Ando
eu tava com meus amigos
quando chorei sem querer
é, eu não ando legal
eu não conto as notas
eu faço elas
por fora sou limpo, por dentro eu sou podre
eu fico em stand by
sempre que ela pergunta aonde vou
mas ninguém me controla
é eu juro
que essa merda nunca vai funcionar
porque sempre que vou morrer
me lembro que estou flutuando no ar
e na real eu não ligo se você chorar
cê disse que não tem medo de morrer
agora tô no céu e não vou descer pra ajudar
Quanto mais ando, e menos ensaio, percebo quantos procuram a tal “liberdade”.
Outros são ousados! Estão sempre agindo em função de seus sonhos, na eterna busca por “felicidade”.
Porém, não vêem, é que o que os faz felizes ou livres, não é o objetivo alcançado, nem almeja-lo! É simplesmente dizer a si mesmo, “Agora sim!”
Somente agora posso ser feliz, e somente agora posso ser livre!
Pobre daquele que quando acha que é feliz, percebe que tudo que fez por vontade, não bastava de caprichos da sua mente. E que, apenas estava em demasia extasiado!
No mais, com o passar do tempo, sua “felicidade” se vai… e novamente, o homem se prende a buscar, o que ele mesmo mandou ir...
Ando pela calçada suja e fria
cheia de passos sem dono
e eu aqui cheia de companhia
ainda assim como se estivesse sozinha
na multidão em pleno abandono.
No meu hoje sou metade
de um passado que foi nosso.
Ando tão sem vontade
de lembrar do que é saudade,
do que eu quero mas não posso.
Minha preta vive reclamando que eu ando estranho falando sozinho
Eu estou é pensando compor um samba, falando da noite, dos rolezinho.
De um lugar que colei de gente feliz e bonita
Que fita , ah que fita !
É o paraíso de vibe na vila madalena
Vindo pela Cardeal, vejo que O bar do baixo me acena
Que cena! Aí que cena!
Hoje eu ando na rua com a mente na lua pensando no amor da vida ou como gosto de fala pensando no amor da minha vida
Tem coisas que vai cansando. Assim ando. Vê passar o tempo e se repete as mesmas coisas. Coisas que ocultas, mas avulta com o passar do tempo. Final de carreira talvez. Mas fato... Consequências são advertências, avisos, de um abismo talvez. Espero não ser exagero de um camelo.
Eu ando cansada
De as pessoas tentando me enganar
Ando estressada
E não tenho forças para lutar
Eu demonstro minha amizade
E sem querer nada
Só acho que poderia dizer a verdade
E assim, me sinto triste e enganada.
SONETO DE 16 VERSOS – N. 02
E eu ando a andar pelo mar de junho e julho
Por estes mares e marés eu consulto no relógio
A tábua de maré
A bússola no sul aponta pr’outra direção
E olha eu aqui nos livros e nas prateleiras
Vocês que acharam que eu estava na lua
Sempre aqui em olhares por toda a parte
Mas falando em mar, eu estou no ar
Falando em mar, eu vejo pedras
E eu vejo árvores submersas não afogadas mas há quem queira
Fazer isso e há quem não queira ver isso
Cujos sonhos deploram a conduta de pessoas pequenas
Preserve os polvos, preserve os peixes, preserve baleias
PRESERVE AS TARTARUGAS DO MAR, ÁGUA, SOLO
Preserve os macacos, as flores
TODA FLORA-FAUNA (pReSeRvAr). Preserve os poetas românticos verdadeiros
(EDSON CERQUEIRA FELIX)
Amanhã talvez, eu coloque um sorriso no rosto, eu que hoje ando meio sem destino
Esquecendo os desatinos liberto-me dos compromissos e saio levemente como as borboletas a voar, Amanhã talvez, vou traçar meu novo roteiro, caminhar mais um pouquinho, vou ver o tempo passar nessa vida a melhor escolha é sempre aquela que fazemos, pois são os frutos dessa, que nos tornam melhores e mais fortes e o amanhã não significa nada pois quando ele existe, já não é mais amanhã. Boa noite.
Intento
Apenas passo , sem
compromisso qualquer.
Ando por lugares diversos,
uns alegres, outros nem tanto.
Meu propósito é o de ver algo
singular, para gostar e amar.
Mesmo que a busca seja demorada,
o intento é só um, encontrar esse
querer único, esse bocado, que há
de a mim pertencer.
Uma joia diferente e rara,um amor,
uma mulher.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
"Ando numa fase complicada da minha vida, cada dia se torna mais difícil, praticamente impossível conciliar a minha liberdade de expressão com a licença poética, e com a convivência em sociedade. Não raro escrevo o que não devia falar, ou falo o que não devia escrever... O ermitão em mim se revela agora com mais força moral do que antes, diferente de outrora, quando o homem social o ignorava em nome de uma boa reputação.
Então vez por outra me vem, instintivamente o isolamento de ideias, uma vez que não me possível o isolamento pleno e definitivo, desta forma preciso escrever, como que em um livro proibido, aquilo que evito dizer em público, ou escrever de modo corriqueiro, como fazem as pessoas para revelar seu espírito e seu tom de humor diário...."
Sendo muito sincera,
ando bastante cansada do grande "tribunal" em que a internet virou.
Vejo gente sendo julgada e condenada sem defesa e me pergunto: Antes de acreditarmos e emitirmos opiniões sobre pessoas e questões levantadas sem provas, não seria o caso de questionarmos e pesquisarmos um pouco mais a veracidade, ou não, dos comentários?
Eu pessoalmente tenho muito medo de ser injusta, por essa razão
procuro estar muito atenta ao "modus operandis" dos juízes de plantão; dos acusadores e acusados.
O que poderá me dar alguma base para tirar minhas próprias conclusões, embora nem sempre as expresse.
Cika Parolin
Deixaste em mim uma desordem.
Tu ficaste com partes de mim e elas me fazem falta.
Hoje ando devagar pois tenho medo de amar novamente.
"Ando vendo criaturas agindo como Filhos, Filhos agindo como criaturas. A posição que você toma, define quem tem te dado autoridade como Pai."
—By Coelhinha
Não procuro nada.
Ando, sigo adiante, vivendo tranquilamente um dia de cada vez, quem sabe uma hora ou outra eu encontre um alguém tão imperfeito quanto eu, e então poderemos caminhar juntos, de mãos dadas rindo das nossas bizarrices.
Como eu ando pelas ruas:
Meu coração anda por aí
Batendo forte,mais frio
Que as geleiras da Antártida,
Mais quente que o vulcão
Da Malásia,mais difícil de
Aceitar do que a fome lá na África.
A vida anda perdendo
Seu valor,que a morte
Se tornou prática cotidiana.
Mau,sabem,mau sente,
Mal das mentes atuais ,
Jogam o quê presta no lixo,
E procuram a beleza de fora,
Que eles tem dentro de casa.
Eu sou sorrisal,sou paciente
Mas sou realista com a verdade,
Trazendo escritas das pedras
Feitas na antiguidade.