Aos que não acreditam no amor
Era uma vez
Era uma vez uma princesa
Que acreditava que existia fadas
Ela acreditava que o amor existia
E que viveria toda a magia
De quem está apaixonada.
Era uma vez um belo príncipe
Que de príncipe não tinha nada
Destruiu o coração da princesa
Uma bela moça que tinha certeza
De que nunca seria enganada.
Então tudo se complicou
Um coração foi ferido
A mocinha só chorava
Porque antes acreditava
Que o amor tinha conhecido.
A bela moça mal sabia
Que nos contos também existem vilões
São homens desocupados
Que não conhecem o significado
De respeitar as emoções.
O tempo ia passar
E a princesa perceberia
Que ninguém morre de amor
E que se hoje um covarde a magoou
Amanhã um homem a amaria.
Os contos não existem
Mas existe homem de verdade
Existe homem que te protege
E que de longe se percebe
Que te trará felicidade!
Por um amor vira-latas:
Nunca acreditei muito nessas coisas de pré-destinação escritas e descritas nas estrelas, também nunca acreditei no acaso. Inferno astral ? bobagem ! No entanto, no limiar dos meus 40 anos, tenho sido tomado por pensamentos que cumprem um pouco as previsões e pragas lançadas, há tempos, pelos mais velhos. Dentre esses pensamentos, um tem sido recorrente, se feito presente até em meus sonhos, que é o pensamento de que o mundo se descortinaria e todas as etiquetas, rótulos e pompas da juventude se mostrariam como dispensáveis, inúteis e cansativos e nesse momento sentiria falta daquele beijo envergonhado, dado pela mãe, na porta da escola, daquele cachorro vira-latas que tinha encontrado na rua, sem raça definida e que me esperava sentado na rua, ainda em chão batido, que quando me avistava corria em minha direção e pulava no meu peito, com uma alegria tão generosa, que sem se importar se minha camisa ou meu avental branquinho se sujariam, lambia minha cara e honesta e fraternalmente, abrigava-se ao meu lado para dividirmos um pedaço de pão com manteiga ou outro alimento qualquer, não fazia diferença. Minha mãe ?! Sim, esbravejava e maldizia o cãozinho, ao ver o estrago que causara em minha roupa, mas com seu jeito caipira e também muito honesto, pegava o avental ou minha camisa, dirigia-se ao tanque, com uma pedra de sabão Rio, lavava as roupas, as estendia numa corda, que ela chamava de varal, para "cuará"... enquanto isso, eu e meu leal e honesto amigo, nos aquietávamos em algum canto da pequena casa e esperávamos que a velha se acalmasse e fizesse suas previsões: - Um dia você vai sentir falta de tudo isso, sentenciava. É, minha velha estava certa, ela ainda está viva e ainda fazendo previsões. Meu amigo vira-latas morreu. Os vira-latas, nunca sabíamos de onde vinham, quem eram seus antecedentes, quais eram suas comidas preferidas ou quais cuidados especiais deveríamos ter com eles, eles simplesmente apareciam e ofereciam o que tinham de melhor, o AMOR, e esse amor era tão puro e tão verdadeiro que eles também nunca nos perguntavam quais eram nossas origens, quais eram nossos gostos pessoais, eles estavam sempre dispostos a dividir um pão com manteiga ou nossos chinelos. Os pães e os chinelos eram escassos, o AMOR, esse não, o AMOR era abundante. Hoje compramos nossos amigos, com pedigree e recomendações de cuidados, compramos nossos amigos com etiquetas e pompas, nos desumanizamos para humanizar os bichinhos e pagamos caro para disfarçar nossa desolada solidão, pois o pedigree, os mimos e bibelôs não traduzem o amor. Hoje, já me desfazendo das cascas douradas e inúteis das horas, como diz o poeta, desejo apenas e profundamente um AMOR vira-latas.
Eu acredito no respeito ao próximo, no amor e na extraordinária sensação de paz que a harmonia proporciona...
Me alegro com um singelo sorriso de uma criança, me esbaldo ao ver a natureza e me surpreendo ao descobrir como ela funciona...
Procuro aflorar a minha percepção em relação ao mundo, seja simplesmente sentir o vento em uma madrugada de primavera ou perceber aquele olhar de quem superou um desafio...
Agradeço ao universo por me propiciar tal encantamento.
(Flavio Bianchini Junior, 2016)
O medo e a confusão dominaram aqueles que tinham acreditado no poder do amor.
Eles, que tinham aprendido
a alegria de amar o próximo do Mestre
que se fazia próximo daqueles
de quem ninguém se aproxima:
dos pobres, dos doentes,
das prostitutas,
dos marginalizados e marginalizadas.
O chão se desfez sob seus pés,
a morte os atingiu...
Estranho, porém,
foi que a morte não os matou;
algo extraordinário aconteceu:
os olhos dos amigos e amigas,
que haviam acreditado num mundo
transformado pelo amor,
reconheceram o Mestre esperado
e proclamaram:
Jesus é o Filho de Deus ressuscitado!
E desde então, para eles e para nós,
se coloca como vitória sobre a dor,
opressão e morte,
a certeza da ressurreição.
Alegria, alegria, agora e para sempre. Amém!
Feliz Páscoa!
Insistir em querer acreditar que haverá Amor em um mundo de mentiras é encher-se de feridas incuráveis."Quem se machuca demais, é porque acredita demais."
Nunca acreditei no amor a primeira vista, até que um dia te conheci, as flores e rosas são belas e hoje você é o meu jardim.
Eu acredito no amor, independente se vou recebê-lo de volta, pois o que me faz sentir amada é saber amar!
Acredito no poder do amor como resposta às questões da existência; e quando naturalmente torna-se o elo de permanências.
Acreditar
Acredito que
As pessoas
Mudam
Que o
Amor cresce
Que o tempo
Passa
A saudade
Dói
O silêncio
Perturba
As mágoas
Somem
As lágrimas
Caem
A chuva
Molha
Acredito
Que as
Lembranças
Ficam
As memórias
Lembram
O passado
Esquece
Mais amor
Permanece..
Eremita
Contando ninguem acredita
Em uma amor sem igual
Onde me tornei um filho
Pra protegê-la do mal!
Em um corpinho cansado, ao mesmo tempo arisca, ai que saudade que tenho, da minha irmã Eremita.
Todos a amavam
Uns como mãe ou amiga
Outros como avo, Irmã
Até mesmo como filha!
Esperamos daqui a algum tempo a Reencontrar, dar-lhe um abraço,
Ver o seu sorriso, sua voz escutar!
Wsrjunior
"Acredite no amor, viva-o intensamente, mas nunca dê uma nova chance a quem desmereceu seus sentimentos."
"Já ninguém acredita no amor! Eu acho que é o objetivo de andarmos cá, amar e sermos amados e não tem de ser com um namorado/a porque há diferentes formas de amar, mas acho que o principal objetivo e esse."
É tempo de renovar as esperanças, de acreditar em dias melhores, de celebrar o amor verdadeiro aquele que dá sem nada pedir em troca! Enfim é Dezembro o último mês do ano, o mês que renasce nossa fé na humanidade.
Acredite ...
A verdadeira amizade é uma amor indivisível e incondicional e assim, ecoa pela eternidade.
Raridade da vida
Será?!
Que você acredita no amor
Como eu acredito?
Um amor verdadeiro, suave, leve
E sempre lado à lado...
E o guardaria para todo sempre
Sem ao menos questiona-lo !!
Diga-me!
O que mais precisa para poder
Dizer, sim ou não
Pois só isto para mim basta!
Porque no amor incondicional
limites não há!