Anti Guerras
lutamos nossas guerras internas em silêncio, longe dos holofotes e de forma solitária.
recorremos unilateralmente ao onipresente em nossas orações regadas por lágrimas; aonde refletimos o que é real, o que somos de verdade, e contra o que lutamos.
dentro disso, durante o caminho podemos perceber algo determinante: vivemos para dar sentido a tudo aquilo que nos conhece durante nossa breve passagem aqui.
vivemos pra vencer um inimigo comum; nós mesmos.
quanto ao resto...bom, possuem apenas um recorte sobre a sua vida, e até ousam achar que sabem algo sobre você.
mas a verdade...é que não sabem nada, nem nós mesmos.
Só Deus sabe!
Descansar em Deus nos torna pessoas dispostas a entrar em quantas guerras forem necessárias e a evitar as desnecessárias para cumprir um propósito.
Por Ele, com Ele e para Ele.
A história humana é um grande trauma, perdas, guerras e tragédias mas ninguém parece estar interessado em mudar isso agora.
Pacifismo e a liberdade.
Quando você parte para o ideal de paz, não as guerras, não aos conflitos e o pensamento de paz onde o ser humano escolhe não comete nenhum ato de violência mais um ideal de amor, harmonia, paz e liberdade de expressão que é um direito seu a liberdade de expressão sendo assim como a vontade de subir e descer em paz.
Todas as nações viveriam em paz, harmonia e felicidade, se os homens entendessem que as guerras internas, as cobiças e o egoísmo lhe causam confusão, tristezas e sofrimentos.
No mundo de hoje, falta amor verdadeiro.
Colocaram no lugar do amor o dinheiro.
Guerras, ódio, disputas de poder.
E onde está o ser?
Maldade, violência, vingança...
É possível ainda ter esperança?
Só se você quiser fazer a diferença,
transformar a realidade com a sua presença,
com o que há de melhor em você.
Temos que viver como irmãos.
Me dê a mão, façamos uma oração.
Vamos cantar uma nova canção,
para iluminar esse apagão
de valores, de verdade, de união.
O mundo só terá mais cor
se você o colorir.
Não se omita, persista!
Insista na arte de viver e sorrir,
de sonhar e ser feliz.
Poema "Essência" publicado no meu livro solo "Celebre a poesia que existe em você"
Pequenos homens fazem grandes guerras serem vencidas de uma forma tão linda que eu diria que estou num paraíso.
As guerras ideológicas fomentadas pelo mundo são a fórmula perfeita encontradas pelos Países ditos desenvolvidos, para delapidarem de forma diplomática as riquezas dos Países fracos, ditos pobres.
Destruição de guerras que inicia-se na derrota, fugir de confusões cotidianas, de confrontos tolos de momentos perdidos de odiar corrosivo, de amar distanciado, de falar contaminador, viva para diferenciar para amar para revolucionar com o bem, face a face fuga da maudade, eminente fidelidade.
Mil e uma guerras internas, manifestadas, de muitas formas
No seio do mundo jaz o mal, interesses que vem de traz.
Todos temos interesse
O que prevalece
Na natureza humana
É reinar com dinheiro ou armas
Esquecendo a vida dos outros, ou dando seu valor, mesmo querendo abafar o impeto pudico de cada um.
Cada etapa é uma passagem para outra margem quando não somos limitados.
O limite é opes legis porque quando um tem olhos azuis e outro, tem olhos castanhos, um é obeso, outro é seco e alto denota-se a diferenças e põe- se um rótulo.
Cada ser é um e é especial, não podemos ser todos iguais, mas também não valorizar mais uns que outros
Causa diferenças.
Não atribuir distinção ou valor ao trabalho do próximo é fazer diferenças
Ser mais um é fazer diferenças
Não ser incluído é fazer diferenças
Tudo isto gera conflito e guerra interna,que se exterioriza com insegurança, medo, falta de auto- estima, instabilidade, auto-abandono.
A guerra é diária é uma luta constante e cada dia procurar forças para encarar a realidade e superar de cara limpa com esperança de encontrar um futuro melhor porque fazer o que é de retidão e com conhecimento de causa pode-se vencer essas diferenças.
Emanuel Bruno Andrade
Fico imaginando um mundo melhor, sem conflitos e sem guerras; mas depois penso no egoísmo do homem, tento entender as crises humanitárias, e logo me acalmo diante do individualismo humano.
O silêncio não significa indiferença.
Há guerras internas que só quem as sufocam sabe o significado da dor que é amar e ter que deixar ir.