Amor Eternidade
Para eternidade meu coração clama
Entre as lagrima abandonei a vida
De forma que anjos tocaram meu coração,
Para que minha alma toca se seu coração mais um vez...
Mesmo que tempo se acabe em minhas lagrimas
Para sempre será uma dadiva escolhida por Deus...
Tocaria teus lábios o suficiente para eternidade...
Nenhum anjo deixou viver tanto quanto minha alma
Se entregaria para te la perto do meu coração...
A vida é uma pequena gota no oceano de nossa almas.
Nunca em tantas vidas que deixei encontrei um amor,
Em todos momentos de todas vidas sempre senti mesmo amor
Não tente mudar o destino ou eternidade...
Porque nossas almas viverá um gota no imenso amor...
Que cobre nossos corações num simples olhar...
Os deuses choraram no momento que toquei seu coração.
Nosso tempo passa pela eternidade,
Nossas lembranças são tocadas
No profundo sentimento...
Quem ousaria te amar para sempre?
Não olhei para um futuro tão distante!
Será que há um lugar para nosso amor?
Já está tudo decidido por nos!
Até quando devo te amar?
Quando morte tocar minha vida para sempre!
Na onde estaremos tocados por lembranças?
Deixaria tuas magoas para ser um pouco feliz?
Quem ousa amar para sempre...Como te amo...
A morte é um detalhe na eternidade... Meu amor.
Para construímos um destino, Com sacrifício...
Mesmo assim nos é tirado por um momento...
Diga que não compreende um paragrafo perdido
Em algum momento de nossas vidas... Devia deixa-la...
No instante que as águas do tempo param de verter...
O sangue da morte... não deixou um lugar...
Na grandeza de nossos corações tudo possível...
Em algum lugar vivemos um amor do qual
Ninguém tocará em musicas românticas
Seremos lembrados para sempre.
Por que um dia longe de ti é como uma eternidade, sendo que um dia com você psssa num milésimo de segundo!?
Hoje, abdico da eternidade para estar ao seu lado. Ponho-me vulnerável à dor, às lágrimas, ao imprevisível. Por você, abro mão da imortalidade. Tudo em troca do sentimento mais sublime dos mortais: o amor! A solidão não lhe causará mais temor. O sofrimento irá embora e em seu lugar, definitivamente, ficará a alegria. A incerteza do talvez não mais trará agonia ao seus dias, pois estarei sempre por perto para lhe trazer tranquilidade e certeza de que tudo será melhor a partir de agora. Não precisará enfrentar este mundo sozinha. Aonde quer que vá, lá eu estarei. Meu carinho te protege e assim sempre será.
Com amor, seu anjo.
Quero compartilhar o medo
Hoje
Amanhã
Cedo
Na eternidade
Com alguém que tenha coragem
de senti-lo
Do olhar
Ao asilo.
O doce amargo de meus erros
Regressei no tempo em dor Plantei na eternidade o futuro Na plenitude do amanhã com o perdão no peito Respirava o sabor do encontro com saudade. Firmei compromisso com a luz celestial Nasci com sede de viver. Desbravei o mundo sem resposta procurei o destino Encontrei solidão. Multipliquei minha vida em mais vida, renasceu em outra Dimensão aprendendo com a dor. A conhecer a mim mesmo, Busquei nas estrelas o caminho. Provei do amargo de meus erros. Aprendi com doçura amar o destino de minhas mãos. Agradecia cada momento da jornada da flor que Recebia com espinhos. Sentia minar o sangue que escorria em minha pele desnuda. Provava o cheiro da vitória de um novo encontro, Cada dia pedia ao céu que apressasse a imagem a Projetar na minha. No leito repousa as lembranças da saudade sem força de continuar. Ao longe no horizonte si via tua mão a chamar
Ame a quem te ama, pois o futuro do passado é o presente refletido na eternidade.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Um dia longe de você
e é como se fosse a eternidade inteira.
Então eu descubro que a eternidade dói,
que deixa os olhos rasos d'água,
e que é prima-irmã da Saudade,
que é uma parente malvada do amor...
Tchau, disse ela da janela do ônibus, mal sabia que seria a ultima vez por toda a eternidade que aquelas palavras ecoariam. Isso não se daria pelo fim trágico de vidas, mas sim, pelo fim mágico do seu eu interior, a viagem a fez tornar-se outra pessoa, com outras perspectivas e olhares.
Tchau, ela disse da janela do ônibus para seu antigo reflexo, para seu antigo olhar, para sua antiga vida. E as gotas de chuva no vidro, misturaram-se a lagrimas de alegria e saudade, e assim ela adormeceu para nunca mais acordar.
"Amar, amiúde,
é infinda aprendizagem.
É fechar-se em ataúde.
É abrir-se à eternidade."
"Pétalas"
CORTEZÃO, Marta, B. "Banzeiro Manso". Gramado (RS): Porto de Lenha Editora, 2017, p. 44)