Ando

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Ando desinformado! Pois, desde quando beleza, dinheiro e popularidade se tornaram mais importantes que caráter? Que sociedade!

Acho que tem algo errado comigo. Ando me sentindo diferente.

Ou eu ando muito exigente ou tem muita gente desinteressante.

Senhor Deus, lavo as mãos para mostrar que estou inocente. Com os que te adoram, ando em volta do Teu altar cantando um hino de gratidão e falando de Tuas obras maravilhosas.

Ando com uma vontade enorme de mudanças , e a cada dia que passa rejeito as mesmices dos dias para abraçar as oportunidades da vida. Dentro de mim há um caminho chamado fé com algumas curvas de esperanças e por elas decidi caminhar sem olhar o atras, sem temer o futuro sem sabotar as maravilhas do meu presente, e confesso a você , se for pra ser feliz, com Deus na minha frente eu vou até o fim.... enfrento o que for preciso mas jamais quero desistir...

Ando na fase dos nãos. Talvez eu não quisesse passar por isso, mas ainda não encontrei um atalho, um desvio qualquer que fosse, desse tal destino que nos é entregado sem qualquer opção de escolha. Odeio o destino, odeio não ter controle, odeio não poder escolher os dias sem compromisso, os encontros que poderiam esperar pelo momento certo. Acredito que Deus tenha feito um ótimo trabalho com o mundo, mas e eu? E o mundo com milhões de “eus” e “outros” que carrego dentro do corpo? E os dias em que chove e meu pneu fura a mais de 50km de casa? E os domingos tão pacatos em que não saio e nem ao menos consigo escrever? E os compromissos em que me atraso porque não consegui decidir por uma roupa? Eu penso sobre inúmeras coisas. Penso se da mesma forma que eu olho o céu procurando Deus, será que alguma vez Ele olhou para baixo me procurando? Será que Deus orou para seu Deus por mim? Que fé Deus tem em nós? Por que essa dolorosa fase dos nãos? Do meu não-sentir, não-pedir, não-ir, não-falar, não-acreditar, não-seguir, não-responder, não-suplicar. Não arrisco, porque eu não tenho mais nenhuma crença. Não duvido, porque até o perigoso pensar das dúvidas me incomoda. Não olhar, não retribuir um olhar que me fita com alguma esperança. Não ser recíproca, porque eu tenho tão pouca coisa para dar, para partilhar, embora que o outro tenha tanta miséria também, mas ter um monte de nãos na boca, nos gestos, no falar, não é ainda mais miserável do que qualquer outra coisa? Não ir, não estar pronta para os novos amores e amigos. Não cogitar uma mudança. Não dar a possibilidade de chegarem muito perto. Não dormir, ter medo do escuro. Não acordar, ter receio da luz que pode mostrar as marcas da minha face. Não responder, dizer uma besteira que me faça ainda menor, ainda mais negativa. Não mexer, não limpar, não se desfazer das cinzas que transbordam o cinzeiro, da poeira que se agarra com as unhas nos quadros da sala, da maresia que deixa o vidro da janela encoberto, das frutas que amanhecem por dias seguidos sobre a bacia na mesa, das manchas de café na camisola ou no chão do escritório. Não dizer não ao não. Me acomodar a essa vontade do não mudar, do não orar por qualquer salvação.

O que se passa comigo? Nada se passa comigo. Eu ando muito bem obrigada. Talvez você esteja me estranhando, é porque eu mudei. Deixei de ser aquela pessoa sem vida e cheia de frescuras. Virei gente, aprendi a amar e estou aprendendo a perdoar. E estou aceitando os defeitos dos outros, não. Não estou aceitando, estou tentando conviver com eles, é completamente difícil pra mim, porque até onde eu sei, sempre fui uma pessoa difícil de lidar. Mas estou trabalhando nisso. Acho que finalmente me encontrei, encontrei o meu ponto de equilíbrio. As vezes me deixou abater por alguns comentários, mas olho no espelho e vejo que não preciso desses comentários, eu sei quem eu sou e o que eu quero, e isso pra mim basta.

A imperfeição faz parte de mim, o que ando procurando ultimamente é simples, é apenas saber aproveitar mais as pessoas, descobrir uma maneira de viver diferente, pois o tempo passa e eu não quero me arrepender e nem lamentar o que poderia ter feito hoje.

Só vejo e ando por caminhos iguais, que me levam sempre ao mesmo lugar: O começo. Não avisto nenhuma outra passagem que possa ser diferente das que eu já andei. Ainda não tenho asas pra poder voar por cima de tudo e descobrir outros caminhos que são a mim limitados por grandes muros. Será que um dia eu as terei? — Todos, um dia, criam asas, mas nem todas elas conseguem nos levar onde queremos. Uns chegam perto, mas suas asas não suportam e acabam lhes deixando frente ao último muro para o seu grande sonho. Então você para alí e se pergunta se não seria preferível nunca ter saido do ponto de partida a ter ficado as margens do seu maior desejo, e não poder tocá-lo. Alguns, bem sei, nem precisam de asas pra alcançar sonhos. Eles os têm ali, bem no final do seu caminho a pé, e então, tendo conquistado com facilidade, sem ter que esperar suas asas crescerem -sua tão sonhada liberdade-, deixa de ter sonhos, pois já os realizou sem esforço e não precisa voar, então, deixa de viver. O bom de tudo não é alcançar o objetivo, em si, mas sim ver a vista de lá de cima, fazer amigos que te ajudam a voar mais um pouco e lembrar deles todo o tempo, então terás sempre um motivo pra sorrir, mesmo do outro lado do muro.

No Caminho
Caminhando sinto o vento, os adores, vejo as flores.
Ando rápido para chegar, em nenhum lugar.
Faço pausas para refletir, depois volto a caminhar.
Então vou mais longe, onde outra vista se revela.
Ando um pouco cá, outro pouco lá, no lugar onde não importam as horas, e sim a direção.
Se não tenho onde chegar, não há pq caminhar.
De cá, vou caminhando e jogando flores, desfaço os meus planos, perdoo os meus enganos.
Obstáculos, semáforos, placas de sinalização, fico atenta aos sinais.
Não sou distraída, para o sentido da vida.

Mantenho a cabeça erguida o suficiente para enxergar o espetáculo do céu.

Ando de cabeça erguida,
Não por orgulho insano,
Mas por respeito a mim mesma.
Não meço meus valores pelas “COISAS” que possuo ou que ainda poderei adquirir.
Meço meus valores pelas sementes que plantei.
Colho os frutos pelo caminho... Enxergo, sinto o aroma e saboreio cada um calmamente.
Agradeço a Deus,
Pela alegria e pela dor,
Pelo que foi possível e pelo que não foi.
Ofereço a Ele tudo que fiz.
O trabalho que pude realizar.
As coisas que passaram pelas minhas mãos e o que com elas pude construir.

Muitas coisas aprendo a cada dia, como é bom aprender sempre!
Aprendi que com amor, cada gesto se torna nobre.
Aprendi que o excesso de humildade é pura vaidade.
Aprendi que todos os excessos são vaidades e que pessoas narcisistas são complicadas de conviver... Porém elas existem.

Eu não acredito em alguém que para ser feliz e sentir-se seguro, tenha que controlar até o ar que os outros respiram, dizendo que ISSO É AMAR, CUIDAR.

Eu não acredito em alguém que para ser feliz tenha que anular a essência do outro com dúvidas e suposições.

Eu não acredito em pessoas que dizem: "Tudo que consegui na vida foi sozinho!" (por acaso viveu em um planeta desabitado? Amigo, nada se consegue sozinho! Pessoas ao passar por nós já estão nos ajudando no processo do existir, e no mínimo, se prestarmos atenção, podemos aprender algo de certo ou errado e lembrando o mais importante: “Tudo que temos, devemos ao Nosso Criador!” )

Acredito em pessoas que “dão os devidos créditos” para o talento das outras, somam, crescem e ajudam outras a crescer.
Pessoas ” ilhas”, são pessoas narcisistas!

ACREDITO que não existe patamar maior do que a humildade de espírito, que consiste em:
Ter maturidade para falar "eu errei", ter ousadia para dizer "me perdoe", ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você, me ajuda", ter capacidade de dizer "eu te amo", mesmo sabendo que não vai ouvir as mesmas palavras.

Ser capaz de jogar preconceitos sociais para trás.
Trocar censuras por abraços.
“Entender quão grandes são as diferenças que a vida nos impõem”.
Não discriminar achando privilegiados quem têm mais possibilidades, posses ou cultura.
Isso é preconceito!!!! Insegurança... Inveja.
Muitas vezes são pessoas tão ou mais carentes de uma palavra de confiança,de amor, de atenção do que outros que vivem em um lar simples, em AMOR e UNIÃO!
Dá para entender???
O céu é um só para todos os povos!

Não baixo a cabeça para injustiças!
Não baixo a cabeça para os que se fazem de sensíveis, pseudo humildes...
Eu não baixo a cabeça para covardes, que não falam,
escrevem sobre relacionamentos... Começam e terminam escrevendo!
Muito menos para os que mentem se omitindo.

Não baixo a cabeça para os que jogam com o sentimento alheio.

Não baixo a cabeça para quem “dá as costas” a alguém que vai para um encontro, com o coração limpo e a alma lavada pela coragem de querer somente poder olhar nos olhos...

Baixar a cabeça seria uma forma de compactuar com tais atitudes ou estado de espírito.

O problema agora pertence a quem desacreditou, não valorizou, não enxergou! Então passou.

Mantenho a cabeça erguida o suficiente para enxergar o espetáculo do céu, porém não tão alta para olhar alguém por cima! Eu olho nos olhos. Assim, sigo na vida...

Sou grata por ter recebido de Deus a capacidade de tentar, tentar, perdoar e compreender que como eu, todos merecem oportunidades... Antes de dar por perdida a esperança de ACREDITAR E APOSTAR NAQUELE SER HUMANO independente de língua e nação, raça, cor ou classe social.

Não existe medo ou fronteiras para quem anda com Deus, amigo!
Existe amor, confiança, possibilidades e milagres que somente quem ora, o tanto que for preciso, poderá saber!

⁠(Des)entendida...

Como se diz lá nas nossas Minas Gerais
ando “disintindida” sobre a vida... da vida...
buscando apenas “sentir’ a sua grandeza e inteireza...

Tentando deixar fluir... fruir cada instante
com alegria e poesia...
buscando a sabedoria divina
na simplicidade profunda que funda a vida...

Uma literatura fundura candura...

sem duras penas...
apenas o encanto... o teu canto...
no nosso canto... um cantinho
cheinho de sedução e canção...

Por onde ando vejo sonhos reais, então por favor, não chame meus maiores desejos de besteiras banais

Quero viajar mais leve, ando carregando muitas bagagens inúteis.

⁠Ando sobre uma linha tênue entre a solitude e a solidão, nem sempre consigo manter o equilíbrio necessário,
é frequente a oscilação, entretanto, felizmente, pendo mais, geralmente, para o lado saudável, algumas vezes, depende da situação.
A Solitude já é de casa praticamente, é bem vinda, sabe ser amigável enquanto que a Solidão é muito inconveniente, costuma aparecer na hora errada, então, apesar de eu gostar um pouco da sua companhia,
só posso aceitá-la no máximo como visita e que sua estadia seja breve
e que demore para voltar.
Busco ser resiliente e ter um comportamento sensato,
admito que esta situação não é fácil de lidar, mas não devo deixar de buscar,
pois, se Deus quiser, valerá a pena
cada momento equilibrado que eu puder alcançar.

Ando tentando anular essa saudade com sorrisos,
Mas está difícil esconder tua ausência do coração
É quando o corpo sente essa necessidade de amar
E minha alma suspira baixinho tentando te encontrar
Vira tempestade, desarrumando todo o meu avesso
E eu! Eu chamo teu nome e finjo que você está aqui.

E eu ando me sentindo tão… sei lá. Eu estou cansada. Cansei de tudo e de todos. Cansei dessa mesmice que anda minha vida […] É um vazio tão grande, um vazio maior do que eu. Eu tô bem… Tenho o que comer, estou com saúde […] Mas eu não tenho quem amar… E essa falta de amor me destrói, ela vem me corroendo todos os dias. E é triste não amar, pelo menos á mim. Eu gosto de amar, a verdade é essa […] Meus sentimentos tiraram férias de mim. Eles tiraram férias bem longas. Sem sentimentos, sem decepções. Mas eu prefiro sofrer do que não sentir nada. Eu gosto de quebrar a cara, eu gosto de sofrer. Essa ausência de amor, me cansa. Falta amor […] Garçom, uma dose de amor com capricho e pra viagem, por favor.

Tudo bem, ando mesmo um pouco diferente e absurda, hoje adoro acordar cedo em segundas-feiras, cheia de ataques cardíacos.
(Espera, eu vou contigo)

Tenho fome da sua boca, da sua voz, do seu cabelo,
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos seus pés.

Estou faminto do seu riso saltitante,
das suas mãos cor de furioso celeiro,
tenho fome da pálida pedra das suas unhas,
quero comer a sua pele como uma intacta amêndoa.

Quero comer o raio queimado na sua formosura,
o nariz soberano do rosto altivo,
quero comer a sombra fugaz das suas pestanas

e faminto venho e vou farejando o crepúsculo
te procurando, procurando o seu coração ardente
como um puma na solidão de Quitratue.

Sempre ando de mãos dadas com a paz, caminho orando e auxiliando. Que DEUS nos proteja de pessoas carregadas de negatividade, miudezas, de gente que ao invés de espalhar o amor consome a discórdia que nada agrega. Sinceramente... do lado de cá só tem espaço para quem faz bem!