Amor Platônico
Eu com dezessete anos, tenho uns amores platônicos pra lá, uns amores estanhos pra cá, mas não é culpa do mundo, é a minha grande culpa de imaginar coisas que nunca vão ser, de querer coisas tão impossíveis a mim. Mesmo que eu ouça histórias de amores grandes, a vida precisa continuar.
Saudade não tem remédio, amor platônico não tem solução, ás vezes o choro não tem motivo e o sentimento não tem razão.
Pra ser de verdade não precisa ser pra sempre, é difícil aprender a perdoar, amizade é pra vida inteira e tem coisas que nem o tempo é capaz de curar.
Aparência não é tudo, do amor eu sempre quero mais e se eu escrevo compulsivamente, é pra esquecer a falta que você me faz.
"Amores Platônicos são impossíveis não por serem perfeitos de mais para serem reais, mas sim porque o valor do amor mútuo supera o valor da vida, do tempo e do destino.Assim esses amantes negam suas próprias vidas em nome de seu amor”
"Ela"
Não é paixão
Não é amor
Não é platônico
Talvez seja vaidade
Ou não
Mas eu sei
Eu não sou sua amiga
E se eu pudesse um dia dizer
Eu diria..
É curiosidade
É vontade
De te chamar pelo nome e te convidar
De te abraçar
De te olhar
Deixa eu te deixar brilhar
Do meu lado
Ou de outro lado
Pode virar de costas
Vou pintar teu corpo, teu cabelo e os teus dias
Te ensinar a dançar
A pular
A se mostrar e a observar(...)
Amores
Platônicos
idealizados...
romantizam
doces ilusões
que machucam
profundamente
os bobos
corações
Amor Platônico é o mais doloroso amor,porque é aquele que não se pode dar e nem receber.
É aquele que até sentir chega a ser proibido.
É aquele que "silêncio" é o legado a ser seguido.
É aquele que fantasia banquete com o que consegue mendigar.
É aquele que dói de verdade mas que não é possível provar.
Paixão platônica
No mundo ilusório senti o teu calor... acreditei que poderia ser amor... porém existia apenas na minha mente... perdida e carente em mundo doente...
Fantasiando situações imaginárias... que eram fantasias secundárias... me fazendo sentir vulnerável ...seguindo em um estado deplorável... carente por um suposto afeto proibido.... oprimido por um sentimento reprimido.. projetei uma solução pra minha vida.. me enganei por achar que vc era escolhida... Apenas ilusões sofridas no caminhar... perpetuam a verdade do pensar... correndo estou para o lado da sombra... envenenado estou com veneno de cobra...
O amor, o meu amor é aquele amor platônico sabe? Aquele que não tem limites, aquele que quebra todas as barreiras, desfaz todos os medos, aquele que insiste, aquele que luta.
O meu amor é abrigo, é colo de mãe - É o consolo, é a falta dele... É a energia mais forte que habita em mim, é o colapso mental. É o abraço quente e aconchegante e é também a dor, o medo...
O meu amor fere, ele machuca. O meu amor cura, ele conserta, ele refaz. Ah! E a falta dele é a falta de aptidão existencial, é a dúvida, é um "contentamento descontente".
O meu amor é algo que não cabe dentro do meu peito! É aquele que grita, que nos chama, aquele que queima, que arde... Como o sol das três da tarde, como aquele café feito pela manhã... É como a chama daquela paixão, é o encontro de almas.
Quero o meu amor ao mundo oferecer, quero doar-me para a vida, para a eterna paixão, para a eterna luta, quero me fazer guerreira, quero que com todas as minhas vozes possa exclamar, simplesmente o meu amor!
Não importa o quanto eu negue, eu gosto de você. Sei que é um amor platônico e que vivo sempre no mesmo dilema: e se eu contar e se não? Existem muitas barreiras que me impedem de chegar até você e mesmo que eu me declarasse, eu sei que você ama outra pessoa (que não te ama) e assim vão passar os anos e você será mais um, dos tantos amores platônicos que tive e nunca contei. Talvez um dia, o mundo dê voltas e eu me lembrarei de quando amei você. Desejo-lhe tudo de melhor, mas no momento só queria te esquecer. Me dói pensar em você todos os dias, ficar tentando te encontrar, mesmo que de longe e virtualmente, ficar tentando saber de você por seus amigos, eu não aguento mais. Mas vai passar, eu sei que vai.
Amor platônico.
Talvez o mais cruel deles seja aquele que esteja sempre ao alcance de um olhar.
Talvez seja um castigo necessário, que a mente pague todos os dias, só para que um coração bobo possa se inocentar.
Um olhar com o mesmo desejo de sempre, as almas se reconhecem, apenas nasceram em lugares diferentes.
Um brinquedo caro que uma criança gostaria de ter, o menino pobre que enche os olhos olhando a vitrine, pois sabe que por mais que possa quere-la, o que está ali, está tão perto, mas jamais poderá tê-la.
Se o homem sofre com amor platônico, o poeta versa tal sentimento retraído.
E assim acontece o amor, nem sempre no lugar certo, mas sempre se tornando perfeito, mesmo que platônico, mas quando recíproco é reconhecido.
O amor platônico, tão complexo e profundo,
Um caminho de dualidades que nos confunde.
Na espera, encontramos a felicidade pura,
Mas também a tristeza que nos perdura.
Dizem entender o amor, mas será verdade?
Acredito que é algo além da realidade.
Pois o amor não se compreende, se sente,
É uma jornada individual e envolvente.
Se me cativas, então te amarei intensamente,
Mas será que em seu coração deixei uma semente?
Ah, o dilema do amor platônico persiste,
Sua incerteza me consome e me assiste.
Tu me fascinas, intrigas e dominas,
Em meus pensamentos, tuas pegadas são divinas.
Será que sou teu tanto quanto és minha?
Essa incerteza em mim se aninha.
No meu coração, na minha mente, é tua morada,
Vagando pela minha alma, sem rumo ou estrada.
Até quando essa paixão indecisa persistirá?
Quero descobrir, ou libertar-me desse lugar.
Amor Platônico
Princesa, você me cativou. Não a culpo, porém. Como poderia? Faz parte de tua natureza cativar; ser cativado, da minha. Eu me responsabilizo por esse meu sentimento. Permiti que ele me dominasse. Eu arrisquei gostar de ti mais do que por um mero momento. Acordei com o tempo que a ti me levasse. Mas estou agonizando e quero tê-la antes que a vida passe. Para que padecer com a tua indiferença, se o que sinto talvez seja uma quimera? Não suporto mais tamanho impasse. Primavera? Não. Inverno está sendo minha estação. Será que é tudo em vão? Há tempos atravesso um extenuante deserto. De longe, eu a vi formar-se. Do jardim, és a flor mais bela. Sinto um vento suave carregar o teu perfume, ar que me sustém. O que sinto por ti, sentes por mim também? Eu sigo o teu rastro, em areias escaldantes me arrasto. Naõ quero lançar-me ao precipício. Não. Seria um desperdício e tanto. Eu tenho o meu valor, ainda que eu não seja totalmente santo. Em sua lembrança me inebrio num suspirar ligeiro. Temo que alguém te alcance e te arranque de mim primeiro. A distância percorrida e o tempo que te admiro avaliam o que sinto, que falo e penso, que não minto, o meu sentimento. O tempo da espera e a distância percorrida medem a minha quimera. Cansei de deslumbrar-me. A incerteza uma hora cansa. Ainda distante eu a percebo no apogeu da tua formosura. Estás diferente. Com o vento agora danças. Quisera eu fosse real minha esperança. Quisera eu... Basta! O deserto está me suprimindo. Sem mais demora, vou prosseguir. É chegada a hora.
Somos, dementes vivendo em função do amor.
Do amor platônico irônico que muitos se acham imortais.
Somos dementes amando, sem compreender o próprio sentimento nos tornamos avarentos cobrando nossos sentimentos há nos entregar aquela que com uma fome voraz no devora sem demora AMO até o fim da AURORA.
Dizem que quando o amor é platônico, quando não tem ou teve a pessoa do seu afeto, ele dura para sempre. Você acredita?
''Talvez seja um amor recíproco... talvez platônico...não sei decifrar... isso não importa, só sei que é amor.''