Amores Impossíveis
A rosa encanta com sua beleza e nos ensina que, mesmo com espinhos, é possível irradiar amor e delicadeza.
A maior dor possível encontrada no amor, é quando descobrimos que ele deve morrer; ou ele irá te matar.
O tempo, cruel, nos separou,
Em labirintos de saudade, nos deixou.
Um amor impossível, mas tão real,
Um fogo ardente, que a distância esfriou.
impossível amar outra coisa, depois de ter visto meu amor morrer de dor numa cruz para me salvar, Como poderei vê-lo morto, consumido de dor pelos meus pecados , sem quere-lo com todo o meu coração.
Eu não tenho outro bem além de ti O Cristo
Não é possível viver sem o amor gritante no peito e ainda assim ser completo:
As relações se tornam rasas, as experiências também, a história de vida vira um buraco.
Quando se leva uma vida com amor a si mesmo e ao outro, você vive cura, momentos sólidos, experiências conectadas com nossa essência como ser humano. O amor trata, cura, transforma, o amor é a própria vida. Por esses motivos Jesus dizia que transforma vidas, porque Ele veio simplesmente demonstrar o que é o verdeiro amor.
"Ele é o unico caminho pra salvação da alma" porque, pense comigo: para você, existe alguma forma de ser uma alma que reluz sem amor?
O ensinamento era simples, mas as pessoas complicam tudo.
Nos amores impossíveis que encontramos a essência da nossa humanidade, pois é na luta contra o inatingível que descobrimos o verdadeiro significado do que é amar.
Você pode até perder um grande amor; no entanto, lá na frente, é possível encontrá-lo novamente ou descobrir um amor ainda maior.Afinal, o amor não segue regras ou programações.É um sentimento poderoso que pode surgir a qualquer momento na vida de qualquer pessoa.
Penso que quando Deus inventou o amor, seu objetivo era criar o maior número possível de pessoas com fala mansa, olhos brilhantes, alma leve e coração feliz.
*"Ninguém nunca terá amor as coisas ou aos animais, porque só é possível amar as pessoas e à Deus"*
AuGuStO SoUtO
O humano e o dragão: um amor impossível
I.
Em terras distantes, onde a aurora boreal colore o céu,
Vivia um humano, de alma pura e sem fel.
Ele amava a natureza, com seus segredos e mistérios,
E no silêncio da floresta encontrava paz e sossego.
Um dia, em meio às árvores frondosas e antigas,
Ele encontrou um dragão, ferido e com as escamas estilhaçadas.
O humano, com o coração transbordando de compaixão,
Cuidou das feridas do dragão, com carinho e atenção.
II.
Dia após dia, o humano visitava o dragão,
Levando-lhe comida e palavras de conforto e afago.
O dragão, com seus olhos de fogo e sabedoria ancestral,
Agradecia a gentileza do humano, com um sorriso angelical.
Uma amizade improvável nasceu entre os dois,
Unindo duas almas diferentes, mas com um amor em comum:
A paixão pela natureza, pela beleza e pela vida.
O humano e o dragão, juntos, exploravam a floresta florida.
III.
Mas o amor florescia no coração do humano,
Um sentimento proibido, impossível e insano.
Como amar uma criatura tão diferente,
Um ser mitológico, de beleza incandescente?
O humano sofria em silêncio, com o coração dilacerado,
Sabendo que seu amor jamais seria correspondido.
O dragão, alheio aos sentimentos do humano,
Tratava-o com amizade e afeto, como um irmão.
IV.
Um dia, o humano, tomado pela paixão avassaladora,
Confessou seu amor ao dragão, com a voz embargada de chora.
O dragão, com pesar e tristeza no olhar,
Explicou que o amor entre eles era impossível de se realizar.
O humano, desolado e com o coração partido,
Chorou amargamente, sob o céu infinito.
O dragão, com lágrimas nos olhos de fogo,
Aconchegou-o em suas asas, num gesto de conforto e afago.
V.
A partir daquele dia, a relação entre os dois mudou,
Uma sombra de tristeza pairava sobre o amor que floresceu.
O humano, resignado ao seu destino cruel,
Continuou a visitar o dragão, mas o amor se transformou em fel.
O dragão, sofrendo por ver o humano amargurado,
Prometeu sua amizade eterna, num juramento sagrado.
E assim viveram, lado a lado, mas separados,
Unidos por um amor impossível, jamais consumado.
VI.
Até que um dia, o dragão, ancião e cansado,
Fechou seus olhos e partiu para o outro lado.
O humano, inconsolável e devastado,
Chorou a perda de seu amigo, com o coração dilacerado.
No túmulo do dragão, ele plantou uma roseira,
Símbolo do amor que jamais seria esquecido.
E a cada primavera, quando as rosas florescem,
O humano recorda o dragão e o amor que os prendeu.
VII.
Um amor triste e impossível, mas que jamais se apagará,
Uma história de amizade e compaixão que jamais se findará.
O humano e o dragão, unidos para sempre na memória,
Em um mundo de fantasia, onde a esperança nunca se perde na glória.
“O amor não tem explicação
É a Ciência do Coração
É impossível não se enamorar
Porque o amor vive
Enquanto você respirar.”
*Vida e Amor*
No toque suave do destino, a magia cresceu,
De um amor impossível, um sonho floresceu.
Duas almas distantes, estrelas a brilhar,
Encontraram no outro, razão para amar.
No silêncio das noites, seus corações se falavam,
Embora separados, na mente se abraçavam.
A vida, com seus caminhos tortuosos a seguir,
Testou o amor, mas ele não quis partir.
A magia nasceu, pura e resplandecente,
Do desejo ardente, de um amor incandescente.
Cada olhar, um poema de saudade,
Cada sussurro, um grito de verdade.
E a vida, com sua dança complexa e sincera,
Teceu o amor, numa trama de primavera.
O impossível se tornou possível a cada dia,
Transformando a dor em pura alegria.
Pois vida e amor, juntos a caminhar,
São a essência do que significa sonhar.
E na magia que nasceu, de um amor impossível,
Encontraram forças para viver um amor inesquecível.