Amor pela Escola
Queria viver de novo aquela sensação,
Amor de escola,
Lembra?
Nós dois esperando o sinal tocar com a turma da minha sala,
Você gostava da Nina,
E eu era a fim de você,
Você estava gripado aquele dia,
Percebeu que eu te olhava e me disse, despretensioso,
Você quer ser meu remédio?
E assim veio o primeiro beijo,
E vários outros que se seguiram,
Até que rapidinho,
Na quermesse da vila Assis,
Tomando vinho barato,
Você me pede em namoro,
Bem no dia que passo mal e vc cuida de mim,
Segurando meus cabelos,
Meu primeiro Amor,
Minha primeira entrega por completo,
Te dei meu coração, meu corpo, meus olhos, minha vida,
Como foi bom,
Nos intervalos da escola eu entre tuas pernas,
Lembra?
Naquela nossa foto?
Fomos felizes para sempre,
Nos nossos momentos,
Nossas loucuras,
Nossas tardes de domingo deitados na tua cama com a bandeira do Ramones hasteada sob nossas cabeças,
Um Amor que beirava o Lúdico,
Poético,
Amor de escola,
Amor de infância,
Até que a nossa imaturidade nós separou,
Mas, o Amor verdadeiro nunca acaba,
Permanece, só muda,
Enxuga toda lágrima,
As gotas de saudade se espalham,
O calor do abraço do reencontro nos reconforta,
Os laços prevalecem.
não me venhas falar de amor.
isso é uma escola? quem disse que quero essa matrícula? não me importo se a ignorância levar-me ao chão. já estou nele. e prefiro. mil vezes permanecer em tal estado, ciente de tudo, do que ser maquinada. acreditar que há um motivo maior em perder pessoas, é o mesmo que permanecer na ignorância em nível ainda mais baixo. ora, o motivo maior não é justamente fazer-me sofrer? agrada-te os tormentos alheios?
diga-me. como posso não questionar? como posso olhar para os lados e assentir quando me dizes que foi para o nosso bem sermos colocados no meio do inferno? me levas exatamente ao lugar que tanto julgas.
os que podiam ficar, preferiram ir.
mas o que queriam ficar, ainda assim, foram obrigados a ir embora. sem um adeus. não aceito despedida de quem se foi contra a vontade. e danem-se todos. partam juntos para o quinto dos infernos. embora eu repense antes de mandá-los, porque não me agrada encontrá-los por lá. prefiro estar só. agora. não questione meu ato de duvidar do amor quando ele me é posto a prova todos os dias. questiono. ele me destruiu. me acordou com um tapa na cara. sugou meu sangue e dançou nos meus destroços.
não vejo o próprio amor pelo amor.
que altruísmo é esse que sequer se preocupa com meu sofrimento? como retiras de mim algo que apenas chegou por tua conta? não detém minha anuência, tampouco jamais terá minha compreensão. não há compaixão na perda. se o amor me dá, mas também me tira, não o quero. acrescento, fique bem longe. distante. não me faça vê-lo. se o tens, de mim, se afastes. chegou manso, me fez abrir as portas só para quebrar-me, uma vez dentro.
não tem amor na dor. nem na ausência. não há estupidez maior que o conformismo.
e eu te digo,
como um ferro quente cravado na pele para marcar-me como um animal que não se pode perder em outros rebanhos.
eu.me.cravo.
e me cravo em cada pedaço de pele para fazer questão de me diferenciar.
não.chegue.perto.de.mim.
e eu te digo,
não há piedade nele.
não encontro razão. porque não há.
e te digo. e repito. e volto a repetir. não faço defesa daquilo que me aplicou a maior sentença. meu coração também foi ceifado. eu te culpo por me tornar inverno o ano todo.
É preciso ter fruta no pé, de preferência a manga. Se o amor não vinher vou sambar na escola de samba.
"Trabalho sem amor é como escola sem professor":/
"Amizade sem respeito é como deserto sem camelo":/
"Relacionamento sem amizade é como porta sem chave":/
Amor lindo
Você, é um amor lindo para
ser vivido.
Um amor igual aquele que se
tem na escola.
Um amor que nunca se quer ver
longe.
Você, é aquele amor da juventude,
que desperta paixões eternas.
Você, é o amor de mulher que se
precisa ter, para que a vida siga
o seu rumo.
E te tendo ao lado, fica mais fácil
sobreviver.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A vida não é só um mar de rosas e sim, um mar de paz, de luz, de sabedoria e de amor. É uma escola abençoada, é um presente divino. Que possamos conscientemente fazer valer a pena realmente, a nossa passagem por ela, de uma forma inteligente e única. Extraindo assim, as mais valiosas lições rumo ao caminho da autoiluminação e logo, ao aprimoramento intelectual e moral, na pátria terrestre.
Há um determinado programa de TV intitulado Escola do Amor que passa aqui na Rede Record, pertencente a Igreja Universal que "ensina" as pessoas a conviverem melhor em seus relacionamentos, namoro também, não sei, não acompanho. O apresentador dividindo o programa com a esposa, chama até os telespectadores de alunos. Mas, essa questão é uma coisa tão estritamente pessoal, tão relativa, no meu entendimento, que é como discutir o sexo dos anjos, como se diz. Não dá pra horizontalizar, generalizar. Parei um pouco quando ia chegado do trabalho para ver um pedaço que já estava passado e eles, o casal mais perfeito do mundo, orientavam uma moça que contava minúcias, particularidades dela com o esposo, escancarava sua vida pessoal pra todo mundo saber, de tal maneira que me causou um certo desconforto, constrangimento e pedia aconselhamento. Eles enrolaram, enrolaram, desconversaram, saíram do assunto, fizeram conjecturas, até supuseram que ela também estivesse errada, enfim, numa exposição desagradável do que não nos diz respeito. Sou mais a sabia, secular e gratuita sabedoria popular que, cautelosamente, diz: "Em briga de marido e mulher não se mete a colher".
Quem tem amor e gratidão, Faz da sua casa seu templo, de sua vida, a escola de Deus, e de seus filhos o fruto do amor e a esperança de um mundo melhor..
Grito de Garra
Essa gincana é de paz
Solidariedade e amor
Nossa escola veio fazer parte
Participando com fervor
Oooh! Somos da paz e do amor
Aaah! Gincana Itaquá
Paulo Nunes vai ganhá
Solidariedade um com o outro
É um princípio de ouro
Com amizade e empatia
Fazemos um mundo novo
Oooh! Somos da paz e do amor
Aaah! Gincana Itaquá
Paulo Nunes vai ganhá
Saudades de muitas coisas, da infância, da escola, do inverno, do meu amor. Já sabes o quão importante és para mim garota, mas deixe pra lá, a vida tem que nos dar lições.
Amor - tema pra escola de samba!
Esquecer de vez
quem dera
Uma corda bamba
Nó que aperta e dói
(Des)feito
Saudade
E a gente só quer apostar
mais uma vez
Na ilusão de que tudo será diferente:
Promete
Inventa
Tenta
Depois lamenta!
Grito de Garra
Nossa escola é de paz
Aprendizado e amor
Aqui tem solidariedade
Tem sim senhor
Oooh! Somos da paz e do amor (3x)
Solidariedade um com o outro
É um princípio de ouro
Com amizade e empatia
Fazemos um mundo novo
Oooh! Somos da paz e do amor (3x)
Amor-próprio não se herda geneticamente, não se aceita como imposição, nem se aprende na escola. É um caminho que ninguém pode percorrer por nós. Amor-próprio é sabedoria, descoberta, uma forma de enxergar a nós mesmos.
O Medo do Amor
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.