Amor entre Pais e Filhos

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Você não deve viver a vida como outras pessoas esperam que você viva; tem que ser sua escolha, pois quando estiver lutando, você estará sozinho...

Não é que eu goste de complicar as coisas, elas é que gostam de ser complicadas comigo.

Quando tiver dúvida, fique em silêncio.

Dizem que o tempo resolve tudo. A questão é: quanto tempo?

Ninguém jamais conquistou alguma coisa com lágrimas!

Eu não sou louco, minha realidade é apenas diferente da sua.

As melhores pessoas são loucas.

Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade…

Só podemos alcançar o impossível
Se acreditarmos que é possível.

Se cada um cuidasse da própria vida, o mundo giraria bem mais depressa.

Alice: Como você sabe que eu sou louca?
Gato: Só pode ser. Se não,não teria vindo pra cá.

O segredo, querida Alice, é rodear-se de pessoas que te façam sorrir o coração. É então, e só então, que você estará no País das Maravilhas.

Meu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem tudo era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei hoje de manhã? Estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: "Quem é que eu sou?". Ah, essa é a grande charada!

Ele é sábio, ele é absoluto, ele é Absolem.

Pois Alice, sendo muito peculiar, adorava fingir que era duas pessoas.

Como eu desejo fugir dos dias normais! Eu quero correr solta com minha imaginação

“Quem é você?”, perguntou a Lagarta.
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.”

Senhora minha.
Do meu arbítrio és rainha.

O Gato apenas sorriu quando viu Alice.
Parecia de boa índole, ela pensou, mas não deixava de ter garras muito longas e um número respeitável de dentes, por isso ela sentiu que devia ser tratado com respeito.

– Gatinho de Cheshire – começou um pouco tímida, pois não sabia se ele gostaria do nome, mas ele abriu mais o sorriso. – Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para sair daqui?
– Isso depende bastante de onde você quer chegar – disse o Gato.
– O lugar não me importa muito – disse Alice.
– Então não importa que caminho você vai tomar... – disse o Gato.
– ... desde que eu chegue a algum lugar – acrescentou Alice em forma de explicação.
– Oh, você vai certamente chegar a algum lugar – disse o Gato – se caminhar bastante.

Alice no País das Maravilhas
CARROLL, L., Alice no País das Maravilhas, 1865

Somos todos loucos aqui!