Amor Esquecido
Bandeira
O patriotismo e civilidade arraigado pelo amor e a disciplina, outrora esquecido pelos filhos varonis, vêm se mostrando agora de forma simbólica através do manto verde e amarelo como ambíguo partido de um só lado. E todos que amam o Brasil sabem que o manto é verde, amarelo, azul e branco Tem sua origem. Não seja obtuso nem cego, a origem diz de onde somos!
O Amor Esquecido
Certo dia um menino iniciou a sua vida escolar, assim como se imagina que todo menino da sua idade o faça, não sabia ler nem escrever e muito menos cálculos, apenas carregava a vontade de aprender, com o passar do tempo este menino com o auxilio de um educador desenvolveu a capacidade de ler e escrever, agora ele já consegui juntar as letras, formar palavras e lê-las, pronto, agora tudo que este menino faz é ler, todo o anuncio, jornal, revista, publicidades, placas, seja lá o que for ele quer e sai lendo, é perceptível que foi desenvolvido um amor pela leitura, foi algo novo na vida dele e algo que o traz uma realização.
Mas o tempo passa o menino torna-se um adolescente, envolve-se com outras coisas mais interessantes pra ele ler agora é desgastante, a única leitura que o atrai é a que está na tela do seu computador, postado em suas redes sócias, ler não lhe traz mais nenhum prazer é apenas uma necessidade.
Deste mesmo jeito somos nós querido leitor, aceitamos a Cristo e como uma criança que não sabe ler vamos sendo ensinados passo a passo, vamos à igreja em todos os dias de cultos, participamos de todos os trabalhos da igreja e fazemos apenas por amor, por prazer de trabalhamos e estarmos na casa de Deus, somos curiosos para aprender, vivemos “no pé” dos mais antigos sendo buscando mais e mais.
Infelizmente essa chama não dura para sempre, ao longo do tempo, ir à igreja não nos traz mais prazer, vamos apenas porque temos a “obrigação” de está todos os domingos no culto, ir a igreja virou parte da nossa rotina, louvar a Deus nos cultos não é mais por amor a Deus para agradecê-lo por sua bondade para conosco, mas sim para seguir uma liturgia a vontade de evangelizar já não existe, pois tudo que se trata em fazer para a obra de Deus trás cansaço e desanimo.
Essa triste realidade assombra a nossa vida como cristãos, assim como o menino perdeu o amor a leitura perdemos a amor para com as coisas de Deus, esquecemos do nosso amigo, mais de uma coisa saiba, tenha certeza querido leitor, mesmo que nós por varias vezes esqueçamos de Jesus a todo o momento, Ele está nos chamando para viver uma vida de comunhão, ele nos convida para sermos muito mais que servos para sermos amigos, no Evangelho de João capitulo 15 versículo 15 Jesus diz: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer”, nós temos o prazer de sermos amigos de Deus, não vamos desprezar essa oportunidade, voltemos ao primeiro amor de quando começamos na fé, que tenhamos o mesmo prazer de esta na casa de Deus de quando a aceitamos, que servi a Deus não seja uma obrigação mais sim um prazer, Deus continue te abençoando caro leitor que neste dia você reflita sobre está realidade e que volte a ter uma relação intima de amizade com Deus.
(publicado inicialmente no site: www.adpenedo.net)
Mesmo se for apagado, esquecido, foi dedicado tanto amor é carinho quando foi escrito, momentos não voltam mais, é a saudade que se faz, de não ter vivido o que se foi escrito...
As pessoas não morrem por amor, mas sim por se doarem demais e acabarem sendo esquecidas e desprezadas.
Coração que sente sozinho e sofrido, pede o carinho e o amor sofrendo em tédio de dor e esquecido, a clamar pelo remédio que não pode ser vendido, o verdadeiro amor que quem tem não quer doar, tem sonegado e dado ouvido ao orgulho, deixando o amor encarcerado em seu peito magoado, cheio de rancor e pedregulho.
As vezes meus pensamentos viajam em busca de um amor passado,
Mais não esquecido
Á amor porque maltrata meu pobre coração que por ti ainda sonha
Ele havia esquecido que o instinto mais elementar da natureza humana não é o ódio, mas o amor, o primeiro inextricavelmente ligado ao segundo.
O amor depois que plantado em nosso coração, ele jamais é esquecido, quando é verdadeiro, mesmo quando somos ofendidas e prejudicadas profundamente...
Pela grande misericórdia do meu Deus, hoje meu coração consegue perdoar...
E desejo a todos muito amor, saúde e anos de vida
Sentencia-se, que o amor seja somente uma coisa, e coisas são esquecidas, congela-se os sentimentos em detrimento de razão...Mas chegará um momento que pesará, que a vida passou, que os filhos seguiram...E você está só, custou o preço que você quis pagar.
Vida que segue quando sou esquecido. Afinal tenho muito amor para ainda dar e espalhar entre tantos, sem muito tempo disponível para receber.
Será que amor é tudo o que dissemos que não era?
Será que um amor nunca é esquecido?
O amor nunca é esquecido, ele pode ser colocado em segundo plano ou substituído por outro, mas
não é esquecido.
Você nunca vai esquecer tudo que viveu, da primeira vez que ele criticou como você toma sorvete, de quando você assistiu um filme que você não queria apenas para estar com ele e a primeira vez que dormiram juntos e ele te acordou varias vezes com um beijo e cafuné.
Por mais que só um tenha amado, os dois viveram.
Mesmo que uma história de amor acabe, ela jamais será esquecida. Nosso coração tem um baú de recordações!
Aquele amor quase esquecido acendeu a chama! Veio devagarinho e fez a conquista.
Foi quando se viu que existia muitas
possibilidades de um recomeço merecido!
DÓI-ME O TEMPO ESQUECIDO
Dói-me a alma de saudade
Dói-me o coração de amor
Dói-me esta solidão imposta
Dói-me a sede desta límpida água
Dói-me o musgo nas fragas da serra
Dói-me a memória de ontem
Dói-me os inimigos de hoje
Sem medo dos inimigos de amanhã
Inimigos eu não tenho
Tenho apenas amigos invejosos
Na erva daninha que cresce entre as flores
Rosas que choram de tanta saudade
Dói-me o corpo florido de esperança
Dói-me o tempo esquecido
Desta vida de tantos leves sentimentos
O ódio é o amor dos esquecidos, força dos fracos, sabedoria dos ignorantes, e respeito dos maculados.