Antigo

Cerca de 814 frases e pensamentos: Antigo

A cesta transpassada, sempre no mesmo braço do antigo relógio parado, carregava algumas dezenas de rosas coloridas. Caminhando sem pressa, sem anseios, ele buscava algo que só encontrava além de um olhar. Qualquer hora, era a hora e ela não passava despercebida por seu olhos cansados, caídos e esbranquiçados. Houve um tempo, um longo tempo aliás, que ele vendia rosas, hoje as distribuía. Cada rosa daquela, era digna de muito esforço, muita bondade, cumplicidade, sabedoria, amor. Cada rosa daquela era digna do império que ele construiu. Agradecimento. Era a resposta na ponta da língua quando alguém o questionava do motivo daquilo, mas essa era só uma parte da verdade... Eu ganhei uma dessas rosas. Eu olhava fixamente para algum ponto da praça e pensava em muita coisa, porém não conseguia pensar em nada concreto, senti uma presença ao meu lado e lá estava ele, com a cabeça levemente inclinada para baixo, me oservando por cima do óculos, não obtive reações, apenas olhei em seus olhos também. Entregou-me uma rosa, dois toques no meu ombro e saiu. Intuitivamente quis sentir o seu perfume e notei um mini cartão em seu embrulho. Intuitivamente abri pra ver o que havia escrito... “Você é muito mais que isso”. Depois desse dia eu entendi a outra parte da verdade.

Inserida por eriecsoulz

O oculto será visível aos perdidos/
Feridos por falta do conhecimento antigo/

Pois tudo que é novo já foi velho/
Viemos de templos em tempos/
De vindas em vidas/

Fogo que não se apaga/
Sonho que não termina .

Inserida por Lucas_Sthefan

RETRATO NO TEMPO

Vejo-te amor antigo:
Fotografia na moldura;
nem tempo ou eternidade desfará.
E quando as horas passarem.
Longas... Silenciosas
no mundo exterior,
envelhecendo nossas noites sem luar;
os lábios e os beijos.
Tu estarás: intacto... Estático:
O mesmo riso, o mesmo rosto.
E abraçarei teu retrato
como se assim pudesse conter-te
eternamente, por entre os braços.

Inserida por joanaoviedo

Aquela lembrança


Retornou como um antigo erro aquela lembrança.
Corri pela areia da praia para esquecê-la.
Coloquei óculos escuros para não vê-la
Mergulhei no mar para afogá-la.

Redimensionei-me.
Fiz-me pequena...
Corpo decomposto...

Fiz tudo o que podia pra daquela lembrança não sentir mais o gosto.

Retornou... simplesmente retornou.

e fustigou-me.

Inserida por RosangelaCalza

O ASSALTO

Anos atrás fui vitima de um assalto em frente no antigo cinema Art Palácio, 7 horas das noite, me deram duas facadas, uma no peito e outra nas costas. Na hora não senti a mínima dor, juro, só depois fui reparar no liquido quente escorrendo no peito, e olha que nem reagi, já chegaram batendo, digo furando. Peguei rapidamente um táxis na Avenida Guararapes, parecia que estava sentado num prato de papa e pernoitei no Hospital da Restauração, ficando em observação, fiz alguns exames básicos e fiquei reparado a urina pra ver se largava algum sangue, talvez precisasse de cirurgia. Pela manhã tive alta. Sangrei ainda por uns quinze dias, em casa, até cicatrizar. Na ocasião, ainda no hospital, na madrugada, parou em minha frente uma maca conduzida por uns policias militares, com um senhor que se encontrava extremamente pálido com uma marcha enorme de sangue no peito e pediu pra uns dos policiais ajeitar a mangueira de soro, e prossegui. Instastes depois retornaram correndo com ele estático, olhando o teto, entraram numa sala ao lado e o medico de plantão reparou e disse que havia morrido. Saiu uma moça, saiu chorado e soube que era dentista, que estavam noivos e contou que dois assaltantes os abordaram numa moto, na saída do antigo Cavalo Dourado e o carona, apontando uma arma, pediu o relógio dele, ele negou, prontamente, o cara atirou e pegou e xau! Não vale a pena reagir, a vida vale mais que um relógio, um celular, etc. Levaram, compra outro, quando não morre, fica aleijado. Dizem que é o momento. Pois é, momento de morrer, como aconteceu com o dentista. E não é nenhuma covardia, o outro tá armado, você não, além de favorecido pelo elemento surpresa, já tudo arquitetado, a rua, o beco, que vai correr... E pagam um alto preço, tem uma vida curta, porém, tipo, "quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça".

(18.02.2017)

Inserida por Fg7r85

Aquela lembrança


Retornou como um antigo erro aquela lembrança.
Corri pela areia da praia para esquecê-la.
Coloquei óculos escuros para não vê-la.
Mergulhei no mar para afogá-la.

Redimensionei-me.
Fiz-me pequena...
Corpo decomposto...

Fiz tudo o que podia pra daquela lembrança não sentir mais o gosto.

Retornou... simplesmente retornou.

e fustigou-me... de-va-ga-ri-nho

FUSTIGOU-ME... DE-VA-GA-RI-NHO...

Inserida por RosangelaCalza

Ainda agora vinha rememorando a caminho do terminal de ônibus com um amigo o costume antigo do "beber o defundo". Calma não se tratava de canibalismo, nem creptomania era um hábito de quando alguém vinha a óbito pra fazer sala, ou seja, o finado saia de casa, feito na novela Éramos Seis, e pra virar a noite ate de manhã, segurar o povo, tinha jogo de dominó, cachaça, cerveja, daqui a pouco todo mundo alto, maior risadagem, gritos de bati! (O game over no dominó) parecendo mais uma festa, dando a entender a quem passasse que o ente bebido era muito querido, quantos amigos ele tinha. E haja hipocrisia. Só faltava durante o féretro, cortejo fúnebre, sair distribuindo umas latinhas e chegar todo mundo bêbado no cemitério. Amigos na saúde e na doença, na alegria e na alegria.

Inserida por Fg7r85

LENDA DE A BELA E O MONSTRO
Conto tão antigo como o tempo Verdadeiro como pode ser. Quase nem amigos e nem amores em tempos de crise e o país parou. Então alguém se dobra Inesperadamente e diz tu vais vencer tu vais vencer.
Afinar a idade da música Agridoce e estranho Achando que você pode mudar Aprendendo que tu irás mudar o mundo para um mundo melhor.
Cantando tão antiga a música poética quanto rima Bela e A Fera Beleza e Bela e A Fera.

Inserida por ricardo_felix

ONIROTRIP - O CAMINHO DA LUCIDEZ

1 - Perdido Entre Bolhas Vermelhas
O sonho mais antigo do qual consigo me lembrar eu tive aos três ou quatro anos de idade. A princípio me despertava
curiosidade e confusão, depois se tornava desconfortável e assustador. Este sonho eu tive várias vezes na época:
Um cenário visto em primeira pessoa, onde tudo era vermelho e cheio de esferas ou "bolhas" do meu tamanho para
maior. Não havia chão, teto ou paredes, apenas aquelas bolas vermelhas à flutuar. Geralmente era só isso, eu acordava
e pensava naquilo por um momento e esquecia. Uma vez neste sonho, vi a imagem do meu pai entre as bolhas, eu tentava
alcançá-lo mas ele se distanciava e desaparecia no ambiente, o que me causou pânico e medo. Não sei se sonhei outras
vezes com isso, mas sempre me recordei, é a lembrança mais antigo que possuo de um sonho.

2 - Moscas Volantes e Pensamento psicodélico
Ainda aos três ou quatro anos, lembro-me de estar deitado na cama olhando para o azul do céu e brincar com as
moscas volantes, minhas primeiras alucinações, tentava controlá-las me concentrando e a cada piscada elas retornavam
a posição de antes, fazia isso até pegar no sono. Desde sempre tive pensamentos psicodélicos e a lembrança de interagir
com as sombras nos meus olhos é a mais antiga indução à alucinação visual que posso recordar.

3 - Sonhos Assustadores
Sempre tive uma imaginação muito aguçada assim como energia hiperativa, brincava bastante sozinho e achava bom, passava
o dia todo fantasiando coisas.
A forma de criação da minha família sempre teve um certo exagero quanto aos perigos, o temor sempre foi incentivado e cresci
com medo de muita coisa, um medo alimentado em demasia também na minha imaginação. O temor de certas coisas como cobras,
rios e bois, levei para dentro dos sonhos onde vivenciava pesadelos quase todas as noites. Sempre acordava muito assustado e
ficava pensando nestes pesadelos, logo após acordar e também durante o dia. Às vezes adormecia relembrando dos terríveis sonhos,
o que fazia com que se repetissem, muitas vezes eram sonhos idênticos ou continuações.
Muito intensos e vívidos os pesadelos se destacavam, apesar de apavorantes, me fascinavam.

4 - Imaginação + Memória
Depois dos seis ou sete anos de idade minha imaginação foi ficando cada vez mais rica, incentivado por programas de TV como Power
Rangers e Dragon Ball eu passei a criar elaboradas histórias e vastos universos para minhas brincadeiras, vivia no mundo da lua. Toda
a minha imaginação inundava os sonhos com monstros, nuvens voadoras, personagens diversos e fim do mundo.
Nesta época, não só os pesadelos, mas também os sonhos comuns se tornaram bastante mais vívidos e detalhados. Eu tentava
recordá-los durante o dia, juntar todas as partes em ordem de cada acontecimento. Neste ciclo de imaginação e memória, fui me
aproximando cada vez mais do mundo onírico, tornando-o cada vez mais familiar.

5 - Rios, Cobras e Bois
Os pesadelos que eu tinha eram basicamente vividos com minha reação instintiva ao medo. Ao sonhar com um rio, naturalmente
eu tentava manter distância dele, me afastar se possível. Mas a simples presença da água tornava a situação muito desconfortável
e conforme o medo tornava-se intenso eu era atraído para aquilo que me assustava. Pesadelos com rios eram os mais "leves", tirando
a agoniante experiência dos afogamentos.
Sonhar com cobras era diferente pois geralmente elas apareciam de forma inesperada, como na vida real, tornando uma situação
boa ou neutra em algo instantaneamente desagradável. Como sempre o sentimento de medo prevalecia, incapacitando-me de
qualquer ação, com frequência minha pernas paravam de funcionar deixando-me exposto e sem reação ao ataque.
Porém, as experiências mais assustadoras e agoniantes eram os pesadelos com bois e vacas; Assim que surgia no cenário algum
cercado ou pasto, a minha mente ficava em alerta, o ambiente do sonho começava a mudar aos poucos, cada vez mais com clima de
suspense e apreensão. O medo antecipado sempre fazia surgir um ou vários bois, que perseguiam-me aterrorizando noite adentro.

6 - Reconhecendo Padrões e Alterando o Ambiente
Com tamanha frequência desses pesadelos com vacas, passei a reconhecer vários padrões nos sonhos. Sendo uma situação previsível,
ficava em alerta com cenários familiares, mantendo a calma e me concentrando, tentava assim evitar que o sonho fosse para um lado
mais sombrio.
Tais pesadelos possuíam um certo padrão, geralmente eram iguais; uma situação boa se tornava aos poucos desconfortável, o ambiente
se mostrava hostil e estranho, cada vez mais o medo era intensificado e então de forma crescente o terror seguia até um ápice de horror
despertando-me apavorado. (Era só mais um pesadelo!).
Em vigília, tentava lembrar o que eu tinha sonhado, cada vez mais me atendo aos detalhes para evitar esses pesadelos. Aos poucos
pude desenvolver um certo raciocínio e estratégias instintivas dentro dos pesadelos, me aproximando assim da lucidez.
Minha primeira ação espontânea dentro de um sonho foi tentar modificar o ambiente, de hostil para agradável. Passei a reconhecer
cenários prováveis à pesadelos e evitá-los. Lembro-me de estar em situações desagradáveis e alterá-las de forma consciente.
A primeira vez que fiquei lúcido dentro de um sonho foi no auge do medo, enquanto fugia consegui pensar em uma forma de encarar
o pânico; parei e me voltei para o que me perseguia. Imediatamente o pesadelo acabou, tornado-se um sonho tranquilo novamente. Foi
apenas um segundo de lucidez, mas aquilo me intrigou por dias.
Depois disso, eu tive vários pequenos momentos de lucidez para fugir de pesadelos.

7 - A Descoberta dos Sonhos Lúcidos
Com o tempo aprendi a criar ambientes no sonho, alterar cenários e situações, mas ainda assim sem estar completamente lúcido. Eu agia
de forma instintiva, como defesa. Cada vez mais eu focava em recordar os sonhos e seus detalhes, minha relação com o sono e o estado
de vigília foi se tornando cada vez mais íntima.
Não demorou muito para que eu começasse a ter experiências de lucidez interagindo com o universo onírico, estados lúcidos que duravam
cada vez mais tornando-me fascinado por tudo aquilo.
Por muito tempo achava que era algo só meu, pois ao falar com outras pessoas a respeito disso causava um certo espanto, ou diziam que eu
era mentiroso ou que era algo espiritual.
Na minha pré adolescência passei a ter contato com a internet, pesquisei bastante a respeito de sonhos mas tudo que encontrava era
significados e predições. Foi por acaso que encontrei no Orkut uma comunidade com um nome muito chamativo; "Sonhos Lúcidos". Foi onde
descobri o que era SL, descobri o filme ''Waking Life'', aprendi sobre exercícios e os testes de realidade. Dormir nunca mais foi a mesma coisa.
Com exercícios e um pouco de conhecimento sobre o assunto tive vários SL, alguns muito longos e proveitosos. Vários vôos, diálogos, viagens,
criações, experiências incontáveis e inexplicáveis.

8 - Na Contramão da Realidade
Me tornei um Onironauta, o mundo dos sonhos era meu lugar preferido...
A frequência dos sonhos, os falsos despertares, os exercícios em vigília tudo foi ficando cada vez mais intenso afetando de forma negativa a
minha realidade. As lembranças misturaram-se e eu as confundia. Comecei a não ter mais certeza absoluta do que era real, o universo onírico
havia me afetado demais, e aos meados da adolescência temia pela minha sanidade. Iniciei um processo de afastamento dos sonhos, parei com
os exercícios e tentei focar na realidade.
Cada vez mais responsabilidades e preocupações foram ocupando a minha cabeça, mergulhei numa rotina intensa e nunca mais voltei a sonhar,
buscando sanidade
com medo de me perder
abandonei os sonhos
para tentar encontrar
O Caminho da Lucidez.

9 - Com o Pé na Estranha Estrada
Hoje, com vinte e oito anos, estou tentando retornar aos sonhos
Com calma e sabedoria
imagino que esteja mais seguro
viajar para os confins desta estranha estrada.
Sem pressa, primeiro dormir, para depois sonhar
Vou lembrando sonhos e fazendo mapas
marcando padrões e revisitando o subconsciente
Sei bem por onde andei
cá estou novamente
onironauta desperto!

Crislambrecht

Inserida por crislambrecht

-UMA HISTÓRIA DE AMOR

Em troca de trezentas moedas de um dinheiro antigo.
Cerca de quatrocentos a seiscentos soldados, para capturar um único Homem que já se sentia solitário.
Considerado ousado, para as leis estipuladas no passado.
Este que pregava amor e se sentava com os que todos desprezavam.

O relógio batia onze da noite.
As tropas com armas e açoite.
O traidor vinha pela frente.
Jesus sabia que tinha chegado a hora de sofrer pela gente.
Angustiado estava, mas, não transparecia raiva.
Com um Beijo foi entregue e chamou Judas de amigo, mesmo depois de tudo que havia acontecido.

O mais injusto dos julgamentos.
Não tentou fugir e nem correr, foi calmo até na hora de morrer.
Doze horas de terror e seus opressores sem nenhum pudor.
Cuspiram em sua cara.
E ele disse para Deus perdoar, os militares que estavam a caçoar.

Inserida por lucasgeovanylima

⁠É preciso abrir mão do seu antigo eu, desaprender a ser o que sempre foi, diminuir o nível de julgamento de si e de tantos que estão próximos, emitir menos sentenças de juízo. Somos todos bravos soldados na batalha da vida.
Poucas são as chances de sermos felizes, quando ruminamos diariamente histórias passadas, mantendo a mesmice de pensamentos, sem preocupar com a higiene da sua grande e única caixa preciosa de ideias.

Inserida por SandraMariaGerminar

⁠Livrei-me do EU antigo pensando em modernizar, senti saudade, resolvi retornar, quando voltei, me perdi de mim mesmo, aquilo que não me pertencia, não estava mais lá.

Inserida por pedro_silva_12

⁠Quando voltou para casa foi na janela do antigo quarto e olhou para o céu: as luzes intensas que vinham daquelas quatro estrelas ao lado da montanha ainda estavam lá, desde a infância. Percebeu então que estão marcadas
no céu algumas das melhores
lembrançasda sua vida.

Inserida por AlessandroLoBianco

Marcou encontro com um antigo namorado.
Que programa mais antigo!

Inserida por esther_chagas

“Veras Prima”

Calenda ancestral,
De dia igual nos aparece,
Dia de antigo ritual,
E, no entanto, para nós sem igual!

De nova tormenta esta data se passa,
De um dia em casa sem te poder abraçar,
Olho para ti na bela Praça,
Aquela que em minha janela te consigo alcançar!

Década nova e novo ano tu já o sentes,
Desta nova humanidade,
Do ímpeto confinado de boas gentes,
Num abraço coletivo das idades!

E tu, oh Primavera, tu que és a mais velha de teus irmãos,
Do teu ancestral reino nos trazes sempre a alegria,
Na conquista do Titã Cronos,
Peço-te assim um belo novo Dia!

Neste diário de infame cativo,
Espero que a minha voz te consiga alcançar!
Voz essa de velho amigo,
E que pede, por fim, um despertar!

Na esperança das velhas conquistas Lusas,
Das Tormentas à Boa Esperança!
Somos a voz das gentes tuas,
Que apela à tua Confiança!

Barreiro, 20 de março de 2020

Inserida por andre_filipe_2

O ser humano viu que dominar o mundo através da opressão não dava certo ex: Egito Antigo, então foi alguém lá e pensou em criar o catolicismo, uma forma de dominação sem punições em vida e sim depois da morte, virão que dava certo, então criaram, mas precisava de punições, sem medo não a ordem, então inventaram o inferno, se não seguirem oque eles diziam eram punidos, como vcs já devem saber, então os "homens" hoje tem medo de Deus só porque foi criado algo para dominar e não algo real, então o ser humano segue cegamente algo que se passou através dos anos achando que é algo real mas não é, é só uma forna de dominação sem “chicotes", muitas crenças foram refutadas com o tempo ex: Egípcios ou Gregos, que pessoa que acredita em Deus, acredita em Poseidon ou Rá? Eles só tem medo de um dia Deus for refutado e dito como inexistente

Inserida por Salatiel

a garça voou
sumiu nos telhados do antigo cinema
voou na cidade
às cinco da tarde
me trouxe um poema

Inserida por lasana_lukata

⁠Quando se trata de amor o mundo fica de pernas para o ar. O antigo metamorfosea se em algo novo e inesquecível e foi exatamente no velho e bom azul que eu encontrei a revolução do meu mais íntimo ser. O mesmo azul que sempre esteve cobrindo minha cabeça dos raios castigante do sol enquanto dá formas geométricas as fofíssimas nuvens. Essa cor abençoada que sempre foi a minha favorita e eu nem fazia ideia do por que. Hoje na certeza deste porque, me inspira mais que antes, pois em teus olhos, essa cor me faz flutuar pelas asas da imaginação enquanto eu simplesmente me rendo embarcando na montanha russa chamada amor.

Inserida por Paulalove

⁠É um costume antigo e venerado do meu povo começar uma história rezando para uma força maior.

Inserida por pensador

um só amor capaz de morrer de tão antigo
um burro tombado de vícios e vaidades

Inserida por pensador