Ando

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Por onde eu ando
Levo ao meu lado
A minha namorada
Cheirosa e bem tratada

Não sei se o nome dela
É Eva ou Adão
É religiosa por formação
A minha culpa de estimação

Se alguém me ama
Ela diz que não
Se nem me notam
Ela diz: "Por que não?"

É a minha companheira inseparável
Sua fidelidade é incomparável
E me perdoa por não ter razão
A minha culpa de estimação

E me aceita o pior dos tarados
Um ser mesquinho tropeçando no nada
Guarda segredo e diz que não é chantagem
Que ninguém vai saber das minhas bobagens
Me dá um calmante e diz que é pra eu ser bom
A minha culpa de estimação
(Ela é de estimação)

Me dá um calmante e diz que é pra eu ser bom
A minha culpa de estimação
(Ela é de estimação)

Por onde eu ando
Levo ao meu lado
A minha namorada
Cheirosa e bem tratada

Não sei se o nome dela
É Eva ou Adão
É religiosa por formação
A minha culpa de estimação
(Ela é de estimação)

Ando pensando... mas também penso parado.

Caminho!!!!!

Vagando sozinho
Sigo o meu caminho
Ando bem tranqüilo
Caminho...caminho
Continuo sozinho
Vales...
Montanhas...
Cidades...
Todos os lugares deste caminho.
Cansado...
Exausto ...
Vou descansar a beira do caminho
Durmo tranqüilo
Acordo descansado
E sigo o caminho
Tranqüilo e sem rumo
É cedo
O sol desponta no horizonte
Na manhã fria
O vento sopra gelado
Continuo caminhando
Sem ao menos saber o destino
Caminho tranquilamente
E aos poucos
A montanha vou subindo
O vale está a minha frente
Verde...
Florido
Muito lindo
Me parece ser o paraíso
Enfim encontrei o meu destino

Ando gostando de máscaras. Elas escondem a verdade dos olhos e travessuras mentirosas, que às vezes podem ser gostosas!

Talarico nunca fui, é o seguinte,Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20,

Eu ando tentando agir como se não tivesse perdido nada, mas antes de você eu não tinha nada, então tá tudo igual, continuo sem nada.

Descobertas
Ando sozinha,com pressa;A felicidade dá de cara comigo e não me reconhece...Sinto falta!Tenho medo!Perdi a razão;Quantas vezes me decepcionei com os erros que eu mesma insisti em cometer...Não tive controle deixei levar por situações que realmente não me levaram a nada.
Não consegui tomar uma iniciativa no começo, e aliás, no começo tudo é muito difícil;Vem as dúvidas,o medo de não acertar.Antes eu não podia se quer imaginar que a vida muda de lado,que as pessoas não cumprem o que prometem, não honram o que dizem, falam o que não sentem...Demorei muito para me dar conta que feridas não cicatrizam tão rápido, principalmente aquelas que não podemos ver.
A realidade me tirou logo aquilo que me sustentava...Caí;Porém subi cada degrau que me derrubaram;A queda foi forte, pois imaginem só a distância de uma ilusão para a vida real...Sinto muito, mais ele foi junto quando me derrubou, só que há uma diferença: eu levantei.Ele ficou; Porque pessoas quando crescem deixam para trás coisas que as impedem de crescer, e nesse caso não fui eu quem parou no caminho.

Ultimamente eu ando tão meio termo, tão mais ou menos, tão tanto faz.

Eu ando pelo mundo prestando atenção nas cores que desconheço vivo admira-se com a brandura do amor das pessoas, vivo a sorrir pra um pequeno animal, rio dos meus proprios fracassos pois são deles que terei plena certeza de que a proxima vez farei melhor e com mais atenção. Falo de amor de compaixão temos de avaliar a complexidade de nós mesmo diante dos fatos que nos sercam.

Ando a procura de leitores e leitoras que anseiam a liberdade. Quem se habilita?

Ando tão descrente ultimamente, que não creio nem mesmo no ateísmo.

SEM INSPIRAÇÃO

Às vezes uma poética me entala
Nesta lacuna em que eu ando
Sofro, cá no cerrado, quando
A saudade dentro do peito fala

Inspirações sufoquei nefando
Sem as trovas numa luz sincera
Ah! Cada rima com força quisera
No senso, e não o cântico calando

Sinto que nas quimeras fui rude
Choro cada outrora desta sandice
Já alquebrado, foi-se a juventude

Os versos que não criei por tolice
Por desventura escrever não pude
E assim tornar a prosa na mesmice

© Luciano Spagnol- poeta do cerrado
Cerrado goiano, 09 de dezembro, 2019
Olavobilaquiando

Quando eu perco o ônibus eu ando correndo

⁠Ando semeando flores onde me permito florescer.
Respeitando o que eu penso.
Priorizando o que eu quero.
Realizando o que eu sonho.
Meus exageros exclui gente de mimimi
Minha coragem inspira quem me admira
Uns desagrado até demais.
Outros se agradam até do meu "mais"
Mais forte. Mais plena.
Mais focada. Mais intensa.

Eu ando sozinha por cima de pedras. Mas a flor é minha. Os meus passos no caminho são como os passos da lua; vou chegando, vai fugindo, minha alma é a sombra da tua.

Ando
Meio que lerdo
de pensamentos
Ando
Meio que surdo
Um vento muito brando
Me acalenta
de vez em quando
Uma tormenta
Me atormenta
Quando, por falta de sorte
Venta mais forte
Ando
Pensando
Com minha cabeça de vento
e meus ouvidos moucos
Que não são poucos
Os motivos
Pelos quais eu me esquivo
de dar-lhes
Um tanto assim de atenção
Enfim
Se fosse ouvir meu coração
Seguiria a direção do vento
Que orienta o pensamento
E quando chegasse o dia
Que alegria
Estaria muito longe
da voz da razão
Esta
Abrange
Tudo que demais me guia
Então
Sempre que acaba o dia
Recolho meu sorriso
Adio
Outra vez minha alegria
Preciso
Fazer coisas que tanto odeio
O início me fez fazer assim
O fim não chegou
Estou ainda no meio
No meio de um sonho
Um sonho meio tristonho
Tristemente
Sonho acordado
Uma história linda
Portanto
Enquanto o dia não finda
e nem tampouco inicia
Paro um pouco
Me recolho
No mesmo canto onde guardo
A tristeza e a alegria
Mescladas
Ambas tem cara de nada
Aguardo um tempo
Que tarda a chegar
No tempo onde estou
Meu coração não parou
E nem minha alma morreu
Olho no espelho pra ter certeza
de que eu
ainda sou eu
E não há como negar
Nasce novamente uma lembrança
de que existe, sim
Uma esperança latente
Antes que seja tarde
Eu sei
No meu coração que arde
Nada
Nunca mais
Haverá de afastar a gente
e durmo em paz


Edson Ricardo Paiva

Ando desejando um mundo de coisas boas... Pra mim, pra você, pra nós.

Eu nunca ando só! Sempre estão comigo Deus e meu violão.

⁠Ando despreocupada, com o jeito
de quem resolveu deixar acontecer,
de quem vive o hoje sem o peso do ontem,
e sem tantas expectativas sobre o amanhã.
Apenas vibro o bem e a felicidade,
deixei de alimentar tantas saudades
e de questionar certas ausências.
Aproveito o máximo do
que por si não oferece garantias.
Libero o perdão
para o que já me aprisionou demais.
Aprendi a lidar com despedidas.
Essa é minha posição diante da vida:
Hoje nada paga minha saúde mental,
optei por minha sanidade.
Quem quiser que cuspa fogo do meu lado,
porque eu já não me contamino
com esses venenos diários.
Sigo com paz no coração.

Ando tão gentil que quando vejo a mascara se alguem cair , eu pego e devolvo