Amor que Morreu
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O amor não é o lamento moribundo de um violino longínquo - é o rangido triunfante das molas da cama.
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer.
O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento.
O nosso amor-próprio é muitas vezes contrário aos nossos interesses.
No amor, mais vale a caça do que a presa.
Somente através do amor o homem se pode libertar de si mesmo.
A gente sabe que o amor existe graças aos crimes passionais que a imprensa regista diariamente.
Quem não sente qualquer amor, tem de aprender a lisonjear, senão não se arranja.
Não há baliza racional para as belas, nem para as horrorosas ilusões, quando o amor as inventa.
O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor: esta é a lei eterna.
O amor morre mais de indigestão que de fome.
Eventualmente, você chegará a entender que o amor cura tudo, e o amor é tudo que existe.
O cristianismo fez muito pelo amor ao torná-lo um pecado.
O prazer do amor dura apenas um instante, os desgostos do amor duram toda a vida.
A atenção e o amor condicionam-se reciprocamente.
O amor tem momentos realmente exaltantes: são as rupturas.
Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.
O amor é, como a medicina, apenas a arte de ajudar a Natureza.
O amor é o maior prazer acessível ao homem.
Diante do amor existem três tipos de mulher: aquelas com as quais nos casamos, aquelas que amamos e aquelas que pagamos. Todas essas podem muito bem estar numa só. Começamos por pagá-la, depois a amá-la e, por fim, casamo-nos com ela.
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