Apaixonadas curtas
Certo, as pessoas são assim… Confusas, Insistentes, Doidas, Desequilibradas, Apaixonadas, Sinceras, Falsas, Medrosas, Felizes, Sonhadoras, Decepcionantes, Amigas, Surpreendentes e mais tantas coisas que eu fico super perdida.
Mas o melhor é que elas tem alma e querendo ou não sempre tem algo de bom para dar ao mundo, sabe, como se fossem livros, alguns julgam pela capa, outros nem se interessam, algumas tem bons conteúdos, outras ótimas histórias.
E sabe o que eu levo nisso tudo? O Amor. A melhor parte do ser humano.
O que todos procuram, mesmo sem perceber. Que completa cada um. E que cada um tem do seu jeito, da sua maneirinha de se expressar, de falar, de sorrir.
É como se fossem flores, cada uma com seu perfume. Já os humanos, cada um com seus perfeitos pensamentos e suas completas atitudes.
Por que as pessoas precisam estar apaixonadas para não enxergar os defeitos e enxergar as qualidades? Nem sempre quem amamos tem razão. Não ignore uma intuição.
A chuva no sol ardente, flores apaixonadas irradiam verdadeiros sorrisos de amor, todas as cores em projeção se descobrem no arco-íris. E tudo é alegria!
Pessoas apaixonadas se imitam sem pensar. Coçam o rosto e mexem no cabelo ao mesmo tempo. O corpo não consegue evitar.
Dizem que pessoas tímidas são observadoras, eu observo pessoas apaixonadas esperando quando será a minha vez.
A distância não é nada para duas pessoas apaixonadas; a distância é apenas um impasse, que com o passar do tempo, não existirá mais. Amar você a distância é algo novo para mim, é algo que nunca imaginei fazer, algo que nunca imaginei sentir; saudades é o nome desse sentimento de dor, é horrível amar tanto uma pessoa e se ver longe dela por causa da distância. Podemos quebrar essa distância que impede de ficarmos juntas.
Se preciso for viajo até o Japão se no final eu ficar com você; viajo o mundo inteiro até te encontrar, navegarei nos oceanos se no final de tudo você estiver lá.
Amor, por você faço tudo o que estiver ao meu alcance, se preciso for escalo o monte Everest se no final for vê-la sorrir.
É lindo poder amar você, mas lindo ainda é te encontrar; não vejo a hora dessa distância cruel acabar. Preciso te ver, preciso estar com você, essa saudade é angustiante parece nunca acabar. Um dia iremos dormir sorrindo sabendo que a distância não pode mais nos separar, pois a partir desse dia, estaremos juntas…
Não deixe que a saudade acabe com algo tão lindo que construímos, vamos vencer essa distância…"
Somente pessoas apaixonadas pelo que fazem conseguem lograr êxito nos seus sonhos, as demais não arriscam, preferem às desculpas.
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
A posse da paixão!
A muito tempo na parte sul do estado viviam duas pessoas, realmente apaixonadas!!
Que nunca mais poderiam se ver pois, se um olhasse para o outro iria para masmorra... eles cometeram um pecado que vai levar em diante diz o prncipal chefe da esquadra de merlinda.
Liarindy e Morfit nunca vão poder se casar e principalmente namorar e para conseguir isso vamos todos se reunir para uma batalha contra Morfit.
No dia seguinte eles comoçaram e dois deles morreram.
Vixe e o Morfit e na mesma hora que Morfit morreu, Liarindy se matou!
Estrelas
Estrelas apaixonadas que vagam...
Frases apaixonadas que emergem...
Poesias apaixonadas que devoram...
Ilusão de poeta que se perde no mundo da imaginação...
Na margem dos rios...
Uma relva robusta e verde...
Arbustos floridos da nascente e ao poente....
Oh alma poética...
Porque dói...
Porque...?
Teus trages é como pano fino de cetim...
Cobre minh'alma....
Com seu manto verde abrasador....
Oh palco ilusório...
Como seria....?
Nesse palco....
Bem por trás dos bastidores....
Existe um mundo de ilusão...
Os poetas...
Os escritores...
Um cortejo...
Asas de uma ave....
Asas de uma nave...
Voa acompanhada de uma inspiração...
Pois esse direito de voar....
É de todos.....
E todos querem sonhar...
A falta de sonhos....
É empobrecimento da alma...
Uma imagem preto e branco...
Os poetas...
Gostam de escrever....
Somos poetas sim....
Falem....
Pois o poeta....
Torna a vida de muitos uma festa....
E observem....
Até as orquestras cantam....
Do mar ao sol...
Das estrelas a terra.....
Em noites de lua...
E em plena escuridão....
Levamos emoções....
Em corações tristes e apaixonados....
Visitamos olhos secos e marejados.....
E fazemos muitos até rirem de chorar....
Aquilo que não era lagrima sentida...
Tudo se torna uma alegria florida...
Fazemos poesias....
Mesmo chorando...
Só queremos alegrias...
Queremos Falar de amor....
Queremos falar de perdão...
Reduzir as dores da vida...
Com nossa terna e honrosa...
Poesia...
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Cartas ao mar
Das cartas,
pouco mais de meia duzia
pereceram sem as suas
palavras apaixonadas
e quando penso
em seus silêncios
repentinos, sem
sinais de que serão
menos indiferentes
invento uma mentira
de um mar cruel, que
de repente decidiu
dissolver em suas águas
salgadas o sentimento
do mundo.
Eternizamos o som da nossa voz entre as várias melodias soltas nos ouvidos das donzelas apaixonadas, mas, não nos reconhecemos nas noites sem luar, quando o encanto da ternura se acaba.