Frases de simplicidade e amor
A arte de viver a vida não esta só em fazer tudo aquilo que gostamos, mas sim em preservar todas as coisas que amamos.
Dona – fia
Eu conheci hoje a avó de um amigo, mulher e pessoa incrível,
mora em uma pequena fazenda, quase nunca vai à cidade,
seu lugar é no campo sendo acordada pelos pássaros.
É Inconfundível com seus óculos grandes já amarelados pelo tempo,
famosos óculos de fundo de garrafa, creio que ela os adquirira antes mesmo
desse nome ter sido atribuído a eles.
Com sua coluna já um pouco torta pelo peso da vida, mulher baixinha, sim!
Em estatura, e imensa em coração.
Conhecê-la foi como se Deus tivesse me permitido ver e tocar no rascunho da humildade, da bondade e da hospitalidade, beleza nobre e peculiar.
Carrega consigo o olhar de um poeta.
É uma verdadeira poetisa, corrijo! Mas seu rascunho é a vida.
E porque é chamada de “Dona – fia”? Bem, porque fora uma moça a vida toda.
Se tudo parecer complicado, fale com uma criança. Ela irá te ajudar a vê a vida com os olhos da simplicidade. Se tudo parecer ser injusto, ouça uma criança. O seu senso de justiça é original e imparcial. Se você acha que o amor não mais existe, sinta o amor de uma criança. Este é real e desinteressado. Se você acredita que não sabe mais sorrir, passe algumas horas ao lado de uma criança. Ela te dará motivos pra sorrir. E se você pensa que está ficando velho, aprenda com as crianças a observar a beleza da vida. Ela te ensinará que, independente da idade, ser criança sempre será uma arte.
E se for...
Se for pra doer
Que cure
Se for pra chorar
Que sorria
Se for pra ser longe
Que aproxime
Se for pra brigar
Que reconcilie
Se for pra ser eu
Que seja nós
Se for pra ir
Que venha
Se for atrasado
Que seja cedo
Se for rico
Que seja simples
Se for paixão
Que seja amor
E se for amor
Que seja...
O céu sempre me intrigou. Desde cedo olhava para o espaço e pensava sobre os limites, as fronteiras, o fim de tudo. Algo como a parede que Jim Carrey encontra enquanto navega no oceano artificial do “Show de Truman”. Aquele mundo era uma produção televisiva, todos sabiam, menos o incauto personagem que protagonizava a serie. Um dia desconfiou e chegou ao limite do seu mundo, a parede pintada de céu.
Tudo o que sabemos é que as medidas são muito maiores do que imaginávamos. Quanto mais a ciência explora, mais perguntas, mais grandiosidade, mais mistérios. Do que é feito o universo? A matéria escura? A causa primordial? Estamos muito longe de respostas definitivas.
O mesmo acontece quando me aproximo e tento entender as partículas subatômicas. Os átomos dissecados. Agora exploramos o mínimo dos mínimos e parece que a física macro é subvertida em conceitos no micro. Mudam as lógicas, as leis, as dinâmicas.
Vivemos em busca de respostas que diminuam a sensação de perplexidade diante do que não sabemos, do infinito, do incognoscível, da vida, da morte.
Então tentamos entender Deus, ou pelo menos a mente de Deus. Tentamos controlar Deus. Seja pela via científica que explora o universo, seja pelo conhecimento teológico que alimenta as religiões, seja pela viagem filosófica que nos aponta para o sem fim, para perguntas sem respostas, exatamente como a ciência, ou como a religião se encarada com honestidade.
Tudo o que vejo como mistério inacessível do lado de fora se projeta de alguma maneira no que sou, do lado de dentro. O mistério dos multiversos, das galáxias, dos planetas. As perguntas sobre Deus, sobre o que ou quem ou se é. O medo da morte e os mistérios inexoráveis. A vida e os significados que tentamos entender. Reflexos do que nos habita, se vincula à dinâmicas tão sutis, tão intimas, tão essenciais e se projetam em completa grandiosidade e mistérios para o lado de fora. Intocáveis para lá, discernidas em significados para cá.
Somos maquetes do universo. Somos a chave de compreensão entre os dilemas da vida, do espaço, do infinito, do tempo, da morte que se projetam subversivamente no essencial, no simples, no genuíno.
Tudo aplicado no cotidiano e em minha capacidade de assumir-me como sou, humano, incluindo minhas fragilidades. Olho para dentro e sinto que sou casa de mistérios. Em mim habitam as respostas das galáxias, os segredos dos planetas, as chaves do infinito, da vida, da morte. Casa de Deus que sou.
Então entendo que tudo fala sobre a mesma coisa. Noite e dia, luz e trevas, dor e alívio, doença e cura, macro e micro, vida e morte, mistérios expostos na simplicidade de quem entende que somos linguagem vinculados ao infinito e, no entanto, lindamente presos ao tempo e aos reflexos de tudo que ainda não sei, mas se expressa em desconcertante simplicidade do lado de dentro. Do lado que vejo. No lado que sou. Flavio Siqueira
Quer fazer um ato em que encha o coração do próximo de alegria? Faça sem buscar aprovação de alguém, mas apenas do seu coração.
Poder construir boas lembranças é um privilégio, principalmente, ao lado de quem se ama, um momento simples e abençoado, sorrisos sinceros, corações gratos, um fôlego para a alma, uma vivência que não se perde com o caminhar do tempo, permanece guardada na mente e a cada volta do sol, vai ficando mais preciosa, permissão do amor divino, lindas memórias que torna a simplicidade incrível, que faz o viver valer a pena, apesar das lutas, das perdas e dos conflitos.
Valorizo francamente o entusiasmo que sinto, proveniente de uma fascinação farta diante de uma estrutura majestosa, a intensidade admirável de corpo e alma, uma arte feita de essência e de belos traços, onde as emoções se espalham como um fogo abrasador, uma força demasiada, alimentada pelo amor e pelo prazer de amar e ser amada de um jeito verdadeiro, profundo, já que a superficialidade não lhe basta, cada segundo do seu tempo é precioso, sabe muito bem a maneira com a qual merece ser tratada, seu mundo não é para todos, sem dúvida, a sua presença se destaca, principalmente, em determinados momentos, cheios de simplicidade, doçura, um pouco de atrevimento, a sanidade dançando com uma loucura poética uma dança sadia de renascimento, demonstrando muita naturalidade, vivências que não ficarão no esquecimento, assim, deixa marcas na mente que no tempo certo ou inesperado, acedem nos pensamentos mais veementes, que dão ao presente o sabor intenso de um querido passado.
Em certas tardes chuvosas com a chuva que cai dos meus olhos por olhar em volta e receber a visita da grande saudade que sinto de ti e dos momentos valorosos que vivenciamos juntos, os quais não voltarão, eram repletos de simplicidade, felicidades momentâneas, porém, marcantes, confortos em meio às adverdades, o amor entre nós era uma constância, uma notória preciosidade, agora, só consigo revivê-los em algumas das minhas melhores lembranças, uma forma de trazer-te para perto, de acalmar meu coração, assim, para de chover, seco meu choro e relembro que foi uma dádiva de Deus ter tido a tua presença no meu mundo e que se fosse possível e ficasse pelo menos por uma instante na tua frente, diria que ainda continuo amando-te constantemente e que ficaria extremamente feliz se um dia nos encontrássemos novamente.
Metades de prazeres, completos de verdades.
Tudo de fantasia e nada de realidade.
Minha mente? Leviandades.
Vislumbro a cidade.
Não vejo a simplicidade.
E na sua ausência, não se faz presente a felicidade.
Na verdade muitas vezes mora a maldade.
Se me ofereces um palácio de mentiras, eu escolho um casebre de verdades.
Pura e simples deve ser a sinceridade.
E de intenso, guardei a ti, meu amor e minha saudade...
Como sempre, o Tempo segue determinado, nunca se cansa e ainda parece estar cada vez rápido, passando por dias, meses e anos em segundos, minutos, e horas por uma constância de futuro, presente e passado, o que pra ele não importa, já que tudo isso está conectado.
Nós por outro lado, sentimos muito o impacto inevitável da temporalidade, gradativamente envelhecemos, saboreamos o cansaço, seguimos num ritmo lento, desacelerado, se compararmos com velocidade incansável do Tempo.
Muito diferente do Tempo, não somos eternos, entretanto, podemos usufruir intensamente alguns pontos da sua passagem, desperdiçando a nossa brevidade o mínimo possível, mantendo o máximo da nossa jovialidade, guiados por Deus, nutrindo amor, veemência e simplicidade.
Ao navegarmos no barco da vida, podemos nos deparar com aqueles que são quase sempre tempestades que causam desconfortos, inibem a felicidade, que trazem insegurança, algumas feridas no corpo e na mente, dessarte, presenças muitas vezes desagradáveis.
Encontramos também outros que normalmente são brisas, benquistos que aparecem acompanhados da preciosa tranquilidade, que instigam a vivermos felizes, a sermos gratos, admirando a riqueza da simplicidade, que nutrem fartamente o nosso entusiasmo em cada detalhe.
São marcantes e inevitáveis estes encontros e desencontros com posturas imponentes tão distintas, que causam um certo clima de instabilidade que é capaz de afetar o nosso agir e os nossos ânimos, entretanto, certamente, são necessários de vez em quando.
Pondero que é sensato lembrarmos que não somos os únicos a navegar e que todos podemos ter os dois humores, mas é possível tirarmos proveito, aproveitando o máximo da calmaria antes da tempestade e lembrando da suavidade da brisa para enfrentarmos a tempestade.
Humildade é o verdadeiro poder.
Muitos se acham poderosos. Mas saiba que a humildade é o verdadeiro poder.
Muitos se acham sábios entendidos. Mas Deus só revela a sabedoria para os humildes.
Seja humilde, pois, até o Sol com toda sua grandeza se põe e deixa a Lua brilhar.
Humildade não te faz melhor que ninguém, mas te faz diferente de muitos.
A humildade é a parte mais bela da sabedoria.
A simplicidade é o tempero de todas as virtudes.
Humildade é uma virtude que tem aparência simples, mas é infinitamente grande por dentro.
Não viva fingindo ser aquilo que não é para agradar pessoas que fingem gostar de você. Seja aquela pessoa que agrade ao Senhor e que é livre, leve e feliz com a simplicidade, se torne você mesmo, sem modismo e menos vaidade e mais perdão, se cerque de pessoas do bem e sua missão não terá tantos tropeços e angústias, pois a verdade lhe mostrará a luz...
S implicidade que inspira,
A ma com sinceridade,
H umor que conquista,
X au que deixa saudade,
A dmirável de linda serenidade.
O maior segredo da existência plena é tornar tudo que seja mais simples na vida cotidiana, em algo o mais especial possível.