Aniversario de Filho

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Ah, eu sou um pai pra você? Pois vá agora arrumar seu quarto ou fica de castigo, seu filho da mãe!

'Você está trabalhando?', perguntou o pai furioso ao filho indolente. 'Por que? O senhor está empregando?', respondeu o filho paciente ao pai curioso!

É verdade: sou, sim, filho de um barbeiro com um banqueiro, que me adotaram. Pelo menos posso dizer que filho da mãe fui um dia, mas não sou mais!

Não conseguiu escrever um livro? Ainda não plantou aquela árvore? Não teve filho? Tu não é de nada, hein?

Brigas de família

Mãe, para! filho, calado!
Choros; no berço do bêbe, que se acostuma com a gritaria .
No quarto a filha mais novo coloca o travesseiro por cima do rosto para não ouvir aquele debalde fraterno.
Estas brigas de família por muitas são rotinas, por outras sinal de desavança.
O que será que ocasiona estes disturbios incomuns dentre queridos e amados.
Acredito que as brigas são um aviso de uma rachadura nas colunas que sustentam a base famíliar. E que por muitas vezes mechida taz a ruína aquela harmonia de uma relação conjugal.
se bem que uns dizem que relacionar-se sem brigas, significa desconfiança,insegurança e medo de perca.
Que haja então brigas, mas que no seu devido controle, não tente usurpar a alegria dos momentos familiares, nem mesmo frustar o amor em carinhos fraternos.

A gente pensa a vida tão quadradinha...
de repente vem um filho e muda tudo,
aí eu entendo por que tem que deixar rolar...
o mundo é redondo...

Dilma já está dizendo a que veio e o que pode vir.
Depois do “filho do Brasil”, eles querem nos oferecer a madrasta.

Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos de vida.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 4:10

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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Minha mãe sempre me dizia quando ela estava muito triste, que um filho vive sem uma mãe, mais uma mãe nunca viverá espiritualmente sem seu filho... e é verdade!

O filho sábio alegra a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 15:20

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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Aproxime-se de Deus com a grandeza de filho, mas com a pequenez de um servo. Adorá-lo requer intimidade, mas também obediência e disciplina.

PORQUE SORER MAIS
Médico Cirurgião - Jesus Cristo
Graduação - Filho de Deus
Médico Auxiliar - O Espírito Santo
Sua Experiência - Infalivél
Sua Residência e Consultório - Em todas as partes
Sua Especialidade - O Impossivél
Seu Instrumento - O Poder
Seu Favor - Graça
Seu Livro de Receitas - A Biblia
Doenças que Cura - Todas
Preço do Tratamento - Fé
Sua Garantia - Absoluta
Sala de Cirurgia - O Altar
Seu Hóspital - A Igreja
Sua Dieta - Oração em Jejum
Seus Exercícios - Boas Obras e Frutos
Horário de Consultas - 24 horas por Dia

DR. JESUS CRISTO.

FILHO
A perda uns dos maiores medo da raça humana
Hoje perdi um amigo, que me ensino a crescer com suas alegrias.
Que me ensinou a ser feliz me ensinou em filho.
Não precisa ser humano pra ser amigo, mas sim não ser humano pra ser amigo.
Meu amigo de infância hoje se foi deixando saudades e tristezas
Meu papagaio, meu jandaia, meu filhão.

A dor que sentir ao ver sua morte não tem explicação
Tamanha dimensão
Sim aquela falta que jamais será preenchida, substituída, esquecida.
Va voe meu amigo, bata as asas para o céu, que um dia eu te encontro-te no céu coloco.
Novamente em meus dedos e mato minha saudade

O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.

Ao chegar em casa em um dia torrencial – faz parte do meu trabalho – o meu filho me perguntou: papai o que o Sr. Faz? Sempre gostei de responder essa pergunta, mas agora era diferente. Poderia decidir a escolha dele para o futuro. O medo e a alegria tomaram conta de mim, eu disse:
Preservo e mantenho a ordem. Dirimo contendas, Oriento as pessoas, evito tragédias, conduzo culpados, tranqüilizo vítimas. Dou-me a todos que precisam de ajuda. Prego a paz.
Ele fixou os olhos em mim e disse: quando eu crescer serei mais que o senhor, meu pai, serei um POLICIAL MILITAR

Muitas vezes a felicidade se comporta como um filho rebelde, some e não diz quando voltará.

Pobre pagão acha que religião e para toda nação filho sem pai e coração perdido a procura de uma noção, coitado de seus irmãos.

Criar filho é que nem jogar vídeo-game: a fase seguinte é sempre mais difícil...

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Eu sou seu Pai e Eu amo você assim como amo meu filho, Jesus. Pois em Jesus meu amor por você é revelado.