Ando
Ando à procura
do que
nem sei
e talvez
nem exista!
Procuro
uma explicação
pra quando meu coração
me diz:
- Fica!
Dias á mais ou dias á menos,
Verdades ocultas caráter pequeno
Me fez refletir sobre o que ando fazendo
E quanto de minha essência fui perdendo
Quer se elevar,
mas não consegue
Parece querer mudar
Porém não se livrará do que o persegue
No fundo eu sou fleumática
Pensas o contrário?
Não me importo nem um pouco
Com seu imaginário
As vozes da noite dizem verdades
As minhas ,suplicam liberdade...
Outra vez eu as tranco, exigindo cautela
Sendo óbvia a vida não seria tão bela
Mas no fundo eu sei que de nada me serve
Ando por vagões que desconheço. Enchergo o que ninguém quer ver. Vou pra lá e pra cá em poucos segundos. Tenha a alma livre...
Quer me ver?Me olhe de frente...Pois o caminho que eu ando e tenho andado é tão dificil ,que me impossibilita olhar pra trás...
Sabe, ando meio cansado dessas pessoas que são muito em cima do muro.. Essas que não falam tudo o que queremos ouvir. Não expressam realmente o que é importante.. Sabe ? Essas, que querem 100% e só nos dão 80%
Por isso prefiro as pessoas intensas.. Aquelas sinceras, que não tem medo e nem receio de Errar. Chutar. Querer. Buscar..
Essas pessoas covardes nas palavras e nas atitudes não servem pra mim, por isso dispenso a compania ..
Quero que diga o que sente. O que quer . O que busca.
Pronto !
Ando um pouco sem paciência com gente que usa muitas fantasias. Acho que devemos tirar roupas, acessórios e maquiagens. Jogar as aparências no lixo. Ficar apenas com o melhor que temos: a essência!
Ando imaginando as coisas antes de acontecerem, nada sobrenatural, é só uma forma de me preparar para as notícias que hão-de vir.
Que quebra-cabeça complicado esse hein dona VIDA, realmente ando honrando o nome, são peças e probabilidades infinitas e quando achamos que uma vai se encaixar vem outras tantas fazendo essas mudarem de lugar... Mas tudo bem dona Vida, um dia, um dia eu acerto as peças desse meu quebra-cabeças que você deve ter planejado com tanto cuidado!
Sabe, ando meio que resolvendo minha vida... Decidindo os meus passos, embora eu saiba que nem todos eles são completamente certos...
Ando pelas ruas da vida procurando.
Atendo a tudo que possa me interessar.
Tal qual um colecionador...
Olho, vejo, sinto e pego.
Pego para mim:
Promessas e dissabores.
Amores e sorrisos.
Cores e decepções.
Lágrimas e abraços.
Saudades e orgasmos.
Alegrias e paixões.
Lembranças e beijos.
Alguns itens são compulsórios, aceito! São meus!
Guardo todos em lugares especiais.
Pequenos pedacinhos, doses na medida certa.
Doses de puro sentimento.
Vezes busco um ou dois... Desfruto.
Compartilho outros tantos.
E assim caminho: busco, cato, sinto, divido e vivo.
E morro.
Sem nada levar, pois um pouco de mim ficou no caminho.
A cada pessoa, a cada momento, a cada situação: um pedacinho deixei.
E essa será minha herança, esse será o meu legado.
Acho que estou de TPM, ando muito estressada, muito chata, muito irritante. Ah não.. esqueci! Eu sempre fui assim mesmo!
Vou confessar pra você que ando meio apaixonado, por favor entenda meu estado de distração, é que tudo aqui dentro está se rearranjando e me transformando não deixando a minha possibilidade de perceber que você quer cuidar de mim.
...ando muito inspirada ultimamente, mas deixo de escrever, às vezes espero pra ver se passa, e não escrevo nada, tomara que essa inspiração saia logo de mim, sempre quando to inspirada é porque estou mal, ou porque simplesmente a vida não anda pra frente, e a desgraça inspira o poeta, a tristeza lança livros, canta, dança...vazia de certezas. Inspiração é sinal de que estou me desfazendo, se ando escrevendo demais, pode ter certeza de que tudo anda extremamente delicado, precisando ser colocado nos eixos, precisando de um concerto imediato, queria ajuda, de mim mesma, mas não faço nada pra sair desse meu vicio em coisas simples e paradas, estou bem perante a todos, estou mal perante a mim...
Ando procurando por mim. No presente, no passado e no futuro, tenho buscado qualquer vestígio de minha pessoa por aí. Perdida em inconstâncias, mergulhada em neutralidade, uma meio não sei, meio onde estou e o que ando fazendo é o que tenho sido, rodeada de pessoas normais aos milhões, mas perto apenas de meia-dúzia,três, duas, uma. Meio aqui, meio ali. Meio feliz, meio triste. Desapegada, carente, buscando antigas companhias ou querendo-me só. E, de repente me pego pela metade. Ou talvez a metade que sobrou nem ao menos esteja, de fato. No centro de um mundo que parece estar rodando longe de mim, procuro-me por todo canto; casas, ruas e rostos, mas não encontro. E entro em desespero, por agora não saber mais quem sou. Onde fui parar? Porque estou aqui? Não há respostas para todas as minhas perguntas. Posso olhar ao redor, mas tudo que eu posso ver são pessoas ‘’normais’’ andando de um lado para o outro, apressadas. E eu continuo aqui, parada, calma. Buscando encontrar em qualquer lugar o meu eu. Tenho a sensação de que não vou encontrá-lo. Vejo-me perdida novamente. Um mundo que eu não conheço. Como uma novata em um ninho, um peixe fora d’água, uma menina do campo na cidade grande. Vejo-me confusa em meio à multidão que não me nota. Faltam-me palavras. Sinto-me fria, sem nenhum sentimento vivente aqui dentro. Mas agora não importa, vou continuar perdida de mim mesma, com inúmeras perguntas a serem respondidas, mas continuarei…
Ando tÃO desacreditado do amor que se um dia uma menina falar pra mim,"Te amo!", perguntarei com ignorância,"COMO ASSIM?".