Amor que Morreu

O amor é o triunfo da imaginação sobre a inteligência.

Todo o desejo incômodo e inquieto se dissolve no amor da verdadeira filosofia.

E sou meu próprio frio que me fecho
longe do amor desabitado e líquido,
amor em que me amaram, me feriram
sete vezes por dia em sete dias
de sete vidas de ouro,
amor, fonte de eterno frio

Sabe o tal do amor-próprio? Então, estou ficando com ele, e a nossa relação anda ótima!

O princípio dos princípios é o respeito da consciência, o amor da verdade.

O amor, poeta, é como cana azeda,
A toda boca que não prova engana.

A ausência aumenta o amor, a presença o fortalece.

“Uma coisa que a vida me ensinou é que se eu não morro de ressaca eu vou lá morrer de amor?!”

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

O amor não começa e termina do modo que pensamos. O amor é uma batalha, o amor é uma guerra; o amor é crescimento contínuo.

Amor-próprio é quando seu intestino devolve seu coração limpo depois de semanas em ácida digestão.

O verdadeiro amor esta em obedecer e crer no que se ama.

Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito mais o que fazer
Escuto a correria da cidade, que alarde
Será que é tão difícil amanhecer?

Pelo amor de Deus, não vê que isso é pecado, desprezar quem lhe quer bem?

O amor ama amar o amor.

Não há metade do coração. Ou todo o amor ou toda a indiferença; quando não, é uma insustentável impostura, chamada estima.

Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições.
Cuide agora da forma. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho.
Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz (ou melhor, permita-lhe ser feliz com você...)

Um ser humano é uma expressão de vida, espalha luz e reflete o amor em qualquer dimensão que decida tocar.

Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado

Muitos amaram teus momentos de alegre graça,
e tua beleza, com falso ou vero amor,
Mas um homem amou a alma peregrina em ti,
E as mágoas de teu rosto sempre a mudar.