Aplauso
Existem aqueles corações que nos dão seu melhor aplauso, que são a torcida fiel que nos encoraja.
Esses tipos de corações uns chamam de amizades, eu prefiro chamar de infinitas raridades.
"Para os fracos que temem a Ordem, a falsa Liberdade morreu ao som de um estrondoso aplauso, mas somente os fortes que preservam os últimos resquícios da verdadeira Liberdade.
Dê sempre o melhor de si,
independente da firmeza do
aplauso e do espectador que
que a você assistir...
no meu silencio a tantas palavras...
ate nudez do teu coração...
separada num aplauso até o adeus,
conformo me de ser apenas
coadjuvante entre um ato ou outro,
debulho antecipações de...
um ultimo momento de sua vida,
cantei e chorei por um estante
vi mundo padecer numa história
do qual me apaixonei...
então tudo mudou momento
que mais precisei, tudo se tornou...
obscuro e opaco,
numa distancia nunca vista
como estranhos num ritual de medo,
o pavor existente na flor da pele,
ate solidão marcar com ferro e fogo.
O aplauso não é mais importante do que a satisfação em poder ver e sentir a realização que purifica e alegra o todo.
Deus não precisa de aplausos, Ele precisa é de corações contritos. O homem é quem precisa de aplausos para massagear o seu ego.
''O que me pôs aqui foi perdas, o íntimo com lodo..Independente de aplauso, de quanto que vem pro bolso.''
"Nesses novos tempos, onde a banda que toca desafinada merece aplauso, onde irmão desconhece irmão, filhos não respeitam os pais, nem seus responsáveis; onde a figura do professor é obsoleta e quando exige respeito, com a intenção de plasmar mentes, para que no futuro não derrapem na curva,correm o risco de comprometerem suas carreiras e responderem nas barras da pseudo-justiça,por cada momento que tentou salvar seu pupilo,de um mundo desgraçado,sem paz e sem Deus."
O bleff transmutado em crítica de ontem é o propósito do aplauso de hoje. Tem gente que não consegue ter dignidade nem no que fala.
Ideal
Não é por fama ou por aplauso,
Nem pela luz do holofote
Se o escândalo eu causo
Se houver soberba que eu arrote
Que esta chama, que este alvo
Em mim se apague, alguém sabote
Que milagre ou prodígio,
Vai impor o meu querer?
Não busco a posse ou o prestígio,
Nem o prazer, ou o poder
Mas...
Um ideal pelo qual morrer
Um amor para o qual viver
Ao oprimido estendo a mão
Às injustiças eu cerro o punho
Ao desterrado, pedaço de chão
Ao desesperado, meu testemunho
Saio às ruas para proclamar
Que um novo tempo já se insinua
No horizonte a esperança a raiar
Que a distância entre nós diminua
E o que a mão esquerda fizer
A direita não saiba jamais
Que eu sofra a perda que vier
Mas não desista, nem olhe pra trás
O Seu amor hei de manifestar
No sacrifício pelo semelhante
Com o Seu perdão quero aterrar
o precipício que houver adiante
Quero ser voz para o mudo
para o mais fraco, hei de ser um escudo
Quero ser luz no escuro
Faz de mim seta que aponte o futuro
O Palhaço Também Chora
De Traz Do Picadeiro
Quando Todos Vão Embora.
Com Tantos Risos e Aplausos
Suprime Sua Dor
Com palhaçadas e Saltos.
No Palco Da Vida
Nos Faz Rir
Mesmo Sem Alegria.
O aplauso me dignifica, porém a crítica me faz sentir cada vez mais, a importância da diferença no pensar!
A maior arte é aquela sem vanglória, sem artistas que peçam seu aplauso, mas sobrevive ao tempo e as coisas, como vento dissipando espaços.
Reflita sempr e a Critica para evoluir na vida
Nunca aceite o conforto no aplauso fácil que corrompe e sempre admita ,escute e analise a crítica honesta que constrói.
O aplauso é gratificante; na maioria das vezes vem acompanhado de um sorriso, mas quando surge junto com sorrisos e lágrimas de emoção, é dignificante.
Querer ser popular em redes sociais é igual a peça de teatro: É ficar esperando o aplauso da plateia.
Ideal
Não é por fama ou por aplauso,
Nem pela luz do holofote
Se o escândalo eu causo
Ou soberba que eu arrote
Que esta chama, que este alvo
Se me apague, alguém sabote
Que milagre ou prodígio,
Vai impor o meu querer?
Não busco posse ou prestígio,
Nem prazer, ou o poder
Mas...
Um ideal pelo qual morrer
Um amor para o qual viver
Ao oprimido estendo a mão
Às injustiças eu cerro o punho
Ao desterrado, pedaço de chão
Ao desesperado, meu testemunho
Saio às ruas para proclamar
Que um novo tempo já se insinua
No horizonte a esperança a raiar
Que a distância entre nós diminua
E o que a mão esquerda fizer
A direita não saiba jamais
Que eu sofra a perda que vier
Mas não desista, nem olhe pra trás
O Seu amor hei de manifestar
No sacrifício pelo semelhante
Com o Seu perdão quero aterrar
o precipício que houver adiante
Quero ser voz para o mudo
para o mais fraco, hei de ser um escudo
Quero ser luz no escuro
Faz de mim seta que aponte o futuro