Amor-próprio
Pensamento positivo, esperança e fé, amor próprio mas não abusivo ao ponto de apenas me amar... E feliz. Esse é o meu caminho e dele eu quero apenas plantar frutos bons.
A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.
Eu tenho orgulho..
Tenho amor proprio..
Cabeca erguida sempre...
Nao me rebaixo..
Nao me humilho..
Nao sou menos...
Sou mais do que vc merece..
Sou especial... sei disso..
Meu bem.. nao sou pra qualquer um..
Sou muita areia pra muito caminhaozinho por ai..
E sei bem disso..
Amor-próprio...
Livrar-se de tudo que não é saudável: Ex: pessoas, tarefas, crenças, também tudo aquilo, ou qualquer coisa que nos põe pra baixo.
Na verdade posso achar que tudo isso é egoísmo meu! Mas há razões para que isto seja amor-próprio.
Até amor próprio é mostrado.... ainda que digam "que ninguém vai amar voce se voce mesmo não se amar", se o que cospem na sua cara é somente desamores e desabonos, a menos que sua opinião própria esteja muito bem formatada, o chão será o ponto do mundo que mais irá olhar....
Amor próprio antes de tudo é o reconhecimento de suas qualidades que te tornam único, e de posse elas, ninguém será igual a voce, o que fará voce, munido de todas as suas competências e habilidades, insubstituível aos olhos dos outros...
Mas não se chateie se ainda assim voce for descartado ou trocado... "habilidades especiais e peculiaridades únicas e intransferíveis, inatas à um único ser especial, não são para pessoas comuns... apenas alguém tão especial quanto você saberá valorizar tudo o que voce é em toda a sua magnitude", por isso, não aceite NUNCA menos do que aquilo que voce oferece...
Nunca confunda: arrogância, orgulho e prepotência; com amor-próprio, autoestima e autovalorização. Da primeira enumeração não possuo um, da última, obrigado, meu Deus.
"Ninguém dá o que não tem. Então tu tens amor-proprio? Autoestima? Então por que prometes dar o que não tens?"
Quanto a mim, deixo que os outros julguem esta minha tagarelice; mas, se o meu amor-próprio não deixar que eu o perceba, contentar-me-ei de ter elogiado a Loucura sem estar inteiramente louco.
Eu estava tão perdida, tão triste e decadente, então tomei a primeira dose de amor próprio, decidi ir embora.
Meu altruísmo é como minha carne, meu sangue, meus músculos. Meu amor próprio é como meus ossos. As situações são como chuvas carregadas de ácidos.
Por amizade ou por amor, suporto dilacerações, corrosões. Mas tudo tem um limite, e quando a chuva chega aos meus ossos, não há nada que eu possa fazer senão me esconder da chuva, esperar que ela passe e sair por aí. Um esqueleto clamando pela própria recomposição, jurando nunca mais se deixar cometer o mesmo erro - até a próxima chuva.