Ânimo, Coragem e Fé
Sinto uma paz interior tão grande que minha certeza é que vem da fé que tenho dentro de mim. Não deixarei que nada, nem ninguém me roube essa tão gostosa paz. Confio em "Deus" primeiramente, e acredito que sou forte para suportar e vencer os obstáculos que poderão aparecer...E assim seguir em frente com amor e paz!
Bom dia
Quando descobri o terreno certo mediante minha fé e construí um alicerce sem nenhum desvio ou mal estruturado mantendo diariamente minha condição espiritual raramente entulhos de construções anteriores já demolidas no meu eu interior servem de tropeço na minha jornada e objetivos. Deus os tira do meu caminho antes mesmo de ter que passar por eles. Claro que sinto as tempestades diárias em minhas portas e janelas às vezes até sobre meu telhado, porém nada que possa derrubar a estrutura que construí.
"Nem vem com negatividade.
Sou protegida pela força do bem.
Meu amuleto é a fé.
Meu escudo a gratidão."
" Até o ateu tem fé, o mesmo crer que Deus não existe, isto mostra que ele tem fé, ele acredita em algo, algo que ele não pode provar!. Fé é algo intrínseco, algo que o Eterno Deus colocou em cada ser humano "
Marcio de medeiros-15-06-2016
Papai do Céu, obrigado por não me deixar perder a fé em Ti, e o meu equilíbrio. Sei que com sua presença em minha vida conseguirei seguir em frente e sempre
dando valor as minhas conquistas, pois sei que fazes parte de todas elas... Senhor "Deus", jamais deixarei de acreditar que tenho seu amor e sua proteção...Obrigada meu "Pai", por não desistir de mim...Amém!
Quando nossa fé é a força que nos guia, não há tempestade, nem vento contrário que mude a direção, nem os rumos da nossa embarcação diante da vida.
A fé pode se minúscula que for,mesmo assim ela acompanhada de um agir,obrará efeitos grandes por demais e incomparáveis !
'' Não deixe a maldade do ser humano acabar com sua fé de que o mundo ainda pode se tornar um lugar melhor ''.
A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?
14/12/2015
Não há nada mais medíocre e gratuito que atacar a fé alheia, muitas vezes apenas para tentar se mostrar mais inteligente e capaz, o que convenhamos, é a pura ilusão inglória, banal e ordinária.
Nos dias de hoje,o mais ideal é contar com a sorte e a fé,porque a sua certeza e confiança nos outros são os primeiros a te abandonar...
Amordace os gritos impetuosos que na forma de problemas teimam em congestionar o caminho da fé, lançando-nos as ruelas da razão, onde oh barulho de tudo o que não deveríamos ouvir é quem controla ah musica aos ouvidos de nossos corações e sempre dizendo algo que não edificam e que nos furtam o privilegio de um nova estrada em que Cristo ah tenha construído justamente através do que ouvimos dele(JESUS)....................
Nunca desista de sua fé e perseverança (pois) mesmo na sua fragilidade, sempre se levantará alguém para te cuidar.
VIVER É UM MILAGRE que Deus concede a cada um de nós. Quanto ao sentido da existência depende da fé e do amor que se coloca em cada ação (Nelson Locatelli, escritor)