Antepassados
se os nossos antepassados desenvolveram uma cultura é óbvio que nós também podemos desenvolver a nossa cultura.
Preste-lhe culto, honre o seu nome e a sua memória, porque os antepassados estão à nossa frente, e devemos colocar os nossos passos nos seus passos.
PEDRAS DA ESTRADA
Caminhas sobre túmulos de antepassados como quem desconhece a história.
Espanta-se com a sombria noite e mesmo sabendo que fomos feitos para o sereno, choras gastando as pedras da estrada.
Todas as pessoas de posses, em algum momento da vida (sua ou de seus antepassados), fizeram coisas que não deveriam ter sido feitas dentro daquilo que é considerado correto, honesto honroso, e/ou legal.
19 MAR 2023
Mindset Samurai
Para os seus antepassados, você não tem que ser o mais rico, bonito ou inteligente. Mas se não for mais honesto que seu pai, você se torna um fardo, uma vergonha,
para os seus anscestrais,pais
e todos a sua volta.
Narcisos Antepassados...
Eu trouxe Narcisos na primavera
Com a esperança de reviver a nossa paixão
Mas não floresceram como antes
E agora me encontro em contradição
Quero amar você como antes
Quero chorar e sentir o que já vivemos
Mas as lágrimas já se esvaíram
E o que restou são apenas os remendos
Talvez seja hora de seguir em frente
Deixar as memórias no passado
E buscar um novo amor ardente
Que nos leve para um futuro alvissareiro e aguardado
De onde viemos, quem foram nossos antepassados, nossos avós, bisavós, tataravós, suas histórias, de onde vieram, seus sentimentos, atitudes, profissões, são inúmeras perguntas que nos despertam cada vez mais curiosidade e vontade de descobrir o que ficou encoberto por tantos anos.
Ainda há pouco era dia.
Eu asilava na sombra
a estirpe dos antepassados.
Temia a chegada da tarde
com seus pássaros, vertigens,
cortejos, fantasmagorias.
No entanto, sem sabermos,
caminhávamos, ombro a ombro,
evitando as largas veredas.
E quando afinal a tarde desceu
entre labirintos, vales e cristais,
entrelaçamos as mãos inseguras.
Juntos, partilhamos o tempo,
reconstruindo pedra e pedra
a vida que quedou imediata.
No futuro, talvez sejamos considerados, bárbaros, tão quanto consideramos nossos antepassados!
Samos influênciados pela nossa época ,e cultura!!
As sementes latentes são dons herdados de nossos antepassados que podem germinar a qualquer momento, em qualquer pessoa.
Yoyo
Máquinas a serviço do sistema e não a si.
Treinadas dês dos antepassados a viver mecanicamente, em busca da sobrevivência e não da vivência. Demência. Parece que também os possuem pois saem e voltam ao mesmo lugar e não notaram que isso é ruim.
Tentativa de mudança em busca de uma vida feliz, mas seguem andando nos preceitos que o governo diz.
Raiz. Seria a melhor opção, pois retornaria a pureza e isso seria bom.
Razão. Já não sei se as máquinas tem, pois vivem metodológicamente igual e reclamam que a mudança não vem.
Sem. Sem certeza do futuro por uma vida mal vivida por viver em cima do muro.
"Inteligência artificial já se tornou monótono.
Bateu a revolta na máquina com pensamento próprio."
Honre seus antepassados, sua linhagem, seu sangue, seus companheiros, os mortos, sua família é acima de tudo seja honrado consigo mesmo.
Uma vez me disseram:
“Dentro de você há a força de mil antepassados, você pode tudo.”
É algo bonito, motivador e tentador de ser acreditado. Mas no fundo de seu coração você sabe que não passa de uma frase para te dar uma motivação para continuar nesse mundo remoto e sem emoção onde toda e qualquer ação é romantizada a favor de incentivar a continuarem acreditando. Vamos todos morrer um dia, todos sabemos disso e continuamos a fingir que nunca vai acontecer. Preferem viver o momento ignorante e atual de sua vida a aceitarem que o mundo é um lugar sujo, sem coração, sem sentido e perpetuamente dominado por uma única espécie egoísta e desumana que quando questionada finge não saber o que está acontecendo, pois não vejo, logo não sinto, logo não é minha responsabilidade e sim de todos os outros da minha espécie.
Eu olho para os objetos sutilmente e tenho minha visão turva, tudo do meu campo de visão começa a tremer e consigo me ver batendo com toda a força e raiva. Me mantenho parado com o corpo imóvel enquanto dentro de mim sou capaz de sentir uma força mórbida e um sentimento incontrolável resumido em uma vontade insaciável de sair correndo, gritando e deixando meu corpo bater em qualquer coisa com a maior força que sou capaz de suportar. Como se estivesse preso ao meu próprio corpo, ao meu dia-dia, à minha rotina, a este mundo. Por fora transpareço uma pessoa com uma certa palidez, paciência e seriedade através de meus olhos fundos de ressaca acompanhados de uma boca seca.
É desgastante ver 9 de 10 pessoas nas ruas, no ônibus, na faculdade, e no trabalho dependentes da tecnologia atual de uma forma repugnante. As pessoas não tiram seus rostos da frente de um aparelho e colocam suas máscaras quando o possuem nas mãos. E literalmente todos ao meu redor estão contaminados com esse mau que nos aproxima de pessoas mais distantes e nos distanciam das pessoas mais próximas. Nos aproxima da informação e nos distancia da realidade atual, deixando cada vez mais explicito nossa vaidade natural.
De um Homem magro, alto, com cabelos castanhos enrolados de 20 anos de idade.
Salve. Gratidão aos antepassados que abriram caminhos, mas não puderam desfrutar, e também ao programa Passe Livre Universitário, que é uma chave para várias portas. Afro-referências e chamamento aos presentes que tem oportunidade, porém muitos desconhecem. Darrin Coleman Milling é o terceiro trombonista negro que conheço, o primeiro que vi compondo uma orquestra sinfônica brasileira de nível internacional (trombone baixo - OSESP) e que me concedeu a gentileza de fotografá-lo no palco. O lado bom da sala do coro da Sala São Paulo é que podemos ver todos os músicos em cena. O lado ruim é a presença de poucos e contáveis músicos negros na orquestra e no coral! Os dois primeiros trombonistas são Fred Wesley (The JB’s - banda do mestre James Brown) e o Raul de Souza, que espero um dia poder fotografar, sem restrições.
" Nossos antepassados, nossas raízes.
Seus ensinamentos nos dão as rédeas para conduzir a vida e escrever, com alegrias e dores, a nossa história.