Amor Verdadeiro
porque o amor é algo especial e amor verdadeiro só se acha uma vez
e não podemos nos dar ao luxo de perder-lo
Com você ao seu lado descobri o que é o amor verdadeiro infinito amor infinito é querer, ver a pessoa amada feliz mesmo que não seja ao seu lado, ver seu sorriso, seus olhos seus cabelos a seus cabelos lindos loiros como a luz do sol, te amo Valdeni
O ser humano praticará o verdadeiro amor de Deus somente quando o seu ESPÍRITO estiver totalmente evoluído.
O amor verdadeiro não é expressado no começo do relacionamento, o amor vem posteriormente da evolução, encarando o tempo e a distância que existem até que um dia se resolve estar unidos e próximos por toda vida, isto se dá o renomado amor verdadeiro.
dizem que amor verdadeiro e aquele que queremos estar sempre junto, e queremos que dure eternamente. Tenho um amor verdadeiro pelo meu dinheiro,pena que ele nao sinta o mesmo pois mesmo antes da metade do mes ele some.Agora vem me ver as vezes fica um dois dias comigo e vai embora denovo.SOFRENCIA!
O amor verdadeiro existe, só que preferia na conhecê-lo, tudo mudou, tudo ficou e nada restou de mim!
Acredito no amor...
No melhor do bom de um grande amor verdadeiro, creio!
E por que não, se sonho?
Sonho com o Amor de Corpo e Alma, por inteiro, sem receio, sem acaso, sem razão...
Amor que acontece, prevalece, enaltece a emoção... É bom...
Bom também é deixar que o coração fale por si, por ti, pra ti, sempre em ti...
Coberto em sintonia, respeito, ensejo... Recheado por Admiração...
O bom de amar é mesmo arriscar! Temer o quê? A vida é única...
Deixar para amanhã? Não...
Bom mesmo é ir à luta pelo amor da sua vida, desta vida, nesta vida... À sua vida!
Bom mesmo é deixar que os corpos amados se entrelacem de desejo, de paixão, de amor, enlouquecidos de prazer...
E acordar sob ósculos e amplexos, despidos ao amanhecer!
E assim viver, florescer, enaltecer, renascer... Se permitir...
Dizer eu te amo é abstrato! Sentir o "eu te amo" é real... É sentir sem omitir...
É bom amar um ao outro, longe ou perto. É conquista...
Conquistar é fazer sempre brilhar os olhos do coração do seu mesmo grande amor todos os dias...
E o melhor do amor da vida segue assim, especial, diferente, docemente...
Em mente que inspira, que admira, que sente... realmente...
Alexandre Aleolipa
Acredito no amor...
No melhor do bom de um grande amor verdadeiro, creio!
E por que não, se sonho?
Sonho com o Amor de Corpo e Alma, por inteiro, sem receio, sem acaso, sem razão...
Amor que acontece, prevalece, enaltece a emoção...
É bom...
Bom também é deixar que o coração fale por si, por ti, pra ti, sempre em ti...
Coberto em sintonia, respeito, ensejo... Recheado por Admiração...
O bom de amar é mesmo arriscar! Temer o quê?
A vida é única...
Deixar para amanhã? Não...
Bom mesmo é ir à luta pelo amor da sua vida, desta vida, nesta vida...
À sua vida!
Alexandre Aleolipa
Uma jovem havia perguntado: “quando acontece o amor verdadeiro?”. Pensei por dois dias essa indagação, folheei alguns livros de Rubem Alves, Platão, Sartre, Aristóteles, Schopenhauer, Fábio de Melo e uma célebre obra do Gabriel Chalita denominada “O pequeno filósofo”. Sem querer furtar o teu tempo, caro leitor, tive que consultar Adélia Prado e Cora Coralina, dois amores literários que possuo. Cora, em um trechinho, fala sobre seguir a vida “quebrando pedras e plantando flores”. Quão bela é essa perspectiva. Relembrei de Adélia Prado, quando em suas obras, fala sobre o amor que “uma vez encontrado, é igual, a fé, abraça-se para a vida toda”. Logo em seguida, mergulhei no pensamento de Rubem Alves com a prerrogativa de recordar de “A menina e o pássaro encantado”, uma obra linda desse autor maravilhoso. Narra-se a história de uma menina que tinha um pássaro mágico que se ausentava para fazer longas viagens e fazer algumas experiências e que, quando voltava, ficava em seu colo para cantarolar as vivências para a amada amiga. Depois, mergulhei de cabeça na lógica platônica sobre o amor e suas divisões: Eros (amor da carência, falta, ausência), Philia (amor fraterno, belo e harmonioso) e o Ágape (amor de Deus, perfeito). Na sequência dessa trilogia, vieram aos meus pensamentos três amores Eros, que causam uma leve sensação de liberdade: Simone de Beauvoir e Sartre; Aberlado e Heloisa; e Romeu e Julieta. Três amores da falta, da carência, da sede de viver com o outro que, em muitos momentos, chegaram a ser tão divinos que foi de mais para esse mundo. Sei que são muitas, porém quero elucidar Simone de Beauvoir e Sartre, que viveram um amor livre e cuidadoso, em que ele era ele e ela era ela. Não quero adentrar em supostas particularidades, mas ressalto a imagem do túmulo onde eles foram enterrados juntos, na França. É partindo dessa história que quero manifestar as minhas ideias seguindo os passos de Aristóteles. Quando ele afirmou: “o amor é o sentimento dos seres imperfeitos”, significou que amamos aquilo que é fruto de nosso desejo e, por isso, dedicamos e sofremos amarrados a uma causa ou a alguém. Ou seja, amamos por necessidade e por carência. E o que pensar sobre o amor depois de ler Arthur Schopenhauer, que o elucida da seguinte forma: “o amor é o centro invisível de todos os atos e fatos”? Encontrei, nessas andanças literárias, Fábio de Melo, em um relato emocionante sobre a sua presença como amigo na vida de alguém, e Chalita na obra “O pequeno filósofo”, que fala sobre a descoberta do amor que vai acontecendo com o tempo, pois o diálogo também é amor. Minha querida jovem, não se sabe ao certo o que é o amor ou quando ele acontece. Não somos capazes de definir ao certo como ele acontece. Na atualidade, podemos fazer diversas leituras, inclusive, sobre as paixõezinhas que se configuram como um amor de verão, que passa como uma tempestade ao entardecer. Ouvi alguém dizer um dia que se quer um amor que nos tire no chão. Porém, isso está voltado para paixão, pois o amor acaba sendo uma mistura de sensatez e sonho, já que à medida que se ama, planeja-se o futuro vivendo no presente.
Avandelson
30/06/2016
Vivemos no século,que o amor verdadeiro não é valorizado,Me sinto excepcionalmente troxa,Acreditar que possa existir.
O verdadeiro amor é muito mais agir que sentir. O ágape, é uma das palavras gregas para o amor que nos remonta um amor divino, incondicional inspirado por nossa vontade e pensamento.
Entre os irmãos de uma verdadeira fraternidade o ágape, não é menos afetivo e ágil pois é assim denominado para uma refeição comum na celebração ritualística do amor fraternal de cada irmão amar ao seu frater-próximo como a si mesmo. Logo comendo o pão natural e espiritual o amor é a parcela vital do fruto substancial para nossa harmônica caminhada por aqui.