Amor Obsessivo
Isso sim realmente é amor e não obsessão, pois se não for isso mesmo que estou sentindo, como poderia ter tanta inspiração?
O amor é um sentimento incondicional. A obsessão e o desejo de sermos amados por alguém, que por não nos amar nos faz sofrer, e porque não sofre não ama. Na verdade, o amor é sob muitos aspectos o próprio sofrimento.
O amor incondicional parte da possibilidade e da decisão, enquanto o amor obsessivo, parte da impossibilidade e da ilusão.
Quase sempre o amor obsessivo é viciante e por isso precisa ser tratado como qualquer outro vicio – com a firme determinação de obter a cura.
A obsessão do amor.
Me encontro em desespero, desespero em te querer, desespero em te ter só pra mim, sou sim muito egoísta, egoísta até de mais, mas ando aprendendo a não ser tão egoísta. Machista eu? Um pouco, sei que tu tens sua liberdade e eu tenho a minha, mas te quero a todo segundo, pode até ser enjoativo para você, mas pra mim é enlouquecedoramente apaixonante, por mais tempo que passo com você mais eu quero você para mim. Obsessão? Exatamente sou muito obsessivo, te querer só pra mim não é novidade, te amo loucamente, sei que isso pode te dar medo, mas não tenha, te quero só pra mim, mas também te quero bem, se você for ficar melhor sem mim, fique, pois prefiro te ver sorrindo longe de mim, do que te ver triste ao meu lado.
O que é que sinto por você?
Eu procuro entender
Se é loucura ou paixão
Amor ou obsessão.
Eu penso em você
Todos os dias e todas as noites da minha vida
Sem saber o que irá acontecer
Se um dia vou te ter ou se vou padecer
A sua eterna saudade.
Amor é a consequência da observação excessiva
Dor é a consequência da obsessão excessiva
Não ter sentimentos é não viver a vida
AMOR OBSESSIVO
O meu amor desagua na opacidade da tua virtude
Perco-me de mim e de tudo o que sinto
Presa no labirinto tortuoso dos teus sentimentos
Nascem delirios que me envenenam a alma.
Tento combater esse monstro sangrento
Grandes temores, pérfida obsessão
Que consomem como labaredas ardentes,
Que me devoram cada instante,a toda a hora .
Cansado o coração grita paz, felicidade.
A dor dá à luz uma nova visão, clama liberdade!
Bati as asas feridas, voo longe,voo alto
Solto-me da tua argúcia e deste tormento
Vejo que nunca me afastei de mim
Contigo, esvai-se o meu delirio…
E desabrocho viçosa como um lirio
Sob a influência do apego, amor se transforma numa obsessão, cujo único fim é "viver para o companheiro". // Livro: Amores de Alto Risco.
Liberte-se de ciúmes excessivos, brigas, desconfianças... isso não é amor, é apego, obsessão, carência, infantilidade , etc. Com o tempo cansa. A felicidade plena só se tem com liberdade.
Não entendo se o que tenho aqui guardado é amor, saudade, obsessão ou um hábito que criei. Só sei que sinto falta do que tivemos, é um sentimento que às vezes está tão calmo e tranquilo que chego a pensar que cessou, mas aí um sonho, uma música ou um livro faz ele despertar com tamanha intensidade, que até parece que eu lhe perdi ontem, não foi ontem, já fazem anos, mas arde como se fosse algo recente.
Sei que parece brega, mas o amor é paixão, obsessão, por alguém sem quem não se vive. Eu digo: pule de cabeça, encontre por alguém a quem amar com loucura e que o ame da mesma forma. Como encontrá-lo? Esqueça o cérebro e ouça seu coração. Eu não ouço seu coração. Porque a verdade, meu amor, é que não faz sentido viver sem isso. Fazer a viagem e não se apaixonar profundamente equivale a não viver. Mas você tem que tentar, porque, se não tentar, nunca vai viver…
Pensamentos obsessivos sobre o objeto de amor, o pensamento intrusivo, é um sintoma do amor romântico.
"E assim seguimos... presos a doutrinação do amor ideal, obsessivos em publicar nossa felicidade para que o outro a legitime. No leito, em metástase de incertezas, professamos nossas angústias. Depositamos o amor no campo da contabilidade, e bem catequizados pelo arquétipo da alegria, não damos passagem as nossas tristezas. E assim seguimos, medicalizando e medicalizados para suportarmos nossa solidão a dois".
Diferente da paixão, o amor não é obsessivo, nem compulsivo, mas equilibrado e moderado. Não é impulsivo, nem descuidado, mas ajuizado e maduro. Não é presa exclusiva do desejo, da impetuosidade e da paixão, mas também do compromisso, da disciplina e do amor.