas, sem nenhum interesse... nenhum elogio e nem aplausos... essas pessoas me conquistam.
Aplausos
Eu ouvir de longe os aplausos
Tão claro que pareciam existir
Mas não vi a multidão, não estavam ali
E a cortina desse especulo a cair
Meus planos, meus sonhos, meus dias
Tudo parecia límpido, sofria
Não pelo fim, que sentia
Não era fácil esquecer que vivia
O mundo que construir
Era como um palco invisível
Um conto translúcido
Interpretado por um ator insensível
Agora mas nada importa
O espetáculo já ta no fim
Apagaram-se as luzes
Vou seguir vivendo sem mim
Os aplausos se foram
Já não os ouvia
O espetáculo se encerraria
Sem platéia, sem alegria.
(Edson Patrick Vasconcelos Pereira) (03/05/2011)
“Os aplausos geralmente são dados para aos que encerram os discursos, as orações, os depoimentos, enfim, dificilmente, alguém se lembra de quem iniciou a solenidade, ou começou a obra, os louros sempre veem para aqueles que cortam a fita e se perfilam com ares de bom moço, pondo a mão no peito na hora da execução do hino!”
Gutemberg Landi
19.06.2015