Ando
Sinais...
Se eu não consigo decifrar quem é quem, perdoa- me?
Ando revivendo metades.
Matando saudades.
Procurando as tuas medidas .
Perdoa -me...Mas a tua ausência me mata...Um pouco por dia.
E mesmo que eu tente ser forte, falho.
Ouço a tua voz noutra boca, vejo teus olhos noutros olhos.
Perdoa- me...Mas eu preciso de você um pouco mais, só mais um pouquinho.
Eu juro!
Perdoa- me!
Se te busco, se te imploro pra ficar um pouco mais!
A DONA DA LONA- O Lado Vazio da Cama- Claudia Murari!
Ando cansado de oferecer meu corpo ao teu excesso de talvez e de apostar todas as minhas poucas fichas em teus tantos poréns e porventuras. Com você, não vejo mais a chance de acabar morto graças à surpresa de uma nova aventura.
Ando sem forças para beber o silencioso brinde de sua falsa meia taça, agora desfiada e parcialmente destruída pelas traças dessa nossa rotina robótica.
Hoje falta-me fome para encarar teus jantares mornos e notoriamente sem tempero. Cansei de comer o teu feijão com arroz até em dia de festa.
Falta-me paciência para relevar seus menores chuviscos e sua crescente incapacidade de perdoar meus mínimos tropeços.
Tento em teu corpo reencontrar o calor que um dia foi capaz de ferver o meu suor, mas tudo em você anda gelado, como se estivesse morto e, aquela antiga febre delirante, parece que passou de vez.
Tento em tua cama esconder-me dos pavorosos monstros do mundo, mas o teto do teu quarto hoje está desprovido de blindagens, descoberto graças ao desgaste gerado por nossas incontáveis ventanias e agora, quando deito em teu travesseiro empoeirado, sinto-me vulnerável a tudo, menos a você.
Tento achar graça em suas repetidas piadas velhas, mas hoje, infelizmente, tudo que faz brotar em mim é um sorriso quase amarelo e gasto como aquilo que estamos inutilmente tentando prorrogar com beijos pela metade, cartas genéricas escritas em Arial 12 e abraços somente simbólicos.
Amor, o nosso sal acabou, o nosso açúcar findou, o nosso leite derramou, o nosso pão mofou e por mais duro que seja, precisamos admitir o quanto antes que a nossa paixão estragou.
Eu sou um ser humano,
Tenho problemas sempre;
Ando errando por aí,
Tenho tido ansiedade, insônias
e acho que de vez em quando depressão.
Sabe: Tenho descoberto cada vez mais,
que sou uma pessoa normal.
Esses teus olhos azuis
brilhante é a luz no fim
do túnel que eu ando e
não consigo sair.
E também esse teu cabelo
loiro lindo que mi espira,
e essa boca , aí que vontade
de beija-la.
Mais linda que a lua,
mais linda que o mar,
mais linda até que um eclipse,
tudo que eu quero é ti amar.
Sou louco
Dizem que sou louco, que aos poucos me transformo.
Ando pelas ruas, rindo atoa,
rindo de tudo e todos;
O tudo e o todo, são aqueles que com uma
realidade maquiada;
Escondida,
bem escondida.
Os que eles dizem loucos, enxergam um mundo real;
Os loucos não se importam que os chamem de louco;
Os loucos são os mais normais,
os mais sensatos que existem.
Amam o que é real, vivendo num mundo irreal...
Eu tenho um caminhão de ideias ando num carro de realizações monto numa moto de frustrações...
Misael Almeida.
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento
Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento
Eu sou pequena de estatura.
Grande de pensamento,
sonhadora ambulante,
ando sempre persistente.
Sou muito petulante
e quero um dia acordar o Gigante!
Ando cansado de fardos pesados e pessoas curtas, preciso me desligar do mundo, voltar pro meu lugar seja ele onde for, quem sabe fui deixado aqui por engano, lugar de pessoas frias de língua grande.
Ando meio cansado de discursos vagos...quero ver as pessoas virando a página, mudando o rumo da vida. Não gosto de ver pessoas no mesmo atoleiro, ruminando, remoendo, murmurando. Tem mais coisa pra ser vivida!
Vambora viver meu povo...
“... Ultimamente ando com a memória perfeitamente complexa.
Jamais esqueço daqueles me dão carinho sempre se lembrando de mim e daqueles que se esquecem de mim ou fingem esquecer?!...Bom quem, é mesmo estas pessoas? Ai ai ai perdoa eu disse que minha memória está complexada”
Feliz Natal!!!
—By Coelhinha
Eu ando tentando agir como se não tivesse perdido nada, mas antes de você eu não tinha nada, então tá tudo igual, continuo sem nada.
Ultimamente eu ando assim; Assisto programas que não me interessam, escuto musicas que não gosto, frequento lugares que odeio, e faço coisas que não quero. Vivo uma vida paralela, faço um outro papel, visto a melhor roupa, coloco um sorriso no rosto, saio por ai e tento mudar completamente pra saber se as coisas também mudam. E por mais que eu tente, uma hora o programa termina, a musica chega ao fim, os lugares fecham, a alegria acaba. Então eu volto pro meu mundo, sem roteiros, sem ensaios, com um pouco mais da parte de mim que eu fujo pra esquecer das coisas que não valem a pena ser lembradas. Mas é inútil. Eu sempre acabo me encontrando nessas fugas.
Papo pro analista:
Eu mesma me machuco pra eu mesma me curar.
Eu ando por aí aumentando o volume de tudo. Aumento o volume do frio, da fome, do sono, da dor, da saudade, da sujeira no pé, da roupa furada, da cama desfeita, da louça na pia, da geladeira vazia, da toalha molhada, das lâmpadas queimadas.
Aumento o volume que é pra criar uma espécie de dimmer da minha prórpia vida. Como se eu pudesse amplificar tudo o que me espeta pra, depois, eu mesma diminuir. Como se, aumentando tudo, eu criasse, automaticamente, o controle de reduzir o ruído que alfineta em mim.
É, eu sei. É uma pequena ilusão de poder que eu criei para me sentir um pouco rei de tudo que me machuca.
Se você me machuca, eu arrebetendo a ferida, a estico por todos os cantos, jogo pimenta e belisco a carne com alicate sem fio. Depois eu cuido de fazer as suturas e acredito estar cuidando de um estrago que eu mesma orquestrei. Às vezes, por falta do que cuidar, nesse meu vício de auto-tortura, me ponho a te machucar, gratuitamente, para que talhos e fraturas expostas se abram em mim como faz um terremoto ao rasgar o chão do mundo. E depois, talhos e fraturas expostas, o deleite de remendar, ritualísticamente, cada um deles.
Desde muito pequena, eu mesma me torturo para eu mesma de curar.
Me torturo pra fazer canções; me torturo pra chorar e combinar com uma noite de chuva; me torturo pra me consolar; me torturo para eu ser - e mais ninguém - o carrasco a me maltratar.
Me torturo pra ninguém me machucar.
E pra ninguém vir me curar.
Faço tudo sozinha.
Sofro tudo sozinha.
Conforto tudo sozinha.
Mas, hoje, eu me pergunto: e esse carrasco que eu cuidei de criar pendurado em mim? Eu que tenho ele ou é ele que me tem? Dá jeito da gente se desgrudar?
As folhas vão caindo e eu chorando bem baixinho… os meses vão se passando e ainda ando me procurando, mas ainda tenho a esperança que serei feliz de verdade! As folhas caem mais sempre nascem outras no lugar.
WORMHOLE
Atualmente ando tão atarefada... e minha ocupação resume-se a testar experimentos:
(é que busco alcançar aquele tal buraco no tempo: quero viajar quanticamente pelo universo pra estar contigo a todo momento).
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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