Apagar a minha Estrela
Não adiantaria apagar todas suas fotos, rasgas suas cartas, apagar as mensagens, queimar suas roupas que ficaram aqui em casa, jogar fora seu perfume, não adiantaria fugir para outro país ou planeta, porque você está dentro de mim, você faz parte de mim. E não da pra fugir de mim, não da pra sair de dentro de mim.
nem mesmo o tempo foi capaz de apagar nossa historia. olhando pra voce ainda vejo aquela garota linda meiga e timida por quem mim apaixonei
Uma mancha no coração é capaz de apagar todo o brilho de uma vida; infelizmente existem pessoas que vivem cada dia no manto negro da escuridão.
Quando os fatos do cotidiano insistem em me abalar , a tristeza o meu sorriso apagar, observo tantas criaturas nas penúrias, rogando a Deus um pouquinho do meu lugar,meus olhos agradecidos, rogam a Deus para todos amparar propiciando-lhes esperança para a vida continuar, pois mesmo nas quedas, existe um novo recomeçar
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Rosely Andreassa
Não existe a borracha para apagar nossos erros ..
Mas existe o lápis para redesenhar um novo caminho.
penso que a vida já vem escrita,podemos apagar os maus momentos e preservar os bons.a oportunidade vem uma vez na vida e temos que Abraçar ,se não levamos rasteira ai o tombo e grande
Apagar histórico de mensagens?
Dependendo do quanto faz bem, não devemos apagar mesmo.
É que algumas histórias - mensagens - precisam ser relidas, relembradas e refletidas.
E há momentos em nossas vidas - aqueles bons momentos - que precisam ser recordados, revividos, ressonhados...
Quanto mais perto do Céu, nenhum muro será capaz de apagar o horizonte desenhado por Deus para nós!!
A felicidade está ai, não procure, não espere, vai viver pois o medo pode apagar as melhores histórias da sua vida
Não posso apagar o meu passado e nem escrever o meu futuro, mas, posso viver o hoje, aproveitando cada oportunidade da minha vida como se fosse a última, e obedecendo a Deus, dessa forma, o que ficou para trás em mim já não é mais julgo e o meu futuro Deus já preparou o melhor para mim...
Há coisas que talvez o tempo não possa apagar, ninguém se lembra de algo doloroso porque querer, se lembra porque talvez não tenha tido capacidade de esquecer totalmente. A lembrança passa a ser como uma carta que foi esquecida no fundo de uma caixa empoeirada, o papel pode está amarelado mas os traços das letras ainda o marcam.
Dói. Dói demais!
E eu não sei como fazer pra parar, pra não sentir, pra apagar tudo e seguir em frente. Os dias têm sido torturantes. As dores vêm corroendo as vontades, as forças, as esperanças; vêm apagando o brilho que fazia com que eu sentisse que tudo ia ficar bem, no fim. As horas são pesadas. Respiro um pouco nos intervalos. O corpo dói também. Tem pedido socorro. Não sei como intervir. Não sei a quem procurar. Já não há palavras que possam consolar; louvores que possam aliviar; orações que me façam sentir em conexão com qualquer expectativa de mudança. O problema não está em você. No que você pode ser bom, é; no que não, faz uso da prerrogativa de ser humano, falho e em crescimento. Tudo bem. "É humano". Então, não há porque insistir, persistir ou adiar. Não há porque achar que o outro é feito massa de modelar, que a gente vai afinando aqui, apertando ali, desfazendo, remodelando...
"O insatisfeito que se mude". Não é assim que dizem? Que seja! Cansei de arrumar a casa; cansei de trocar os móveis de lugar; cansei de tentar mudar você. Até tentei mudar a mim, mas não dá. Não dá pra deixar de crer no que eu sempre cri. Não dá pra deixar de ser quem eu sempre fui. Não quero me adaptar. Não quero me remodelar. Se é assim em mim, por que seria diferente em você? Não o julgo por não ser quem eu gostaria que fosse. Não posso escrever num papel e esperar que Deus me envie cópia fiel. Seria injusto, egoísta, pretensioso. Quem sou eu, que filha tão especial teria direito a tanto privilégio?!
Eu estou cansada. Desculpe. Eu estou realmente cansada.
Preciso de ar. Preciso me resgatar. Descobrir o que ainda há aqui e dar um jeito de reciclar o que for possível. Começar de novo. A dois: eu e eu mesma. Descobrir a que vim. Fazer alguma diferença. Ver o mundo mudar, sem que eu precise bagunçar por onde passar; sem que a dor se faça presente. Se sim, se não, tanto faz. Foi você quem me ensinou assim. E por mais que eu insista em dizer que esse é um jeito frio e indiferente de encarar as coisas, acabo me dando conta de que é a melhor forma de a gente se proteger, dos outros e de nós mesmos.
Eu não quero me alongar. Já foi! Já fiz. Já risquei. Apaguei. Rabisquei de novo. Deixei tinta e restos de sonhos no chão. Chorei demais. Já não há mais lágrimas disponíveis aqui.
Só há um pedacinho de alguma coisa que ainda não identifiquei, mas sinto que pode ser uma ponta de esperança. Só que está longe daqui. Eu tenho que buscar. Desculpe. Preciso ir... Adeus!
O tempo sempre se encarrega de apagar algumas memórias...
Algumas, disse eu.
Pois outras, ele simplesmente nos ensina a se acostumar.