Amor Virtual
Cada noite distante é um lembrete de que o coração é um território onde o amor habita, independentemente de onde os corpos estão. Que os sonhos sejam a ponte que nos une, até que os braços possam finalmente abraçar de novo. Boa noite meu amor.🩷
O amor, um fantasma que assombra a memória,
Um eco distante, que se dissolve no silêncio,
Deixando apenas o cheiro de um perfume perdido,
E a amargura de um beijo que jamais se repetirá.
Dois corações, separados pela distância,
Unidos pelo amor, em constante resistência.
Os quilômetros se estendem, um abismo profundo,
Mas o amor verdadeiro não se deixará abalado.
Em sonhos, vejo seu rosto radiante,
E sinto sua ausência, um vazio constante.
O tempo passa, mas a saudade não cessa,
E em cada momento, sua lembrança cresce.
A distância é cruel, mas o amor é forte,
E em meu coração, sua memória não morre.
Em cartas, mensagens e chamadas, nos encontramos,
E por instantes, a distância se esquece.
Mas quando a noite chega, e o silêncio é profundo,
Sinto sua falta, e o coração dói fundo.
Ainda assim, espero, paciente e fiel,
Pois sei que o amor verdadeiro não se desfaz.
E quando finalmente nos reencontrarmos,
A distância será esquecida, e o amor florescerá.
Não permito que a distância seja maior que o amor. A chuva veio e se foi.. O sol se levantou, e se deitou no horizonte...a noite chegou e o vazio tomou conta. Guardei meu silêncio, no tempo da incerteza do medo. A insegurança e o medo não consegue dominar minha mente fazendo a coragem ficar em silêncio.
Lucius sente uma quintessência de aura do amor, apenas em saber da aproximação distante de sua amada espiritual. Embora não toque em sua <princesa>, de forma física, sente sua doce energia através do distanciamento. É uma química quase mística. Sentimento de medo, vários pensamentos, dubiedade, carinho e paixão.
Lucius teme uma definitiva aproximação, que poderia pôr fim a esse encanto, ao mesmo tempo que teme um desencontro eterno. Porém tudo o que deseja: é que sua amada PRINCESA nunca se ausente para sempre.
🌸👸🌸
Nosso amor distante
Parece sólido e solidário:
Eu te ajudo a viver e você
Me dá forças pra te amar.
O caminho
parece não ter fim
Uma parte de mim
Sempre parece faltar.
Sou estrada sem asfalto,
Às vezes é difícil caminhar.
Eu te sinto tão perto
Tão dentro de mim...
Eu sinto tanta coisa
Que fico anestesiada.
Sou tão tua que me perco,
Mas me encontro em teus
Olhos castanhos
Que refletem o mar
E mergulho.
És tão minha que nem sabes,
Mas te ensino aos poucos,
Num ritmo forte e lento,
Igualmente as ondas...
A gente não pára, não cansa
E continua a nadar.
Sem nada nas mãos,
Sem corrente nos pés...
Somente a correnteza
Desse amor que nos leva
Para onde quiser
Sem tempo
Sem pressa
Nos leva
- Com leveza.
.
Amor meu
Única
Do meu lado esteve sempre presente,
apesar do tempo, da distância e dos conflitos.
amor
amiga
amante
Vida Minha.
Aquela a quem dei minha vida sem medo.
Linda
impossivel de passar despercebida.
Amorosa, de coração bondoso.
Não há nada que eu,
por você, não faria.
Meu porto seguro nos dias de tempestades
Minha conselheira nos dias difíceis.
Amor meu
Vida Minha
Olhe para a lua, olhe as estrelas, olhe para o céu azul, meu amor!
Não importa a distância, estaremos conectados pelos sentimentos e pensamentos, só assim para não sentirmos dor.
Eu nunca amei alguém como eu te amo, eu nunca me senti tão consumida assim.
Diga-me qual a possibilidade de eu sem você, ser feliz?
Não há como e nem porquê,
desacreditei de algo que hoje vivo, um filme clichê.
A saudade mata, ela destrói, e estar sem você me corrói.
Eu te amo mais que tudo, ti é o meu mundo.
Meu amor,
Distância não existe pra mim que amo além do físico.
Está sempre perto. Saudades sempre, mas sei que vai passar.
Amo um guerreiro de jaleco branco agora só resta esperar esse vírus ir embora.
Gosto de falar que a presença você que
define pra lembrar que é o meu mundo
Te amo muito além do prazer
Eu amo você
Amor existe quando duas pessoas se completam.
Ele pode acontecer a primeira vista ou pela distância.
Basta que dois corações sinta o frio do amor, a ansiedade das palavras ou a angústia da saudade.
Entre sonhos e suspiros, busca-se abrigo
Num amor distante, que o coração faz mendigo.
Seu anseio é simples, deitado ao seu lado,
Mas a indiferença dele me deixa assombrado.
Na cama fria, o vazio se alarga,
E a distância cruel como uma chaga.
Só deseja o calor, o toque, o carinho,
Mas ele se vai, sozinho no caminho.
O medo cresce, o peito se aperta,
Queria só aconchego, uma alma aberta.
Mas esse calor vai se apagando,
E o silêncio ecoa, tão cortante e tão brando.
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
A distância entre nós só aumenta a intensidade do meu amor, pois em cada noite solitária, é você que habita meus sonhos.
AMOR
Olhando para o céu chuvoso, posso sentir teu distante perfume impregnar meu corpo. Quando as estrelas me apontavam, você caiu como meteoro, sabendo me entender em pleno silêncio. Sobre aquele mar verde que refletia os teus olhos, o amor renasceu de uma flor, no improvável lugar distante. Completamos o lindo quebra-cabeça, onde juntos a imagem se torna melhor, e separados seremos sempre peças ligantes.
O amor verdadeiro
não mede tempo ,distância e nem diferenças.
É âncora e fortaleza pra vida inteira .
AMOR É ALGO QUE NÃO SE APAGA OU SIMPLESMENTE SOME ELE PERDURA PARA SEMPRE MESMO COM A DISTÂNCIA,O TEMPO NÃO PODE APAGA-LO. O AMOR SEMPRE VAI EXISTIR, E SERÁ NUTRIDO DE DESEJO,CUMPLICIDADE, FELICIDADE, VONTADE, COMPANHEIRISMO E VERDADE. ESSA É A QUÍMICA QUE TANTO FALAM.
A dor é como uma boa lembrança
Meu primeiro amor, como castigo
pela distância, tu foi-se embora
Era tão tarde quando acabamos de conversar
Sinto falta da minha luz do luar
De sussurrar pelo seu ouvido palavras
bonitas e te deixar constrangido
Como queria inventar questionários que
fossem tão interessantes para ti, para
que pudesse voltar a falar comigo
da mesma forma
Como você era tão ocupado?
Passei frio para lhe acompanhar
Tudo eu fazia por um sorriso seu
Valia ouro
Era raro
Era bonito
E me aquecia
Me aborrece saber que grande
parte foi uma ilusão minha
Te inventei nos meus sonhos
E me machuquei por isso
- Mentiroso