Anti Guerras
"Devemos ser críticos políticos, e não anti-partido A ou anti-partido B, do que adiantaria trocar câncer por ebola?"
O Caráter Anti-Biológico Da Vinculação Gênica (Linkage)
O que se entende por vinculação seria, a princípio, uma loucura natural?
A natureza fugiria da perfeição a que foi destinada se não permitisse a mistura entre características genéticas diversas, o que ocorre no linkage, condicionando modelos iguais de uma mesma matriz. Então o paradoxo “Evolução x Vinculação” seria julgado pelo tribunal da seleção natural.
Mas tudo tem uma solução e a Grande Mãe Natureza não se esqueceria disso. Ela criou o fenômeno do crossing-over. Tal mecanismo permite, eventualmente*, uma recombinação de genes parentais. Assim seria fornecida uma forma pela qual um organismo se adaptaria melhor a uma nova condição ou ainda se readaptaria a uma situação antiga, como os antigos nômades, por exemplo.
Todo esse raciocínio mirabolante é a quintessência da Natureza, teoricamente auto-reguladora.
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>> Nota: a raridade da recombinação gênica poderia até explicar um autocontrole populacional? Exemplo:
Considere dois caracteres vinculados e condicionados por 2 pares de alelos A e B. Caso um acontecimento qualquer gerasse uma pressão de seleção que “escolhesse” apenas os genes recombinantes (Ab e aB) haveria uma grande redução populacional, visto que as taxas de recombinação são em geral muito baixas.
Não existe ético ou anti-ético, bom ou ruim, legal ou ilegal, certo ou errado. O que existe é poder e poder, muitas vezes, é dinheiro.
- O vago da minha face.
Eu sou o anti-herói. Eu sou o anticristo.
Eu sou o mal. Eu sou o tudo. Eu sou o nada.
Eu sou o inexplicável. Eu sou o paradoxo.
Eu sou o incompreensível. Eu sou o inimigo.
Eu sou o unânime. Eu sou o universo.
Eu sou o castigo. Eu sou o sufoco.
Eu sou o controverso. Eu sou o inverso.
Eu sou o torto. Eu sou o direito.
Eu sou o vírus. Eu sou o dissonante.
Eu sou o ignorante. Eu sou o genial.
Eu sou o manifesto. Eu sou o protesto.
Eu sou a contradição. Eu sou a ilusão.
Eu sou o trágico. Eu sou o egoísta
Eu sou a verdade. Eu sou a mentira.
Eu sou o falso. Eu sou o verdadeiro.
Eu sou o lucífer. Eu sou o Deus.
Eu sou o ateu. Eu sou o artifício.
Eu sou o reservado. Eu sou o psicopata.
Eu sou o temido. Eu sou o esquecido.
Eu sou o bode expiatório.
Eu sou o simplório. Eu sou a luxúria.
Eu sou o vicio. Eu sou a ambição.
Eu sou o demônio. Eu sou o anjo.
Eu sou o vexatório. Eu sou o celibatário.
Eu sou o marginal. Eu sou o preconceituoso.
Eu sou o hipócrita. Eu sou a revolta.
Eu sou o mal no bem. Eu sou o bem no mal.
Eu sou nada mais do que eu, meu, eu!
Minha alma já anti morta, agora consegue alcançar o mais alto do céu.
Pusestes em meus pés a confiança de onde caminhar. E em meu peito a veracidade do que posso acreditar.
Quando ele fala, parece que os sons comumente gritantes se emudecem no horizonte circular. Só ele posso escutar.
Ao lado dele ouço uma alma inocente, em seu rosto poderia se ver uma calmaria, assim como o balançar do mar. Como o primeiro sono de um ser inocente.
Se via apenas a ausência da malemolência, descobria-se na ansiedade os encantos de suas afeições, no anseio amoroso de querer estar perto.
Aos prantos, na lacrimosa saudade, esperando poder abrir novamente as asas. Almejando eternamente a sua presença.
Existem ocasiões em que devemos fingir certas coisas para não sermos anti éticos
mas fingir humildade ? é no mínimo ridículo.
Anti-Soneto da Não-Materia
Na não-matéria agora estou, e existo
O pensamento pensa o pensamento
A ostra pensa a pérola por dentro
Sou meu reverso espelho e me contristo.
Na não-matéria, muitas vezes, tento
Em ser matéria pura, ou ser um misto
Na não-matéria não consigo isto,
e já que não consigo, falo, invento.
E finjo ser figura e sombra e luz
E finjo pro meu povo que sou pus,
que sou um resto puro de alvorada.
Na não-matéria não se loga, é triste!
E a gente fica sendo, porque existe,
Vaga ilusão de ser, não sendo nada.
O eurasianismo -- juntar numa síntese mundial tudo quanto é anti-ocidental -- não é senão uma cópia parcial daquilo que a estratégia diversitária já vem fazendo pelo menos desde 1968.
Poesiacalma...
(Nilo Ribeiro)
Poesia branca,
anti luto,
a dor ela estanca,
nasce um fruto
poesia da paz,
anti pesar,
você é capaz,
segue a caminhar
poesia do sossego,
anti derrota,
é o seu aconchego,
aninhe-se como a gaivota
poesia da quietude,
anti estresse,
viva a sua plenitude,
faça uma prece
poesia da brandura,
anti agitação,
acabe coma sua amargura,
pratique a redenção
poesia da tranquilidade,
anti ansiedade,
busque a sua felicidade,
vá pelo caminho da verdade
poesia da calma,
anti ira,
reconcilie com a alma,
não viva da mentira
poesia da meditação,
anti preocupação
faça uma reflexão,
acompanhada de uma oração
o silêncio desta poesia,
é a favor da luz,
agradeça pelo seu dia,
agradeça a Jesus...
Não existe a menor possibilidade da implementação de um verdadeiro e maduro programa anti droga em qualquer estado brasileiro se não for criado pelo menos um centro de referencia e pesquisa toxicológico estadual para dar apoio cientifico em tempo integral aos profissionais das áreas de saúde publica e privada nas diversas e crescente emergências medicas toxicológicas da população, cada vez maior de usuários, que a cada dia usam substancias entorpecentes bem diferentes.Em uma visão estrutural só haverá mesmo o inicio de uma programa nacional contra as drogas quando existir uma interlocução pratica e efetiva entre as secretarias de educação, de saúde, de justiça e dos diversos órgãos de segurança publica.Todos com uma mesma visão, uma orientação cientifica e concorrendo em uma mesma direção.
A internet deu voz a muitos imbecis, e os idiotas da rede vão superar os sabichões anti-internet, guardiões do antigamente.
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
TROVA ANTI ALZHEIMER
Marcial Salaverrry
Para o Alzheimer combater,
muito bom será trovar...
Vamos trovas escrever,
e alegremente poetar...
Marcial Salaverry
ANTI-AGENDA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ninguém jamais ouvirá de mim aquela máxima de que preciso dar uma olhadinha na agenda. Não preciso, e não é porque seja um homem sem compromissos. É porque não sou nenhum pop star, tenho plena consciência disso, mesmo nas horas de maior deslumbramento. Meus compromissos futuros, que nunca chegam a dezenas, estão todos nas linhas da memória. É bastante fácil para mim, dizer sim ou não, sem desfigurar o meu rosto com caras e bocas.
Acho que até o nosso Roberto Carlos, o Papa Francisco e o presidente da ONU dão suas respostas de imediato. Suas agendas estão inchadas, espremidas e com o peso do mundo, mas eles não se eximem, creio eu, de olhar as suas agendas, senão pessoalmente, por meio da assessoria, na hora do convite. Isso quer dizer que não há como pessoas comuns como eu, que são as pessoas a quem tenho acesso, arrotarem a máxima da olhadinha posterior na agenda. Já nem precisam tanto da tal agenda, pois também não são "nenhum pop star", mas vá lá. Creio mesmo que sou a pessoa mais vaga ou disponível de minhas relações. Não há muita gente a fim de convidar um escritor como eu - sei bem do que falo - para estrelar, nem mesmo para figurar em seus eventos de qualquer natureza.
Mas eu falava de agenda, e meu objetivo é pedir às pessoas às quais imploro para estarem ao meu lado em determinadas ocasiões, que apenas digam sim ou não. E se fizerem questão da olhadinha na agenda, não o façam posteriormente. Sei que não é necessário, e diante disso, a olhadinha vira o que popularmente chamam de "mico". Pelo menos em meus pensamentos. E ninguém, em sã consciência, quer "pagar" nenhum "mico" diante de uma pessoa tão sem status como eu.
Que não há romantismo que suporte um bolso vazio, está mais do que comprovado. Mas há um ditado antigo dando conta de que quando a miséria entra pela porta, o amor sai pela janela. Bom pode até ser, mas o mais provável é que talvez ele nunca tenha entrado.
O módico silêncio, a contragosto estigmatizado, tido como o anti herói da evolução.
Silêncio calmo, que conversa com a alma, num diálogo verdadeiro e muitas vezes feroz.
Mesmo silêncio que acalma, que ouvi seu corpo, respiração e a batida do coração.
A meditação mais pura e entorpecente que faz refletir tudo que passou, procurar o sentido da vida. Nos momentos de tensão, apenas. Nos instantes que precedem o ataque é ele que me acompanha.
A um observador o silêncio é sua maior companhia. Acalmei, respirei e segui certo apenas que ele estaria comigo quando eu bem quisesse e seria a melhor ferramenta para nunca desistir de seguir em frente. Aquele que tudo fala, esquece que não dizer na hora certa é comunicar mais que dias de palavras. Para analisar é preciso parar, coletar e silenciar, todo o processo tem seu tempo de maturação e digestão. O silêncio é a grande bacia onde a massa descansa para crescer e atingir o ápice do seu melhor.
Calar me a ferir, ouvir mais e falar menos, dizia o meu velho a um filho tempos atrás. Entendi que não somos iguais, nem ao que éramos ontem. Aprendi tanto, ouvindo do que falando. Quando eu falo, peço até desculpas antes começar, permissão para iniciar, rezo ao terminar. Não confunda palavras com falar, apenas quem se cala sabe realmente observar e seguir. Decidi parar e apenas observar.
Nem tudo são flores, sobram espinhos mas também as folhas. Assim como as plantas, buscamos nos iluminar e nos alimentar nas raízes para seguirmos fortes. NA prática as flores servem pra atrair o bem e continuar o ciclo da vida. O que não se entende, que essas vivem de fases, sobrando mais meses de fortificação do que de floração.
Tento entender todo dia onde posso buscar luz e ficar mais forte, são pessoas que querem meu bem, mesmo longe me mandam energias. A sapiência é saber aceitar isso e retribuir.
O que acontece é que muitas pessoas, por medo preferem a sombra ao sol, por medo de secar ou ter que retribuir. Não é o óbvio, mas o que adianta viver pela metade? Aliás metade de que?
se você não é inteiro como querer dar sua metade pra alguém e ficar sem nada? Ou melhor, como se mostrar pela metade? você compra meia laranja?
É preciso ser você mesmo, com todos os espinhos, folhas murchas e flores pequenas. Saiba que isso te faz real, pleno, atrativo para que todo dia se torne mais forte e continue o cicloo da vida de dar e receber.
PLURALIDADE
NO MUNDO DE FALSAS VERDADES
PREDOMÍNIO ANTÍ-LEALDADE
MULTIPLICAM-SE OS COVARDES
NÃO SE LEMBRAM DA IGUALDADE
IMPOE SEUS STANDARTES
MANIPULAM A ARTE
SONHOS QUE SE ESVAEM EM PARTES
TERNURA É MATERIA DE DESCARTE
(RBJ)