Ando
Ando perambulando noite a dentro
ando desconvexa
ando desatinada
ando na andança do desatino
desatino de querer
desatino de não poder
ando de dor
ando de teimosia
ando de raiva as vezes
mas na maioria dos dias amor
constrangimento
algo inexplicavel
algo não publicado...........
publicado em meias verdades
publicado em gestos
publicado em caricias debaixo da mesa
estimulado em olhares
estipulado pelos arredores
estimado em mim
ando por me encontrar
os dias triste, me trazem a certeza de q estou viva
os mais felizes a certeza de q existo...
pra q me entender,pq naum me arrepender!?!
buscar perfeicao,seguir tradicao...
tenhu a mim,naum preciso d maneiras pra te convencer
o passaro morto ja naum pia mais,
as folhas mortas,naum poderam mais secar
os mortos ja naum sabe o q eh chorar
os poemas naum saum textos,naum saum musica,naum eh solucao
eh uma mistura de sentimento
naum se explicam,naum se sabe
cada um le da forma q qr e lhe cabe
A impressão é que eu ando, corro, atravesso ruas, e que, continuo parada no mesmo lugar de sempre. Impressão que continuo dormindo, e que a qualquer hora vou acordar e você estará na minha frente, e sorrindo. Eu sei, eu te vi sorrir apenas uma vez, e mesmo assim, foi um sorriso de lado, meio tímido, meio menino, um tanto quanto encantador, que não consegui esquecer.
Ultimamente, falo pouco. Ando escrevendo mais do que tentando falar algo. Talvez, ninguém mais aguenta escutar os mesmos assuntos de sempre, e talvez, os mesmos amores. Ninguém mais entende e ninguém mais aguenta esse amor que eu sinto por você.
Ando querendo escrever algo alegre, querendo registrar as marcas coloridas das últimas vivências, mas não consigo.
Alegria é combustível para pés, porque na alegria há música e dança. O que movem minhas mãos são mesmo melancolia e confusão. Na maioria das vezes é por eles que me ponho a escrever, dedilhando teclados, decifrando dores e dúvidas.
Enquanto a tristeza questiona, a alegria não vê necessidade de entendimento. A alegria não precisa ser traduzida, tem poucas letras, é isenta de mistérios, não tem segredos.
Alegria é porta aberta, coração escancarado, sorriso largo. É cor, é imagem, enquanto a tristeza é palavra, é linguagem.
Alegria é ventre, é entrega, é liberdade. É estar, é presente! Tristeza é passado e futuro, ausentes...
A alegria É, a tristeza processa.
Alegria é excesso, tristeza é falta...
E eu me pergunto: O que seria de uma sem a outra?
Mas não quero questionar... a alegria está em mim, pura e leve, e não sei até quando. Por enquanto vou ouvir esta música desprovida de letra.
E talvez amanhã quando acordar eu possa falar dessa mágica sensação de não saber, e quase nem ser.
Tão só por mim
Não pago pedágio a estrada esburacada, ando na contra-mão às vezes, mas não costumo atropelar animais como antes. Eu vejo as placas com atenção, vejo mais além. Também não menosprezo aquelas de bom pavimento. Nenhum dos caminhos tem distinção, tão pouco eu julgaria sem plena convicção. São pedras que atiro, entenda. Meu jeito de estar perto.
Faço tempestades dos lobos que me rodeiam, veracidade nenhuma me assusta, a ponto de ser soberba do vento. Olho para o lado, já andei. Sinto rancor subir a garganta, já chorei.
Passageiro ao lado do banco do motorista, tem lugar vago, por sua vez.
Não acolho estranho, sigo viagem pela neblina atenta na pista. Persisto.
Haverá destino sem pressa, de tempos em tempos, ele corre para algum lugar. Faz do seu, o meu. Em tempo certo, pronto, sem medo de amar.
NÃO AMO... SOU AMADA;
NÃO ANDO... DESFILO;
NÃO DANÇO... EU ARRASO;
NÃO ME ACHO... SOU PREOCUPADA;
NÃO SOU BOA... SOU ÓTIMA;
NÃO SOU FÁCIL... SOU IRRESISTÍVEL;
NÃO SOU A MELHOR, MAS... A EXCLUSIVA;
Ando muito meditativo, receio que talvez seja a chegada de certa idade e as responsabilidades aumentando gradativamente. Sinto me cobrado.
Ultimamente, falo pouco. Ando escrevendo mais do que tentando falar algo. Talvez, ninguém mais agüenta escutar os mesmos assuntos de sempre, e talvez, os mesmos amores. Ninguém mais entende e ninguém mais agüenta esse amor que eu sinto por você. Se é que se pode chamar isso de amor. Ultimamente, eu não tenho mais nada a dizer. Prefiro ficar aqui, no meu quarto do que sair por aí, caçando aventuras e desilusões. Prefiro ficar no escuro, a ir lá fora e ver o sol. Não sei o que acontece. Não sei o que há de errado comigo. A chuva está mais forte. Paro, olho a janela. Gotas vão se formando, vão caindo. E eu me imagino com uma gota. Me formei, aos poucos caí, e agora fiquei no chão. É, por aí isso. Não quero ser dramática, nem ser uma atriz mexicana. Esse é o meu jeito. Eu sou assim. Com dramas e fases. Com dramas e textos. Mas não se importe mais. Não me importo mais com isso.
Sou sentimental demais. Ando conhecendo partes minhas que já não me faziam tanta falta, mas que também não conhecia perfeitamente. Descobri. Sou sentimental demais! E agora Deus? E agora mundo? Além de ser dramática, sou sentimental. E agora estão explicados todos os meus problemas.
Eu penso, falo, sorrio com o coração, é exatamente isso.
O mundo me comove. E é por isso que odeio o vazio.
Por sua causa,
Eu nunca ando muito longe da calçada;
Por sua causa,
Eu aprendi a jogar do lado seguro;
Então eu não me machuco.
Por sua causa,
Eu acho difícil confiar;
Não só eu, mas todos ao meu redor.
Por sua causa;
Eu ESTIVE com medo.
Ando imaginando um mundo
Um mundo cheio de emoção
Pra talvez sorrir
Erguer a cabeça e seguir em frente
Esse é o lema
Mais jamais esquecer o sentimento verdeiro
Não fazer disso uma aventura
Que apos derrotas ver um mundo diferente
Imagino porque imaginar me tras sorrisos
Mais viver na realidade é o meu motivo
A realidade de sonhar contigo
A realidade de poder dizer que amor é verdade
E que a verdade ninguém destrói
Ando sem saber da gente, com saudade de mim em você. Sinto que o tempo anda tão sem tempo, estamos duras por falta de abraço. To cansada de não matar cansaços nos seus olhos, lago.
Eu ando lendo demais textos de Tati Bernardi, e hoje acordei meu lado Tati e resolvi dar a graça de escrever!
Hoje quando acordei e olhei pro lado, vi a unica pessoa que me faz feliz nesse mundo, e fiquei cerca de 2 horas olhando ele dormir, e por muitos momentos deu vontade de abraça-lo forte, isso eu fiz.. mas logo em seguida me deu uma vontade imensa de gritar, e ao mesmo tempo falar baixinho no ouvido, e perguntar de leve, se ele gostava de mim um pouquinho, mas nesse momento aquela parede rosa de hotel de estrada me tirou a atenção, e eu pensei como se pintam paredes de um hotel de rosa, e nesse momento ele se mexeu, e eu focalizei mais uma vez no rosto dele, e quis de novo perguntar se ele não gostava nem um pouquinho de mim, se ele sentia a mesma falta que eu sinto dele, se ele se pega olhando nossa foto do nada, e sorrindo só por isso, se ele sente a mesma necessidade que eu sinto de enviar mensagem todos os dias, se ele, se ele... se ele podia me amar assim como eu sou, com meus defeitos e sorrisos, se ele perdoaria meus erros, e ficaria abraçado comigo nessa manhã e no resto da vida, mas aí a maldita parede rosa tomou minha atenção novamente, e eu não quis acorda-lo, fiquei ali admirando a parede rosa de um quarto qualquer.
Ando a caminhar por caminhos desconhecidos, não sei se estou indo ou voltando
não sei se caminho na direção do sol ou da Lua...
não estou ausente, veja, a Lua continua no mesmo lugar de antes?
ainda permaneço junto a ti e tu ainda bate dentro de mim como antes...
È, ainda te sinto bem próximo a mim, como antes.
Estou tão cansada... as folhas secas caem no outono, e tudo fica bem, é o que dizem, apenas tento acreditar...
Poesia, um dia desses eu tentarei fazer um poema com dedicatória perdida e me perderei nesse poema.
Sou poesia inacabada.
Há algum tempo ando desistindo de criticar o mundo e o jeito das coisas a não ser que estejam erradas .
Ando pensando e escutanto calada o que as pessoas falam .
Tentando aprender e formar uma opnião na minha cabeça sobre o errado e o certo .
As vezes só é preciso escutar !
Pista molhada e toda uma jornada...
Ando eu ao relento...
Encantada com a madrugada,
Que muitos dormem e não veem nada.
Olho para cima e vejo as árvores se abraçando...
Olho para o chão, parece miragem, mas não.
Vejo folhas secas e vermelhas...
Que mais parecem filosofar de tanta beleza, de tanta sutileza.
Olho para frente...
Me deparo com o farol do carro que vem vindo...
Dilatando minhas pupilas, parece até luz divina.
Vejo uma pedra e me assento nela...
Me sinto forte como uma cidadela
Mesmo estando com lodo e esquecida, me sinto protegida!
Contei para as árvores...
Contei para as pedras....
Meus segredos, belos segredos,
Porque sei que jamais serão revelados.
Posso morrer, e minha vida um dia contada em forma de poesia...
Jamais será esquecida.
Ficará enraizada nas raízes daquelas árvores...
E esculpida nas fortalezas daquelas pedras...
Com letras que só os sensíveis de alma entenderão.
Tantos caminhos...
Precipícios para alguns.
Tantas trilhas...
Morada para muitos.
Tanto céu...
E debaixo dele muitos ao léu.
Tanto sol, farto sol...
E muitos não emprestam nem o anzol.
O amor está pouco.
E o mar? Não está muito para sonhar.
Então eu busco, incessantemente eu busco...
Um pouquinho de verão...
Verão que abrasa o bosque da minha menina...
Que tem vida corrida por suas esquinas...
Mas que anseia avenida para sua partida.
Quero me aprofundar nesse labirinto em busca da felicidade...
Meu instinto diz: você pode.
Eu digo: eu creio.
.