Apesar de tudo
E apesar de tudo...
Apesar de tudo, tinham que ser fortes,
Apesar de tudo, continuavam se amando,
Apesar de tudo, cansavam-se do apesar de tudo, querendo que o apesar não fosse um pesar.
Apesar de tudo, o tudo se tornava nada, e o nada, tudo, a medida que pensavam um no outro.
E os dias se seguiam assim, com vários "apesar de tudo", e viviam um de cada vez, crescendo um no outro.
O incompreendido era realmente incompreensível, mas apesar disso tudo, tentavam compreender. Em vão.
Será que aprenderão a não tentar buscar um significado no Insondável?
Será que aprenderão a descansar?
Será que devem descansar?
a incógnita era presente, mas se tornava ausente quando pensavam no sentimento, aquele indefinível, que só se sente, que chamam de amor; que estava presente um no outro, e era como se fosse a resposta para todos os "serás", e era o "apesar". Apesar de tudo, se amavam.
Basta.
"E foi então, que descobri, que minha missão, seria provar, que apesar de tudo, é possível sim, Ser feliz."
Tenho dezenove e ainda creio no mundo. Apesar de tudo ainda creio no mundo. Esperar não me é, ainda, um problema. Mas penso no passado. Em vinte minutos, relembro o meu começo de tudo.
As boas coisas vem depois quando temos paciência de suportar e manter a fé, apesar de tudo aquilo que nos vem atingindo.
Existem as chateações, situações que nos provocam extrema tristeza...mas além e apesar de tudo isso, existe a vida...e a maravilhosa oportunidade de comemorá-la...
"Primeiro sorria, mostre que você é feliz apesar de tudo. Segundo seja você mesmo, ninguém quer alguém ao seu lado fingindo ser quem não é. Terceiro viva, porque não vai ser lendo meus conselhos que tua vida vai melhorar."
Aquele móvel velho, empoeirado, que apesar de tudo tinha um coração que batia, manteve-se ali deitado, perguntando para sua alma:
-Sossegue! Por que não morres logo? Por que me castiga me fazendo criar forças pra cair outra vez? Vá embora...
E assim manteve-se: tremia, doía, aguava, gemia...
Em meio a minhocas roxas e desenhos desbotados um coração novo em um móvel velho...
Apesar de tudo que existe,precisamos acreditar que existe bondade nas pessoas, senão, onde iremos parar.
Apesar de tudo, poderia ainda contar os seus esforços, medir todas as suas tentativas fracassadas, sorrir de tédio ante o vazio que se estendia implacavelmente sobre tudo. Quantas vezes não forçara esse encontro, quantas vezes não se lançara à aventura e voltara rota, marcada indelevelmente por outras decepções maiores, sangrando em toda a sua sensibilidade ferida, disposta a sufocar os seus movimentos na mais resignada sombra? Não desejavam dela senão aquilo de que precisavam – para ela não possuíam nada, ignoravam tudo e no máximo cediam com um sorriso complacente... Que fazer, pois, do calor da sua alma, da vida que pedia campo para se libertar: Que fazer, Deus do céu? E Madalena começava a odiar o seu isolamento, a desejar, por muito impossível que fosse, esse alguém que a conheceria um dia. Onde estancar a sede de ternura?"
Apesar de tudo, não há o que tire esse sentimento de minha alma, esse arrependimento de meu coração.
Apesar de tudo, dos problemas...
Amo viver!
Amo sorrir!
Amo brincar!
Amo amar!
Amo o azul do céu... as flores... o pôr do sol... o calor do sol batendo na pele... o sorriso de um amigo... uma boa gargalhada...
Quantos pequenos mas significantes presentes Deus preparou para nós!
E assim vou dançando pela vida...
“... apesar de tudo, de nada, de tão pouco, algo teu, algo nosso ainda esta aqui... E agora eu penso o porquê de ser você, de ser comigo, porque com a gente. Eu não te conhecia e passei a conhecer, e agora... te desconheço de novo.”