Amor pela Escola
''O momento mais forte do amor, é quando sabemos que ele precisa morrer, mas não temos força para matá-lo."
O amor é tudo...
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus.
Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.
Ele certamente está por ali, você quase pode sentir seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói,só o amor salva, só o amor traz felicidade.
Há quem acredite que amor é medicamento. Pelo contrário. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e, caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima.
Você já ouviu muitas vezes alguém dizer:
"Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu". Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo.
Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia.
É esta a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco-me a sair em defesa do amor:
Ser feliz é uma exigência razoável, e não é tarefa tão complicada. Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade.
Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipe encantados.
O amor é o prêmio para quem relaxa.
Para completar, cito um famoso jornalista e escritor americano, Norman Mailer: "As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas."
Nota: Trecho da crônica "Amor e perseguição" de Martha Medeiros: Link
Summer - Eu não acredito em amor.
Tom - Porque não?
Summer - Porque ele não existe.
Tom - Como sabe que ele não existe?
Summer - Como sabe se ele existe?
Tom - Vai saber quando sentir.
Considero-me um "modificador", modifico a alegria em tristeza; o ódio em amor; barulho em silêncio; aperto de mão em beijo. Acho que posso modificar quase tudo, a única coisa que não consigo modificas é a cabeça das pessoas que não me entendem. Pois essas são muito fortes para perceber seus próprios erros.
ORAÇÃO DO AMOR..
Senhor!
Ilumina meus olhos
para que eu veja os
defeitos da minha alma.
E vendo-os para que eu não
comente os defeitos alheios.
Senhor!
Leva de mim a tristeza
e não a entregueis
a mais ninguém...
Encha meu coração
com a divina fé,
para sempre louvar
o vosso nome.
E arranca de mim o orgulho e presunção.
Senhor!
Faze de mim um ser humano realmente justo,
dá-me a esperança de vencer
minhas ilusões todas.
Planta em meu coração
a sementeira do amor,
e ajuda-me a fazer feliz
o maior número possível
de pessoas.
Para ampliar seus dias risonhos
e resumir suas noites tristonhas.
Transforma meus rivais
em companheiros,
meus companheiros em amigos
meus amigos em
entes queridos...
Não permita que eu seja
um cordeiro perante os fortes,
nem um leão perante os fracos.
Dá-me, Senhor,
o sabor de perdoar
e afasta de mim o desejo
de vingança,
mantendo sempre
em meu coração
somente o amor.
Amém!
Amor não acaba. Filmes acabam, balas acabam, dias acabam, beijos acabam, noites acabam, chocolate acaba, o assunto acaba, a paciência acaba, a vontade acaba - desejo diminui. Mas o amor não. Ele entra em coma, fica fraco, doente e, se for o caso, morre. Amor não é um sentimento, um fato, um objeto. Amor é uma vida, é algo que sai da compreensão humana, científica, racional. Amor não começa e acaba. Amor nasce e morre.
Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.
A noite está bela
Está tão linda quanto ela
Pois a lua está brilhando
Porém, ela irradiando
Ela acha que não vi
Mas quando olhei já percebi
Que gostaria de estar perto
Desta linda, estar bem perto
Te abraçando bem apertado
Com uns beijos misturados
Mas a ordem não tem importância
Pois é ela a relevância
De quando estou bem de pertinho
Sempre tem um bom carinho
Nesta noite muito linda
Só penso em ter a minha linda.
Talvez nunca tenhas a oportunidade de ler essas pequenas linhas,
Então vamos lá!
Primeiramente gostaria de parabenizar por mais um ano do meu amor;
Embora, não saibas, mas hoje completamos mais um ano juntos;
Se soubesse disso, hoje lhe daria as mais belas rosas desse mundo;
Se tivesse ciência o quanto a amo, saberia a hora que lhe visitei em sonhos essa noite;
Diariamente lhe sirvo com o melhor café da manhã e adoro isso;
Por quantas vezes te vi acordando todas as vezes que eu fechei os olhos;
Sempre me apaixonei novamente toda vez que via o brilho do teu sorriso;
Nem o mais belo jardim guarda esse seu perfume;
Sei lá, adoro a forma que eu cuido de você, por mais que não saibas!
Fico com medo que um dia descubra o quanto a amo, tenho receio de perdê-la!
Acho bom ver você todas as vezes que olho para o céu em noites estreladas;
Chego até sentir o seu toque no meu rosto através da breve brisa;
Sabe somente essa semana eu lhe pedi em casamento umas dúzias de vezes;
E em todas às vezes sempre aceitou, dizendo: Obrigado por me amar tanto!
Eu nunca me vi amando menos, te amar é como respirar, parece tão normal;
Por isso não me importo se um dia saberás ou não desse amor!
Acho tão perfeito a forma que amo você!
Nesse dia dos namorados gostaria de renovar os votos de amor por você;
Não há um dia que não sonhe com você; tudo tão perfeito!
Desejo que não acabe tão cedo esse amor, que dure por duas eternidades;
Afinal, amar é amar, nada mais, mesmo que não me ames! Eu amo!
Suzano está em toda parte
Mais uma escola derrubada
O ódio entra pela frente sem pedir licença,
Mais um caso, fatos fortes banal
Um verdadeiro free fire da vida real.
Só pra deixar bem claro a culpa não é do jogo,
É da vida que é o inferno pegando fogo!
Chamas como na cheche em Janaúba,
Inferno embaixo da terra coisa nenhuma!
Como é querer orar se você não tem fé?
Estado é laico mas anda em marcha ré
Sei que vai ter hashitags pra confortar a dor
Mas não importa mais nada:
A dor já é uma mãe perdida na estrada
O importante é o verde amarelo eles dizem,
Vestir a camisa da seleção
A revolução já está vindo armada!
De frente, da direita, da esquesta, pelas costas
Ninguém está seguro,
Nem mesmo quem fica em cima do muro.
Mas quem disse que precisa armas?
É só não haver amor:
A Isabella não tinha asas
Quando da janela o próprio pai a jogou.
Bernardo também tava lá
Perdido, enterrado no meio do mato,
Crimes que a justiça se arrasta...
Mas um caso de pai e madrasta
Von richthofen quem nunca ouviu falar?
A Susane filha dos pais que mandou matar
E o Amarildo ninguém mais vai achar?
Deve ter mulher ainda esperando por notícia
Pelo menos um corpo pra enterrar.
Maldita hora que até isso vira alívio
Como muitos perdidos na lama de Brumadinho
Inferno é na terra eu li num bilhetinho.
Agora finalmente acreditei:
Acreditei quando vi um rapaz morto esguelado
Gerar menos mídia que o caso de um cachorro
Acreditei que nós erramos,
A carne mais barata não é a carne preta
E a do ser humano!
Quando o professor de biologia nos ensinou na escola como um louva-deus devora o macho depois do acasalamento, percebi a lição mais importante que eu jamais havia aprendido.
Perdão é aprofundar-se no amor sabendo que ele te rasgará em pedaços, e ainda assim, recebê-lo de braços abertos, dando-lhe tudo o que você tem.
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
O cheiro da chuva me lembra você. Lembra aquela noite chuvosa de outono, na volta da escola. E a chuva? Ah, a chuva; outra vez dando uma de cúpido!
E, enquanto os pingos molhavam nossas faces, os nossos lábios se tocavam numa suavidade esplêndida.
- uma jovem poeta
" As coisas simplesmente acontecem e forçar a barra pode ser a escola, para aprender o que é sim e o que é não...
A escola da vida, ensina muito sim mas só para aqueles que tenham paz no coração e muita humildade para aprender.
Nasci feliz como qualquer outra criança
Sofri bully na escola por ser o único loiro na turma
Me apaixonei por uma garota que nem se quer sabia o nome
Chequei na adolescência
Sem nenhuma personalidade definida
Conheci a banda Nirvana
Acho que estou me entendendo
Beijei uma garota
Mas eu não a Amava
A vida me separou dos meus amigos
Fiquei somente eu e meu violão
No meu quarto escuro
Sonhando em amar e ser amado
Conheci uma garota
Era ela
Quem eu sempre procurei
Não pensei duas vezes
E pedi ela em namoro
Eu estava tão feliz
Mas ela não tanto
Estava viciado
Nessa droga chamada Amor
Que não percebi
Ela não estava bem
Não estendi minha mão para ajuda-la
Tudo acabou
Do pior jeito possível
Me senti culpado e vazio
Os dias passavam
E eu me perguntava
Como que o Amor pode doer tanto?