Antigamente

Cerca de 638 frases e pensamentos: Antigamente

Antigamente eu corria a mais de 200 km/h, hoje eu ando devagar pra todo mundo ver minhas qualidades.

Inserida por Vitorg

"Queria viver antigamente onde as coisa era mais simples e tudo era em preto e braco."

Inserida por lucaspio001

Antigamente as mulheres consertavam os homens. Nos dias de hoje elas simplesmente trocam de homem.

Inserida por ReneGois

Antigamente me falavam pra eu parar de ser tão fria e seca com as pessoas, por que isso machucava. Era meu jeito, mas resolvi trabalhar em cima disso, melhorar um pouco esse meu lado... hoje em dia dou o melhor de mim, tento ser o mais empática possível, e o que eu ganho com isso? Pessoas frias e secas comigo! É a vida, é bonita e é bonita!

Inserida por lolamarie

Antigamente eu daria a minha vida por você
Atualmente eu mesma tiraria a vida de você

Inserida por charbitten

as vezes é tão bom ficar Lembrando do passado,lembrando de antigamente,das coisas boas que derrepente vem na mente,ai vc sente saudade daquilo tudo,as vezes sente vergonha de algumas coisas que fez,mais era inocente não era tão maduro como hoje,mais ai vc percebe que ser inocente e nao ter vergonha de ser feliz, é bem melhor .

Inserida por Lostvilla

Queria que tudo fosse diferente. Que não tivesse mudado quem era antigamente.

Inserida por BiaFontes

Antigamente diziam "namore para conhecer a pessoa" , atualmente prefiro dizer "conheça bem a pessoa para saber se realmente deve namorar"

Inserida por FelipeTavares

Antigamente pregador de camisa suada era sinônimo de alguém que não suportava
um culto normal, pois dava o melhor de si para ver o povo se derramar.
Atualmente nem isso mais adianta, não que os pregadores estão crus é que seus
ouvintes já não sabem se estão no shopping ou na sala assistindo TV.

Inserida por JhonatanRamos

ANTIGAMENTE, NÃO EXISTIAM FALSAS RELIGIÕES, CORRESPONDIAM AS EXPECTATIVAS DO SEUS FIEIS,...HOJE, CONTRARIO DO QUE FOI, SÃO APEGADAS AO VIL METAL, SUAS PREGAÇÕES NÃO CORRESPONDEM A VERDADE....AMEDRONTAM E AMEAÇAM SEUS FIEIS COM O FOGO PERPETUO DO INFERNO, POR QUALQUER DESLIZE.....POBRE COITADOS!

Inserida por santari

Antigamente as crianças comiam
papa. Hoje em dia são os papas que
comem as crianças.

Inserida por madjila

Antigamente não tinha muito recursos, as informações era ouro, quem tinha sempre escondia hehehe, hoje vc conversar com nova geração, eles sabem tudo e canta letras suas que você nem lembra hehehe, quando digo nova geração to falando da nova geração do hip hop que busca fundamentos não apenas movimentos, como já disse um grande amigo meu, é tanto movimento mais não sai do lugar hehehehe, Glorifico o Eterno por sempre colocar pessoas como DJMC VAPPO, meu primo OSVALDO, DJS GEAM LIMA, meu ex cunhando RICARDO valew dedicar 90% da minha vida para você HIP HOP ...

Inserida por DJMCFINO

Antigamente dava uma tristeza no tempo do frio, hoje eu sei que tudo está na mente, você tem o poder de controlar as emoções e deixar fluir somente os pensamentos que você quiser.
Se você consegue dominar sua mente você muda uma vida toda ao seu favor. Tudo que te acontece passa pela sua mente.
É uma batalha pelo controle total da nossa mente.

Inserida por HerbertFraguas

Familia artigo em extinção,
que antigamente consistia numa reunião de pessoas pertencentes a uma mesma clã.
Geralmente morando juntos.
Osculos e amplexos,
Marcial

É PRECISO RESGATAR A VIDA FAMILIAR
Marcial Salaverry

Mesmo considerando que a vida familiar é algo que vem caindo em desuso, podemos lembrar que antigamente havia um culto às famílias, que moravam em amplos casarões, e as refeições sempre eram feitas em alegres reuniões familiares. As grandes datas então, sempre eram comemoradas com todos reunidos. Eram outros tempos, pois hoje em dia o que menos existe são reuniões como essas d'antanho...

Atualmente, por exigências da vida moderna, houve uma certa desagregação nas famílias. Cada qual vai em busca de sua vida. Antigamente os filhos iam casando, e morando na mesma casa. Atualmente, o que impera é o “quem casa, quer casa”. E de uma maneira ou de outra, vão se rompendo os laços familiares, e constituindo-se as novas famílias, sempre formando novos núcleos, por vezes cortando vínculos, por razões as mais diversas, que nem vale a pena enumerar, pois penso que todas as famílias tem histórias de rusgas entre sogros, sogras, genros e noras, e isso é algo que já faz parte até do anedotário, isso sem falar nas tradicionais "brigas entre irmãos", que são responsáveis por muitas separações na familia...É impressionante como acontecem brigas homéricas entre os irmãos de sangue...

Mas, o que mais se nota é que além dessa separação física quase natural, o que ocorre também é uma grande falta de comunicação, pois além de viverem separados, também pouco se falam, e são cada vez menos frequentes as reuniões familiares. Escasseiam as conversas, e por que vem acontecendo tal afastamento?
Pode parecer estranho, mas o que vem ocorrendo, é uma total falta de comunicação entre as pessoas, e isso apesar da Internet, das ondas do rádio, dos programas de televisão, do celular barato, ou talvez justamente por isso tudo, a falta de comunicação pessoal é enorme. Usam-se as máquinas, usa-se a tecnologia, esquecendo-se do contato pessoal. O smartphone substitui o abraço...
Ao invés de uma visita, passa-se um e-mail, telefona-se, mandam-se mensagens pelo "zapzap", e pronto. Está cumprida a obrigação.

A vida familiar também fica seriamente prejudicada, pois está cada mais frio e distante o diálogo entre pais e filhos, tudo fica para depois. É preciso apenas suprir os meios para subsistência, e assim, pensa-se na matéria, esquecendo-se da alma. Pensa-se na propriedade, e não no amor, uma vez que a principal preocupação são os bens materiais, em tudo aquilo que o dinheiro pode comprar.

E nessa preocupação, sempre procuramos manter os filhos ocupados com alguma coisa, para que eles “não possam reclamar” de não merecer a devida atenção. Ao invés da prática do amor familiar, tome a escola particular, os cursos de línguas, de informática, balé, jazz, as academias para cuidar do físico. Assim, dá-se tudo para os filhos, e para nós mesmos. Tudo? E onde fica o convívio familiar, o amor, o carinho, o diálogo, aquele abraço, aquele papo amigo, onde poderemos passar para nossos filhos aquilo que já vivemos, ao menos para que eles tenham parâmetros. O convívio familiar, pode evitar o convívio com o traficante, com amizades perniciosas, onde, apenas por falta de orientação eles possam buscar o calor de uma amizade.

A nova forma de amor que foi descoberta, é a de cercar as pessoas que amamos de bens materiais, como se isso pudesse suprir aquele amor que deveríamos estar praticando, e do qual jamais deveremos fugir.

Uma reunião para um bate papo amistoso é fundamental, para que os filhos possam sentir que estão tendo atenção e carinho de seus pais, para que eles possam perceber que seus pais não são apenas aqueles que os sustentam, pagam suas contas, e tem a “obrigação” de lhes dar tudo. Mas sim, são aqueles que por amor também os castigam, também os fazem sentir que tem obrigações para com a vida, e para com eles, pais. É tudo uma troca, deve haver uma reciprocidade de sentimentos. O amor deve ser doado e recebido. Assim como o reconhecimento pelo que se faz, e o carinho, que deve ser de parte a parte...

Atingindo a independencia, os filhos se afastam dos pais, "porque não precisam mais deles". Podem não precisar materialmente, mas espiritualmente poderão sentir falta da palavra, da experiencia, do que os pais podem lhes passar para mostrar os caminhos que eles devem trilhar.

Muitas vezes, em uma palmada, em um castigo, existe mais amor do que na condescendência para tudo que os filhos fazem.

Pais e filhos precisam entender que o diálogo é a base de tudo. É o que pode manter o amor familiar, e para que isso seja possível, é necessária uma boa dose de compreensão, e de saber viver, e podemos começar tudo isso, procurando fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA.

Inserida por Marcial1Salaverry

AS BONECAS DE ISABEL

Antigamente não havia bonecas lindas e cheias de recursos tecnológicos como as de hoje. Mas nem por isso as brincadeiras das meninas com esse tipo de brinquedo deixavam de acontecer e de ser prazerosas.
As garotas e garotos lançavam mão do que tinham disponíveis; e as brincadeiras não deixavam de ser belas e cheias de encanto. Pois o prazer do brincar é a razão da criança e em muitos casos não lhe interessa a sofisticação do objeto.
“Todos os anos, na época em que o milharal trazia a alegria para o agricultor, as bonecas apareciam na roça de papai para alegrar a minha vida e a vida das minhas irmãs”.
Elas nadavam de braçadas no verde mar da plantação: eram tantas bonecas em cada pé de milho enfileiradas - a sumir de vista - que nem davam conta de brincar com todas.
“Depois de passada a colheita do milho voltávamos à boneca de pano que ganhávamos de mamãe.”
“Antigamente as bonecas de pano eram confeccionadas pelas próprias mães ou artesãs que, raramente havia naqueles ermos.”
A boneca de pano de Isabel destacava-se das bonecas das irmãs, pelo porte físico avantajado e cabelinhos de tirinhas de pano e olhinhos de botões pretos pequenos, brilhando,assemelhando-se aos olhos de verdade.
Sob seus cuidados, Sueli, - sua boneca de pano - tinha vida de rainha: era muito paparicada e vivia de braço em braço sendo carinhosamente tratada e muito bem cuidada. Era vestida a rigor, mesmo não sendo em ocasiões especiais.
Suas roupinhas coloridas estavam sempre limpinhas e bem engomadas e eram sempre alternadas no dia a dia; as meias de cores brancas,rosas,lilás... Por incrível que pareça, combinavam perfeitamente com os vestidos; os sapatinhos de saltos-altos davam a silhuetas um aspecto imponente.
Seus bracinhos rechonchudos e flexíveis movimentavam-se quando ela a embalava; boquinha sempre fechada com uma chupetinha dentro. Suas bonecas não falavam, mas Isabel entendia a sua linguagem.
Havia muito calor humano naquelas relações. E isso elevava muito o ego das meninas.
Por certo que a interação de Isabel e de outras crianças com seu brinquedo preferido - a boneca de pano ou de milho – e o amor que dispensava a ele (o brinquedo), proporcionavam-lhe, uma alegria incontida e constante, que chegava mesmo a um estado de felicidade extrema.
.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Tempos bons!

Sou desses de antigamente
que gosta de rapadura
correu atrás de tanajura
que sempre falou oxente
de cedo pegou batente
ajudando o pai na feira
tomou banho de biqueira
que era pra tirar o grude
brincou de bola de gude
e patinete na ladeira.

Inserida por GVM

AS BONECAS DE ISABEL

Antigamente não havia bonecas lindas e cheias de recursos tecnológicos como as de hoje. Mas nem por isso as brincadeiras das meninas com esse tipo de brinquedo deixavam de acontecer e de ser prazerosas.
As garotas e garotos lançavam mão do que tinham disponíveis; e as brincadeiras não deixavam de ser belas e cheias de encanto. Pois o "prazer do brincar é a razão da criança" e em muitos casos não lhe interessa a sofisticação do objeto.
“Todos os anos, na época em que o ‘milharal’ trazia a alegria para o agricultor, as bonecas apareciam na roça de papai para alegrar a minha vida e a vida das minhas irmãs.”
Elas – as meninas - 'nadavam de braçadas' no verde mar da plantação: eram tantas bonecas em cada pé de milho enfileiradas - a sumir de vista - que nem davam conta de brincar com todas.
“Depois de passada a colheita do milho voltávamos às bonecas de pano que ganhávamos de mamãe.”
“Antigamente as bonecas de pano eram confeccionadas pelas próprias mães ou artesãs que, raramente havia naqueles ermos.”
A boneca de pano de Isabel destacava-se das bonecas das irmãs, pelo porte físico avantajado e cabelinhos de tirinhas de pano e olhinhos de botões pretos pequenos, brilhando,assemelhando-se aos olhos de verdade.
Sob seus cuidados, Sueli, - sua boneca de pano - tinha vida de rainha: era muito paparicada e vivia de braço em braço sendo carinhosamente tratada e muito bem cuidada. Era vestida a rigor, mesmo não sendo em ocasiões especiais.
Suas roupinhas coloridas estavam sempre limpinhas e bem engomadas e sempre alternadas,no dia a dia; as meias de cores brancas,rosas,lilás...Sempre combinavam com os vestidos; e os sapatinho de saltos-altos davam a silhuetas um aspecto imponente.
Seus bracinhos rechonchudos e flexíveis movimentavam-se quando ela a embalava; boquinha sempre fechada com uma chupetinha dentro. Suas bonecas não falavam, mas Isabel entendia a sua linguagem.
Havia muito calor humano naquelas relações. E isso elevava muito o ego das meninas.
O certo era que a interação de Isabel,das suas irmãs e de outras crianças com seu brinquedo preferido - bonecas de pano ou de milho – e o amor que dispensava a ele (o brinquedo), proporcionavam-lhes, uma alegria incontida e constante, que chegava mesmo a um estado de felicidade extrema.

Postado em (05.06.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Antigamente chorar ajudava, pois aliviava minha dor. Hoje em dia minha dor é tão grande que chorar não é mais o suficiente

Inserida por RaquelGarcia12344

►Apenas Uma Fase

Hoje me pego mais pensativo que antigamente
Não esperava por isso, sinceramente
Mais tempo passo a escrever
Procurando uma forma de me entreter
Buscando em cada palavra escrita, alívio
Hoje é assim que eu vivo
Aquele peso, com o conjunto de versos, tiro
Esse tempo para relaxar eu necessito
Não sofri nada ainda que o mundo tem para me dar
Então não considerem como "drama", o que estou a contar
Estou vivendo uma vida robótica
Mas antes fora uma vida caótica
Vendo agora, isso não possuí lógica
Rastreando uma forma de me alegrar
O materialismo preenche o meu lar
Trazendo-me alegria quando precisar.

Sei, "não se apegue ao material"
Mas não fora algo intencional
O que resta ao garoto ausente?
Sem nem mesmo ter contato com quaisquer parente?
Não estou dizendo que estas carente
Porém, está só, obviamente
Não julguem, por um aparelho, ele optar
Não há alguém à quem se comunicar
Não há alguém à quem se expressar
Essa é maneira para se distrair
Consegue, por alguns instantes, me fazer sorrir
Por instantes, me divertir
Até, de certo modo, interagir
Foi isso que eu vi ali.

Há tantas coisas que não entendo
São poucas, as que compreendo
Estou sempre aprendendo
Enquanto vou vivendo
Me encontro perdido? Sim
Porém,não sei por que estou assim
De mais nada já não estou afim
Mas sei que é apenas uma fase
Seria "coisa da idade"?
Não, é uma simples tempestade
Vou aguentar, tenho aquele força de vontade
Restaurada, revigorou a minha mente
Mesmo não estando totalmente crente
A tempestade ocorre na vida de muita gente
Admito, é uma "fase" bem impertinente
Tudo bem, irei seguir em frente.

Começo a entender o real motivo de tudo isso
O que acontece não é nada que eu já tenha visto
Mesmo que já tenha assistido "A Paixão de Cristo"
Me encontro bem mais triste, chateado
Agora eu sei, me vejo abalado
Trancafiado
Com o sorriso enjaulado
Encontrarei a chave para o libertar
E, somente nesse momento, irei voltar
Ao palhaço que era no passado
Ele está preso, mas não acabado
Ainda há esperança para o pobre coitado
O palhaço que eu gosto tanto.

Inserida por AteopPensador

Não é que antigamente as coisas fossem mais fáceis, o fato é que o passado já foi superado, suportado e por essa razão temos essa ilusória sensação de que, "ah como era bom aquele tempo"
O passado não nos desafia mais, por isso nutrimos essa simpatia por ele. Já o presente dói agora, como ferida que de tão aberta parece que nunca vai sarar. Mas sara!

Inserida por Isadoraleitura