Amor pela Escola
me apaixonei pela 1 vez em uma escola, como de costume. A pessoa por quem me apaixonei foi a primeira menina assim que entrei na sala... algo instantâneo. amei mesmo não sabendo o que significava, até porque tinhamos apenas 7 anos e eu não sabia de nada, porém eu senti algo que não sabia o que era... 5 anos, 5 anos gostando da mesma garota que eu vi ao entrar na sala e mesmo nesses 5 longos anos eu não conseguia nem falar com ela, era um nervosismo que não me deixava falar e mesmo assim não deixava de olha-lá nem por um minuto, ela, apenas uma criança, sempre fazendo bagunça e eu admirava achando tudo lindo. em um belo dia descobri que a menina que mora logo ali(ela mesmo), tava gostando de mim, fiquei tão feliz e que não sabia muito o que fazer, então corri pra falar pra minha familia. sim, namoramos e eu apenas tinha falado algumas palavras a ela durante tanto tempo e no fim me despedi por motivos de mudanças. primeiro ano em uma nova cidade triste por ter ido, e mesmo gostando de algumas outras pessoas eu comentava sobre ela todas as vezes, até porque foi meu grande e primeiro amor de infância. anos depois, pela primeira vez que entrei na sala na quele ano..... ela, sim, ELA... e virei o menininho novamente, nervoso e não consegui falar com ela, porém o caração a mil, uma vontade de beija-lá, acho que pensei muito nisso, beijar ela... e calma, eu nem falei o nome dela e nem o meu, meu nome é Lucas e o dela é N.....
-apenas 2% da nossa história começando.
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.
Não devemos limitar a escola a ser apenas um refeitório. É fundamental também oferecer exemplos de carinho, amor, socialização, integração, respeito, limpeza e generosidade. Devemos formar cidadãos em busca de algo maior do que simplesmente ensinar a somar um mais um.
A relatividade aplicada ao Carnaval:
Nem sempre a evolução da escola corresponde a um melhor desempenho no ENEM. Periga até fazê-la cair.
Há alguns anos, fui convidado a fazer um treinamento numa escola estrangeira. Na hora do almoço, sentei com um norte-americano.
Não perdi a oportundidade e perguntei em inglês pra ele:
- Você sabe como chama as pessoas que falam várias línguas?
Ele olhou para mim com curiosidade: - Como?
- São poliglotas, respondi.
Lancei outra pergunta: - E pessoas que falam duas línguas, você sabe?
Ele fez um não com a cabeça.
- Bilingue, afirmei com sorriso.
Não parei por aí e fiz uma terceira pergunta:
- Agora, você sabe como chama quem fala só uma língua?
Ele olhou para mim, intrigado, aguardando a resposta.
- Norte-americano.
Gargalhei,
ele não riu.
E nunca saberei
se meu inglês tava ruim,
se era vergonha,
ou raiva de mim.
O rock não está na escola ou em um capítulo do livro , o rock está no sangue e na quele que sabe ouvir a música com o coração.
Nas lembranças de infância, a festa junina se aninha,
Com quadrilhas da escola, em dança tão fina.
A fogueira crepita, um convite à alegria,
Enquanto o milho cozido nos remete à magia.
Fantasias de caipirinhas, em cores e retalhos,
Entre risos e brincadeiras, ecoam nos galhos.
As comidas típicas, oh, que saborosa sina!
Pamonha, canjica, e a doce cocada divina.
Faz parte da nossa cultura, raiz tão profunda,
Em cada canto do Brasil, a tradição se inunda.
De junina a julina, a festa se estende,
Unindo o país inteiro, como se tudo entende.
O tempo traz o friozinho, de outono a inverno,
Aquecendo os corações, em calor tão terno.
É a festa junina, com seu encanto peculiar,
Que nos faz recordar e sempre celebrar.
"Na escola nós, primeiro aprendemos a lição, para depois passarmos pela prova. Na vida, primeiro passamos pela prova para depois, aprendermos a lição."
Nenhuma criança chega à escola ignorando totalmente a língua escrita. Elas não aprendem porque veem e escutam ou por ter lápis e papel à disposição, e sim porque trabalham cognitivamente com o que o meio lhes oferece.
A escola como um direito é uma afirmação que não pode ser vista como um objetivo-fim. Ela deve servir sempre como estímulo a ser alcançado.
“Lembro-me dela na escola
Chorando de decepção
Com uma xícara de café na mão
Uma senhora ao seu lado lhe dizia:
- Fique calma!
Foi naquele instante que
Partiu-se minha doce alma.”
Aniversário?
Aniversário é como Ano Novo, como primeiro dia de escola, como primeira palavra falada, como andar de bicicleta pela primeira vez, como o primeiro beijo, como o desabrochar da aurora...
“Completar ano” é recomeço, choro e risada, é poesia.
Cada ano é especial. Cada pessoa um mundo de sensações conflitantes: amor, mágoa, alegria…
Nem todo choro é de tristeza, nem todo riso é alegria. A beleza da vida é viver “Divertidamente” dosando sentimentos e distribuindo simpatia.
É infinitamente rico sentir a energia das pessoas durante a cantiga dos parabéns. O encanto passeia pelo bater de palmas, pelos sorrisos, pelo rubor das faces, pelos desejos e felicitações abraçados no coro de alegria.
Aniversariar é brindar com o universo em cumplicidade com o criador, é um piscar de olhos para o destino, dizendo-lhe que é preciso reinventar e seguir em frente.
Feliz aniversários, “mêsversários”e “diasversários” para todos que acreditam nas flores plantadas nas estradas da vida.
Abraços fraternos, da terra do nunca.
Valnia Véras
Obrigada Deus por nos conceder mais um dia, nesta escola que é a vida (aqui na terra). Os caminhos são vários, feliz aqueles que escolhem o caminho onde a sua presença é possível, (o caminho do bem). Sois nosso alicerce, a nossa fortaleza permaneça entre nós, pai, acalenta os nossos corações, alivia as nossas dores e enxugue as nossas lágrimas. Derrame as suas bênçãos, refrigera a nossa alma. Abençoe as nossas famílias, amigos e todos que nos circundam. Amém!
A Adolescência destruiu-lhe graça , à escola inocência e os homens a delicadeza . Ninguém reconhecia mais nela a princesa . Livro: Fim
Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.
Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.
Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.
Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.
Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.
"Meu pai era analfabeto. Não sabia assinar nem o próprio nome, mas
na escola da vida foi um mestre...
Agradeço a Deus, por ter tido um pai maravilhoso, que partiu deixando saudade, nenhum bem material, mas, excelentes lições de vida e lembranças boas,que superam qualquer fortuna.
Sempre a saudade vem colocar lágrimas em meus olhos.
Nunca vou esquecer aquele dia vinte de fevereiro de dois mil e seis..."