Amor entre Pais e Filhos
Amor pela família, amor pelos amigos, amor pela dádiva de estarmos aqui e agora, amor pela vida...
O amor está em tudo! Basta acreditar!
Hoje será um dia muito produtivo,
Amor, Familia, Amizades, Contratos, Parcerias, Contatos e todo tipo de assuntos que multipliquem a felicidade.
Bom demais é se sentir seguro, completo, decidido, comprometidamente responsavel e que tudo que tem para que seja feito por você esta sendo realizado com a mais exata perfeição, ao menos com todo entendimento que tenho dentro de mim, com todas as minhas forças, com toda minha vontade de não errar, conciencia tranquila, alma lavada, vida abundante.
Confio em DEUS e confiante no meu eu sigo, ouvindo conselhos, observando experiencias, assistindo a história.
Hoje será um dia muito produtivo!
Aprendi que o amor chega na hora exata. Que a maturidade vem aos poucos. Que família é tudo. Que amigos bons e sinceros são muito poucos. Que cuidar da sua vida é sempre a melhor opção. Que dias melhores "sempre" virão. Que na vida, tudo vale a pena. E principalmente, que minha felicidade depende muito das escolhas que eu faço!"
Aprendi também que minha vida pod...erá e deverá ter altos e baixos, mas que nada influenciará a profissinal que aprendi a ser... O mais importante é que os oolhos da minh'alma se abriram e consegui ver fatos que máscaras disfarçavam...
Aprendi que realmente, nada melhor que uma lágrima pra lavar a alma, nada pior que um grito pra destruir sonhos e mnada mais inspirador que o sorriso de uma criança...
Meu ano realmente foi produtivo e acima de qualquer coisa cheio de felicidades (apesar de que na maioria das vezes pensei ser injustiça da vida; não compreendi os planos de Deus de imediato)...
Amadureci, aprendi, valorizei, perdi, recuperei. Brinquei, briguei, chorei, sorri, gritei de felicidade, gritei de tristeza e de raiva. Aprendi a controlar minhas maiores vontades e tornar prioridade o que e quem realmente importam.
Tudo o que passou teve seu motivo/objetivo e se não tivesse acontecido, hoje não seria a mulher que sou.
Brincadeiras, sorrisos, abraços podem significar bem mais quando são de pessoas sinceras que gostem de você pelo que és, não pelo que pode oferecer...
Obrigado a todos que fizeram parte desse ano tão marcante em minha vida.
Valorize com o seu melhor. A família, o amor, a atenção e a oportunidade de respirar todos os dias.
O fanático é o fã que perdeu o amor próprio. Se você precisa se esconder de sua própria família para saciar seu desejo, consulte um médico. É vício.
O maior e mais raro tesouro da atualidade é uma família estruturada e unida, lapidada com amor e respeito.
Haja o que houver mas nunca coloque a carreira acima da família e do amor verdadeiro. O mundo moderno necessita do caos eternamente, mas a sua vida não.
Em nossa família, o autismo nos ensina que cada momento é único, cada passo é uma vitória e o amor é a base de tudo!
A família
No silêncio da família, a dor se esconde e o amor dá lugar a palavras e olhares que ferem. Laços familiares se enfraquecem, e o riso se transforma em tristeza. Promessas quebradas e a distância emocional deixam o lar frio e cheio de espinhos. Mas, apesar do rancor, há raízes profundas que mantêm a esperança. Mesmo em meio à dor, ainda existe o desejo de reconciliação, onde o perdão e a compreensão podem fazer a família renascer.
Família
Se nada nesse mundo é por acaso
Imagina se então seria
A união do amor e a felicidade
Juntos numa só família
Mesmo que não fora de sangue
É unidade na tristeza e na alegria
Família é o sonho mais lindo
Que a gente pode sonhar
É o sorriso que já vai se abrindo
Antes mesmo de chegar
É aquele brilho espargindo
Na porta, ao te ver entrar
Dois anjos e um amor
Só pode ser obra divina
O amor que eu sempre sonhei
E as minhas duas meninas
Que preencheram perfeitamente o espaço
Vazio que no meu peito tinha
Família é presente de Deus
É cuidado, proteção é vigília
É oferecer todo o amor guardado
Para a tão sonhada família
É gratidão por hoje ter o amor da vida
um cachorro e lindas filhas
A CASA DA FAMÍLIA AUTISTA 💙🧩🙏🏻
Há uma casa onde o amor é lei,
Onde o respeito faz morada,
Onde o abraço é sempre acolhedor,
E a empatia é a chave de entrada.
Não é uma casa comum,
Cada canto guarda uma história,
De luta, resiliência e fé,
De dor transformada em vitória.
Aqui, o silêncio fala alto,
E o olhar é puro entendimento,
O tempo segue outro ritmo,
Há beleza em cada momento.
Se quiser entrar, venha com cuidado,
Traga no peito amor e atenção,
Aqui não há espaço para julgamentos,
Só para inclusão e compreensão.
Mas lembre-se, não chegue de repente,
O aviso é o sinal de carinho,
Pois nessa casa, cada detalhe conta,
E cada gesto constrói o caminho.
A casa da família autista é sagrada,
Um lugar onde o diferente é especial,
Onde superamos os dias difíceis,
E celebramos o que é essencial.
Seja bem-vindo, se vier com o coração,
Respeite os ritmos, abrace a calma,
Pois nesta casa, onde reina a união,
O amor é a nossa maior missão!
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
"Relacionamento é união ao enfrentar o mundo, formar um círculo de
amor como família, elogiar e ter a capacidade de perdoar e esquecer. É ter
Deus no centro de tudo."