Anatomia
A anatomia é algo surpreendente,
porém,
somente as mulheres as dominam com
destreza.
Sua destreza é perspicaz,
não vulgar,
amável,
afável.
Amar uma mulher é uma,
das coisas mais surpreendentes,
que um homem pode,
conceber.
Além de nascer.
Passa-se o tempo,
continuamos a ama-las e
eternamente iremos.
Além do sempre.
Ama-las.
Da hierarquia de sentimentos, demonstrada por meio da anatomia humana:
[Porque] Na estrutura do corpo, a CABEÇA está acima; e o CORAÇÃO, abaixo.
Uma boca...
Um Santo....
Um sopro....
Na poeira....
Ganhei a vida....
Na anatomia....
Tudo se pôs....
Numa extrema engenharia...
E arquitetura divina..
Aos poucos....
Foi se formando....
Um corpo....
Com toda estrutura....
Na pedra...
Uma história...
E com profundo amor....
Esculpido....
Com destino traçado...
Com lapidar de umas mãos....
Dando-me forma na imensidão....
Hoje....
Com peito de aço....
Junto-os farrapos....
Vou me reenguendo....
Aos poucos....
Me refazendo....
Me moldando....
O outrora...
Ja joguei fora....
O agora...
É agora....
O Amanhã...
Nem sei....
Esperando o momento....
Até chegar....
O que realmente...
É só meu...
Apenas meu....
Autor:José Ricardo
Anatomia.
Nas entranhas...
Uma afirmação...
Sou a anatomia na poesia...
Dentro de mim ela corre e segue...
Minha vida é várias estações...
O sangue vai vestindo-se com a toga...
Na mente..
Uma arte...
Nos olhos..
Um dom...
Uso a razão e faço a arte acontecer...
Sou o retrato de um verso...
Sou a fotocópia de um poema...
Sou original..
Dou estimulante para minha imaginação..
Apartado do mundo...
Tenho histórias para contar...
Sou feito á cores...
Uso o Branco para brilhar....
O preto em mim é cinzento...
Devido a chama que um dia me queimou....
Sou a arte que trama...
Sou o quilate do ouro...
Tenho uma parte perversa...
Não sou muito de conversas...
A poesia se funde...
E os versos entram em choque...
Violo o meu violão...
Afino e faço dele uma viola...
As notas musicais eu consolo...
Elas tentam me sufocar e eu não me degolo...
No dó-ré-mi...
Me devaneio fora daqui...
Meu tecido é de brim...
Dou reluz usando cetim...
Sou a agulha que fura e vai contando os pontos...
Sou escritor...
E não dou a ninguém...
Meus direitos autorais...
E muito menos descontos...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Estripa-las
Estripa-los
Rasgar
Arrebentar.
A anatômia podre de suas almas
Arrancar as máscaras risonhas
Presas em tuas faces
Expondo o amargor
De teus ossos e carne.
Teu sangue jorraria
Como chafariz
As vísceras floresceriam
Das entranhas.
Eu arrancaria suas cordas vocais,
E como um luthier,
Encordoaria meu violino.
Suas palavras nunca feririam.
É preciso conhecer a anatomia do designer para diagnosticar a solução. É fácil, essa solução está na figura geométrica de seu rosto!
A anatomia do pensamento de uma pessoa em não querer interpretar corretamente o que ela ouviu, pode estar ligada ao déficit de realidade no processo daquilo que chamamos aprendizado da vida. Logo!
Às palavras sofrem com a banalização devido à falta de prudência de sua interpretação.
Jamais entregue seu miocárdio a quem só deseja tua epiderme.
Entregue somente para aqueles que te fazem liberar oxitocina.
Ó Coração,
Que seu ritmo seja sempre sinusal, que só tenha taqui mediante os exercícios e no amor, que seu cronotropismo seja atemporal, que dure milhares de circadianos, que sua linha seja sistólica, que o único ‘A’ antes desta palavra seja A de amor, que nunca tenhas desníveis nem de infra e nem de supra, que seu nodo sinusal e atrioventricular sejam seus anjos em forma de Pérola, que marquem seus passos sempre na primeira letra ('P'QRST), que tu tenhas proteção de todo mal arritmogênico, que tenhas bradi (sinusal) dormindo, relaxando ou mergulhando.
Infelizmente no universo curatorial, ambiente dos curadores das artes plasticas e visuais no Brasil, dentro dos hemisférios públicos e privados são regidos por equívocos direcionando para um verdadeiro desastre conceitual com diversas criticas infantis e impregnadas de uma falta de conhecimento que distanciam se em muito da tradicional acadêmica apreciação da arte, da distinção clássica da técnica e do reconhecimento atemporal de valor da verdadeira obra de arte.Um exemplo claro disto aparece quando os ditos curadores atuais, assistentes e museólogos referem se ao tema da obra de gênero, da pintura da anatomia, da figura humana ou animal, ditando erradamente que estas obras são simplesmente, retratos.Conotando assim um menor valor e inespecificidade.Um erro gigantesco nacional brasileiro, afinal para todo o universo das artes no mundo inteiro, que não seja manipulado por nocivas opiniões mercadológicas de alguns ditos tubarões, as visões, valores e reconhecimentos são diferentes.
A exemplo disto temos o Retrato do Dr. Gachet, de Van Gogh que foi vendido a alguns anos passados por US$ 82,5 milhões. A Gioconda ou a Mona Lisa como um dos retratos mais emblemáticos da história da pintura, de Leonardo da Vinci e os retratos realistas de Lucian Freud (1922-2011) que chegou ao fim da vida, neste seculo XXI com rótulos: de artista vivo mais caro da história, com uma tela arrematada por mais de U$ 30 milhões em 2008 no mercado de arte internacional mas isto aqui no Brasil não vale nada, são obras sem valor, são simples retratos.
Apologia da amizade!
Ausente fisicamente, mas tão presente em minha mente.
Guardados no Músculo estriado cardíaco, localizado no espaço intercostal interno no mediastino médio deslocado para a esquerda na vista anterior do ser humano.
😀......./\/\/\/\/\/\/\/💓
Se antes da internet já era difícil encontrar a pessoa certa, imagine agora tendo que clicar com o seu dedo torto num perfil dum site de namoro. Eu tenho clicado com a cabeça da falange proximal do dedo médio, mas nem assim tem dado certo.
A figuração acadêmica nas artes plásticas contemporânea tende a inexistir muito breve mas não pela divergência de abordagem criativa mas sim pela falta de capacidade do desenho, do desconhecimento anatômico humano e total ignorância das proporções e equivalências naturais, físicas e biológicas.
Anatomia do Reconhecimento
Há lábios que se reconhecem pelo beijo.
Há línguas que se reconhecem pelo bailado.
Há corpos que se reconhecem pela colisão dos poros.
Há orgasmos que se reconhecem pela simultânea intensidade.