Apaixonadas curtas
Doce loucura !!!
As pessoas ficam muito loucas quando apaixonadas, como as mulheres, em que elas ja nascem loucas e apaixonadas. Ela nasce com um dispositivo interno que informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o seu poder de sedução para encontrar "the big one", aquele que será inteligente, másculo, se importará com seus sentimentos e não deixará na mão jamais. O que é mistério, o que se espera mulher natureza,o que é firme, o que é beleza mulher força. A gravidade, a correnteza dessa mesma loucura que eres inata. Mas além disso, elas tem que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que são santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaram em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo proprio pirata do caribe ou então virar loura e cafetina? Sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação como mulher deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca, por isso se torno uma impulsante louca.
Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. A insanidade delas tem nome, que chama-se vontade de viver até o ultimo segundo que o juiz de em uma partida de futebol, ou ate a ultima gota de um deserto. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. As mulheres existem para que as amemos, e não para que nos compreendamos suas loucuras.
As vezes eu vejo olhares faiscados;
As vezes eu ouço palavras doces e leio frases apaixonadas;
As vezes eu me permito sonhar e acreditar que sentimentos bons são possíveis e que nem todos pensam somente nos lucros. Infelizmente eu sempre estou errado... e meu coração continua endurecendo dia-após-dia.
Eis aí um poema que muitas almas apaixonadas queriam recitar, e muitos gostariam de ver suas fantasias de amor coroadas de felicidades...
Duas almas nunca serão tão apaixonadas se não forem loucas.
Pois somente os loucos conseguem amar intensamente para se entregar completamente.
O pior erro de duas pessoas quando estão apaixonadas
É de ninguém chegar em ninguém, não é?
Ás vezes tem medo de falar
De ouvir um não
Esse tal orgulho só causa dor e sofrimento
Eu vejo as pessoas apaixonadas e sendo felizes. E então olho para dentro de mim e sinto vontade e necessidade de ser feliz também.
A coisa mais linda e a verdeira felicidade de duas pessoas apaixonadas um por o outro sem ser enterronpidos por um grande medo de se seaparar e sofrerem e lembrar dos bons momentos
Campeonato sem vencedor
As criaturas que caminham por essa esfera terrestre são apaixonadas pela superficialidade e constantemente apreciam apoiar intuitivamente, a ignorância provida por falsos mestres que existem para criar malabarismos verbais e causar sistematicamente a confusão. Destarte, podemos visualizar algumas ideias nem um pouco assertivas, mas, que são postadas na mente cauterizada de nossos amados semelhantes. Para exemplificar, cito a questão do amor existente entre um casal a partir do momento que um filho passa a existir no universo de ambos. Ora, alguns estultos insistem em propagar que o amor existente entre pai e filho, ou mãe e filho é infinitamente superior ao amor existente entre o casal gerador deste pequenino, como se a criança viesse para dividir o matrimônio e, principalmente, para ocupar uma posição maior no coração de seu pai/mãe, em um universo onde as igualdades de sentimentos não podem existir, haja vista, que obrigatoriamente alguém PRECISA GANHAR, e para isso, obviamente, alguém PRECISA PERDER. Sendo assim, é uma utopia pensarmos em um nível de amor igual entre os referidos seres por conta de verificarmos a existência do egoísmo exacerbado da nossa sociedade, que age como se as pessoas mais importantes da nossa vida fossem passíveis de julgamentos qualitativos embasados no raio de importância que cada um tem de acordo com seu papel existencial estrelado em vida. Portanto, podemos concluir que para essas pessoas, a família deve ser unificada, mas com uma ressalva: é necessário que se crie uma tabela didática (ou subliminar) para a demonstração dos “medalhistas”, que herdarão suas honrarias meritocráticas de prata ou de ouro, ocupando um degrau mais alto ou mais baixo no pódio das premiações de seus entes queridos, em um campeonato familiar criado para quantificar o amor entre tais pessoas.
Poderia te falar milhares de versos poemas ou frases apaixonadas...
Te mandar flores chocolates ou serenatas...
Ver o seu olhar de alegria...
Depois de um eu te amo e um beijo cheio de magia...
mais longe vc está da minha compania...
Tudo que citei ta a espera de vc chegar...
Esperando só vc aqui pra te mostrar...
Então vem pousa aqui do meu lado...
Vem completar aqui esse espaço...
Que só cabe vc ...
Nesse minha eternidade de te querer...
Para algueem que estar do outro lado...
Sorrindo atoa com esse poema apaixonado...
ATENÇÃO MULHERES APAIXONADAS!
NUNCA SE SABE O QUE PODE ACONTECER NO DIA DE AMANHÃ, POR ISSO PENSE SEMPRE NO MELHOR PARA VOCÊ HOJE, DECIDA-SE E VÁ EM BUSCA DE SUA FELICIDADE, JÁ QUE MOMENTOS ESPECIAIS NÃO DURAM A VIDA INTEIRA E O ARREPENDIMENTO NÃO SE ENCARREGARÁ DE LHE DEVOLVER O QUE JÁ FOI PERDIDO.
A posse da paixão!
A muito tempo na parte sul do estado viviam duas pessoas, realmente apaixonadas!!
Que nunca mais poderiam se ver pois, se um olhasse para o outro iria para masmorra... eles cometeram um pecado que vai levar em diante diz o prncipal chefe da esquadra de merlinda.
Liarindy e Morfit nunca vão poder se casar e principalmente namorar e para conseguir isso vamos todos se reunir para uma batalha contra Morfit.
No dia seguinte eles comoçaram e dois deles morreram.
Vixe e o Morfit e na mesma hora que Morfit morreu, Liarindy se matou!
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
“ Tá bom pessoas apaixonadas
por mim, deixem a
vergonha de lado e se
declarem. Esse mistério tá
me cansando. ”