Aniversário de Mãe

Cerca de 11563 frases e pensamentos: Aniversário de Mãe

Essa coisa de somente depender de pai e mãe e não ter nossas coisas não é ainda pensar que depende em demasia da sociedade do patrão etc...É a menor idade.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Ainda existem as historia de incesto como casamento de pai com filha pai com filhos mãe com filho é a idade de colher os frutos da vida que nunca chegou.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva

Olhos meus doces que a minha mãe gerou,olhar sobre este mundo através de um certo apaixonar,um certo gravar,um registar de ti...
Verdes como a esperança
Verdes para te sorrir
Verdes para te sentir
Verdes como o teu coração....
(Adonis silva)10-2019)®

Inserida por flavio_lindermann

Microconto
Quando deu conta do perdão, sua mãe estava emoldurada na sala.

Inserida por zizzi

OLHANDO PARA O CÉU

Quando vejo a lua no céu a brilhar,
Beijando as matas da mãe natureza,
Com um brilho tão vivo, de rara beleza,
Que desnuda a terra e ilumina o mar.

De novo para céu lanço o meu olhar,
Salpicado de estrelas, piscando incessantes,
Como pirilampos na noite como raros brilhantes,
Lá tão longe e distantes, no céu a bailar.

Eu olho de novo para o infinito,
Um céu radiante, um céu tão bonito,
Parece que vejo,diante dos olhos meus,
Um salão enfeitado e a presença de Deus.

Como simples mortal, eu faço um pedido,
Eu peço com fé, o meu grande troféu,
Para quando eu me for, desse mundo tão lindo,
Que eu seja também, uma estrela no céu.

Que as luzes da vida eu leve comigo,
Saudades de amores, recentes e antigos,
Me junto às estrelas, que me acolhem, me abrigam,
Mandarei minhas luzes,às pessoas que amo e aos amigos que ficam.

Inserida por marsouza42

Somos parte integrantes da Mãe Natureza. Somos a vida que pulsa na beleza do canto dos pássaros, no pôr do Sol, na grandeza das árvores, no desabrochar das flores. Tudo o que nos une ao encanto da vida. Somos a mudança que habita no coração de cada um de nós.

Inserida por PatriciaSousaPsicopp

As Sete Aberrações

VII - A Mãe

Estou sentado na cama de um hospital. Minha cabeça está enfaixada e em meu pulso direito, há uma agulha, anexa à mangueira que traz um soro às minhas veias. À minha esquerda, minha mãe está sentada, sem falar uma palavra sequer, apenas me encara. Presa à parede em minha frente, uma televisão exibe a programação tediosa de domingo. Ao mesmo tempo em que encaro a tela, não assisto, meus olhos estão completamente sem foco, sem brilho.

O sufocante branco fechado ao meu redor parece manter-me preso à ilusão que a aberração da noite passada causara.

Em uma mudança de imagens da tv, pude ver meu reflexo na tela. Sorri ao estranhar minha própria aparência e, enquanto as vozes de uma plateia de talk show gargalhavam histericamente, decidi quebrar o silêncio daquele quarto quase vazio, subitamente:

"Mãe" - Eu chamei. Ela me encarou surpresa - "Eu estou parecendo uma aberração, não estou?" Comecei a rir, enquanto algumas lágrimas percorriam o rosto mais magro e pálido do que outrora.

"Como você pode fazer piadas desta situação? Será que você não entende que é culpa sua que tenha chegado a esse ponto? Nós queríamos cuidar de você! Nós queríamos fazer isso tudo passar!"

"Quem não entende é você" - Respondi, calmamente - "Não faz ideia da dor que passei, todas as sete vezes, e nada adiantou"

"E por isso você vai desistir? Como você pode fazer isso conosco?" Ela começou a chorar, pendendo seu rosto para frente e cobrindo-o com as palmas das mãos.

Envolvi em meus braços a figura daquela mãe que, outrora tão firme, inabalável, agora mostrava sua sensibilidade e tristeza.

"Eu também te amo" - Respondo.

A noite chega e com ela, meu pai. Ele entra no quarto e abraça minha mãe, que logo após, aperta minhas duas mãos, beija minha testa e dá as costas. O homem de barbas curtas e acinzentadas senta-se ao meu lado um pouco mais tímido que minha mãe e segura minha mão esquerda.

"Como está essa força, garoto?" Pergunta. Obviamente sabe minhas condições, mas seu perfil, calmo e descontraído sempre fala mais alto.

"Estão igual ao meu cabelo" - Brinquei.

"Mas..." - Ele ergue um pouco as faixas em minha cabeça. Seus olhos castanhos se estreitam para encarar o outro lado das bandagens - "É, acho que não precisamos fingir que está tudo bem" - Termina, demonstrando frustração ao falhar em sua piada.

Dou risada enquanto o encaro e ele me acompanha. Não demorou muito, aqueles risos foram banhados em nossas lágrimas.

"Eu tenho que confessar... Estou com medo" - Pela primeira vez, ouvi aquelas palavras. Pela primeira vez, soube o que meu pai estava sentindo e, pela primeira vez, vi meu grande protetor, amedrontado.

"Eu também estou, pai" - Apertei a mão dele um pouco mais firme, enquanto seu sorriso sumia completamente, dando lugar aos soluços de choro - "Imagino que seja difícil, que doa me ver assim, mas, você precisa ser forte. Quando isso acabar, você será o único com quem a mãe poderá contar. Por favor, prometa que será forte, por ela"

Ele acenou afirmativamente com a cabeça e me abraçou, como nunca havia abraçado antes.

Minha família perdeu muito pela esperança de me curar. Tudo em vão. Agora, estava sendo difícil de aceitar a derrota, apesar de toda a gratidão que sentia por eles e toda a vontade de continuar lutando, o fim era iminente.

Pouco depois, minha vista começou a se turvar. Senti frio. Assisti o vulto embaralhado de meu pai se levantar, perguntando às enfermeiras que entraram o que estava acontecendo, de forma desesperada, quando tudo finalmente tornou-se escuridão.

Tudo o que pude ouvir, ou sequer sentir, foram três toques contínuos de sinos, como os das catedrais. Logo em seguida, vi algo em minha frente, o que deduzi ser a última das aberrações.

Seu corpo era simplesmente uma capa negra e flutuante, ressaltando dois olhos brancos e profundos dentro da touca. Nas extremidades das mangas daquela capa, mãos negras e esqueléticas se faziam visíveis. Em sua mão esquerda, trazia uma grande foice.

"Olá" - Tentei dialogar. Esperei algum tempo, em vão, não recebi qualquer resposta - "Acho que sei o motivo de estar aqui"

"Ela anuncia minha vinda com as fragrâncias de crisântemo, para que um dia possa ver as cores do jardim. Não permitiria que partiste só, então abri caminho até ti, mas, eu... Sinto muito..." - Respondeu finalmente a criatura

"O que? Sério? Você não é a Morte? É seu trabalho!"

"Sabes quem sou?" - Ele pareceu confuso. Apesar de sua aparência nada convidativa, sua voz e sua forma de falar eram suaves, quase doces. - "Não me agrada que as coisas aconteçam dessa forma. Queria ser capaz de evitar-me a vir àqueles como você, que mesmo tão jovens, tornam-se sábios e aclamáveis. Bem-aventurado seria o mundo, se os viventes presenciassem tudo aquilo que já vistes"

"Tu sabes de toda a dor que já senti. Conheces cada momento, dos triviais aos fundamentais, os quais presenciei. Por isso, hoje estás aqui. Morte, tu não vens como uma aberração ou uma inimiga, eu bem a conheço, pois tu és o descanso eterno, que agora sei, dentro de mim, que sou merecedor. Assim como a acolho alegremente, espero que me aceite, sob seus mantos, de bom grado" - Agora, tudo estava feito.

A Morte surpreendeu-se ao ouvir meus dizeres. Já sentia-me muito menos carnal do que sempre fora. Apesar de não poder ver a face daquele que estava à minha frente, senti certa emoção calorosa vinda de seus olhos, então sorri.

Ele estendeu sua mão direita em minha direção. Instintivamente, fiz o mesmo, ou tentei. Algo estava me segurando. Quando olhei para trás, várias pessoas estavam ali. Amigos de longa data e alguns que há muito não via, familiares que não eram tão próximos e alguns que nunca me abandonavam, até mesmos conhecidos, aos quais apenas dizia "Oi" ou "tchau". Todos eles seguravam meus braços.

Encarei aquela que estava mais próxima. Aquela pessoa, segurando com força em meu pulso esquerdo.

"Não vá, não ainda. Por favor! Eu sequer consegui me despedir!"

Vê-la chorar foi o mais doloroso dos sentimentos que tive até hoje. Logo após suas palavras, todos começaram a fazer o mesmo.

"Volte!" - Diziam - "Não desista!"; "Nós estamos aqui" - Os gritos eram incessantes

"Eram eles que ainda precisavam de mim, não é?"

"Esta é tua última e mais difícil provação" - Respondeu-me a Morte.

Olhei para todos aqueles que estavam ali, aquelas gotas de luz em uma imensidão feita de trevas. E, com um sorriso e um último aceno de cabeça, disse: "Obrigado" e "Adeus". Quase todas aquelas luzes acenaram de volta, enquanto reconhecia meu pai no meio da multidão, abraçando minha mãe com força, transformaram-se todos em flores variadas, cheias de cor, vívidas, a não ser por uma pessoa. Sua mão ainda segurava meu pulso, enquanto seu rosto inclinado ainda lamentava nosso adeus.

Coloquei minha mão sob seu queixo e o ergui, encarando profundamente seus olhos.

"Todos temos nossas próprias vidas para seguir, com ou sem outras pessoas, mas, sei que minha vida foi tão bela quanto poderia ser, porque você estava lá. Não quero que lembre de mim com arrependimentos ou mágoas, quero que saiba que, mesmo no último momento de minha vida, você foi a mais forte luz, que teimou em brilhar no meu coração sem pulso. Agradeço por sempre ter estado comigo. Obrigado. Eu te amo"

Aquela luz, ao me abraçar, finalmente cedeu. Em minhas mãos, tudo que sobrou fora uma rosa vermelha. Os badalares dos sinos começaram mais uma vez, mas, não pararam em seu quarto toque. Ao fundo, pude ouvir uma melodia que conhecia de algum lugar. As flores que

haviam caído ao chão começaram a se multiplicar em um extenso jardim. A imensidão negra deu seu lugar a um céu azul repleto de nuvens brancas e estrelas.

Atrás de mim, a Morte removeu de sua cabeça o manto, que, outrora negro, tornara-se azul. A imagem de uma bela mulher se fez presente sob as luzes dos céus e daquele manto. Aos seus pés, todos aqueles que já haviam partido estavam presentes. Aos meus lados, todas as sete criaturas que conheci anteriormente ajoelharam-se perante a ela. Aproximei-me e fiz o mesmo gesto.

"Você conseguiu. Seja bem-vindo" - Disse ela.

"Assim como vós, ponho-me sob o manto da noite, onde hei de descansar, brilhando como estrela, com todas as outras luzes que me aceitam em seu meio. Obrigado por receber-nos." respondi, em uníssono, com A Anunciante, O Espelho, A Máscara, O Mundo, A Esperança e O Tempo, despedindo-me de tais aberrações.

Estendi minha mão direita, entregando a ela, oito rosas vermelhas.

Minha irmã acordou assustada com esse sonho, sentou-se em sua cama e enfim, entendeu: "Suas orações foram entregues a tempo".

Inserida por viniciusmarciotto

Procuro meu caminho
Bem na palma de minha mão
Persigo meu destino
Ouço a voz de minha mãe

Dizendo filha olha
Ao seu redor entenda
Tudo é como deve ser
Tenha coragem

Cresça
Procure um abrigo
Quando a tristeza canta
Desobedeça a dor

Inserida por pensador

E quando tua mãe ligar
Eu capricho no esculacho
Digo que é mimado
Que é cheio de dengo
Mal acostumado
Tem nada no quengo
Deita, vira e dorme rapidinho
Você vai se arrepender de levantar a mão pra mim

Elza Soares

Nota: Trecho da canção Maria da Vila Matilde.

Inserida por pensador

Um filho é capaz de esquecer uma mãe, mas uma mãe jamas esqueci um filho.

Inserida por Hildenice

"Óh grande Mãe terra, perdoa-nos por tanta ignorância"

Inserida por Naomy_Lopes

AMOR MATERNO

Amor de mãe, amor maternal
Muitas vezes se priva para alimentar os seus.
Amor de mãe, amor incondicional
Pois ela é a mais encantadora obra de Deus.

É a mãe que sorri, é a mãe de acalma
Que chora, que luta, se preciso protesta
Que sente e percebe , no fundo da alma
Ela é fera valente, mas também faz a festa .

Toda mãe é guerreira, não tem noite nem dia,
É a fonte da vida, é um jardim todo em flor
É amada, é querida, é pura magia
MÃE é a pura expressão do Amor.

Inserida por marsouza42

Para o meu pai...

Ô meu pai,
Ô minha mãe,
Ô minha família !
Ô vc que me deu tudo ,
todos os ensinamentos de uma vida ,
com minha mãe,
me doou o seu tempo e seu amor , com minha mãe,
me ensinou o que é certo ,
com minha mãe,
me deu a vida com minha mãe .
Ô meu pai,
Ô meu pai ,
sou tão feliz por ter tido você.
Ô meu pai,
Ô meu pai .
Em que estrela tu habitas?

Inserida por nancymoises

Mãe... O primeiro cobertor da minha alma. Minha primeira casa.
Habitat eterno do meu amor.

Inserida por joanaoviedo

A necessidade e a hospitaleira
mãe dos preguiçosos.

Inserida por VANTUILO

Desde então quase não descansei. De vez em quando passo pelo Brasil, pela casa da minha mãe, e reforço a certeza de não pertencer a lugar algum, de querer continuar perambulando por terras desconhecidas, encontrando pessoas que mal posso imaginar. O mundo, no lugar da pequenez das dores domésticas.

Inserida por pensador

Vc vai parar de reclamar da sua sogra, quando descobrir que a sogra de sua esposa e sua mãe.

Inserida por joaoeduardodepaula

Eu não tenho medo de ser uma mãe má, tenho medo de educa-los mal.

Inserida por izadora_ortega

Sou totalmente contra ao Ministério da Educação.
Educação quem dá é pai, mãe, tios, tutores...
Um dia haverá alguém com a coragem de rebatizar o nome para Ministério do Ensino ou Ministério do Conhecimento.
Não é justo para governo algum neste mundo, tomar para si, a obrigação e direito da família!

Inserida por breno_bertioga

Mulher bonita,cheirosa,boa mãe,excelente profissional,que sabe se arrumar,ser amiga e amante..não te garante um casamento de sucesso... principalmente quando você se casa com um canalha "Bem banana de pijama".
Homens trocam mulheres bonitas por pano de chão!
O que te garante um casamento feliz é os dois quererem estar em DEUS caso contrario as formulas decairão e você se frustará.
As demais coisas são instrumentos que ajudam um relacionamento a dois,mas mesmo assim não são suficientes.
CHAMEM DEUS PARA SEU RELACIONAMENTO e ele não fracassará!

Inserida por MarcileneDumont