Amor Iludido
O amor enxiste ou será que é tudo ilusão criado por humanos para tentar ser feliz nesse mundo de ódio, tristeza e solidão.🐸
desfrute,
amor teor da solidão,
afago meus sentimentos
tantos queres,
pura ilusão...
"podemos ser amigos"
prologo desta existência,
clarividência nas vilas da escuridão,
apenas mais um momento
para tantos dizeres apenas mais um dia.
O SENTIMENTO
O amor não se cria, o amor não se
inventa, o amor não é
uma ilusão repentina criada de comportamentos banais,
o amor de verdade não se busca,
não se encontra; o amor está
na vida em qual se vive com amor.
Inquieto fica o meu coração
Pensando no que foi amor
Agora só faz parte da ilusão
Para não mais sentir dor;
DOCE ILUSÃO DE AMOR
Profª Lourdes Duarte
Como um sonho ou uma ardente miragem
Li em teus olhos brilhantes de felicidade
Um amor resplandecente, ou ardente
Como um céu iluminado pela aurora.
Oh! Que triste despertar dos sonhos
Chamo por ti, ó noite, restitui-me as ilusões
Regressa, regressa a mais uma noite radiosa,
De amor e encantamento e doce ilusão!
Em um sonho encantado vi tua imagem,
Teu olhar pra mim era doce e intenso
A tua voz pura e sonora aos meus ouvidos
Sonhei, com juras de amor, vivi felicidade.
Ou doce ilusão ou sonho encantado
O amor é paciente, espero-te então
O amor tudo suporta, mesmo doendo
Suportarei tua real ausência, meu amado
Sofrendo, sonhando e tendo doces ilusões.
*******
O grande Fernando Pessoa diz que :
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
DOCE ILUSÃO DE AMOR
Profª Lourdes Duarte
Como um sonho ou uma ardente miragem
Li em teus olhos brilhantes de felicidade
Um amor resplandecente, ou ardente
Como um céu iluminado pela aurora.
Oh! Que triste despertar dos sonhos
Chamo por ti, ó noite, restitui-me as ilusões
Regressa, regressa a mais uma noite radiosa,
De amor e encantamento e doce ilusão!
Em um sonho encantado vi tua imagem,
Teu olhar pra mim era doce e intenso
A tua voz pura e sonora aos meus ouvidos
Sonhei, com juras de amor, vivi felicidade.
Ou doce ilusão ou sonho encantado
O amor é paciente, espero-te então
O amor tudo suporta, mesmo doendo
Suportarei tua real ausência, meu amado
Sofrendo, sonhando e tendo doces ilusões.
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O grande Fernando Pessoa diz que :
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Muitas delas são frias mas não por falta de Amor, é por ilusões, decepções, alto defesa, falta de reciprocidade e rancor.
Que toda ilusão, vire verdade.
Que toda solidão, vire paz, amor e tranquilidade.
Que toda poesia, vire realidade.
E, que todo pensador possa merecer o drama que faz de verdade.