Amor entre Pais e Filhos
Pela minha experiência, pais causam dor. Seja pela presença, seja pela ausência... Um tipo de ruína que somente um pai pode causar.
Se o povo brasileiro gostasse de política como gosta de futebol, seríamos um país de primeiro mundo.
Eu acredito piamente que no meu país vai se levantar uma legião de jovens, guerreiros, dispostos a recuperar aquela soberania que nos foi retirada, e fazer com que os nossos filhos e netos tenhamos orgulho de termos nascido nessa pátria tão abençoada.
"Se eu fosse viver de poesia, estava na sarjeta. Trabalho intelectual neste país é sinônimo de vagabundagem"
Manoel de Barros, poeta, advogado e fazendeiro, em 29/12/1991, em entrevista ao GLOBO
Meus parabéns, amiga!
Chegando neste mundo em plena festa.
Uma alegria imensa para os pais.
Agora mais um ano que se empresta.
A sorte de te ter é bom demais.
Querida amiga, o que nos resta
é ter uma certeza que este cais,
uma esperança nova sempre gesta
trazendo uma emoção feita em paz.
Outro ano a mais depois daquela data.
Deve ser sempre tão comemorado,
pois a alegria viva quando inata.
A todos ilumina, com certeza.
Querida, como é bom te ter ao lado,
Sentado frente ao bolo, nesta mesa.
DECEPCIONADO COM ALGUÉM?
"Nós não tivemos pais perfeitos. Não somos uma pessoa perfeita. Não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Nós não estudamos nem trabalhamos num lugar perfeito. Não frequentamos uma igreja perfeita. Logo, vamos ter queixas uns dos outros. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas. O remédio para esse mal é o perdão. O perdão constrói pontes onde a decepção cavou abismos. O perdão cura as feridas feitas pela decepção"
É um erro frequente em que caem os pais; ao nascer o menino, junto com as fraldas, eles lhe preparam um futuro. Não pensam que aquele filho é uma pessoa. Que terá seus sonhos próprios e suas ambições próprias. Parece que o mais prudente para o pai é não se antecipar. É comovente a revolta dos pais ante essa "desobediência", quando não seguem o que foi mandado, dos meninos, como se eles fossem obrigados a alimentar sonhos por conta dos sonhos paternos.
Somos um país violento. Violentos ao dirigir, violentos nas ruas, violentos nós comentários e fofocas, violentos ao torcer por nosso time, violentos ao votar. // Livro: Todos contra todos
Cidadãos ativos:
Não se pode governar um país como se a política fosse um quintal e a economia fosse um bazar. Ao avaliar um regime de governação precisamos, no entanto, de ir mais fundo e saber se as questões não provêm do regime mas do sistema e a cultura que esse sistema vai gerando. Pode-se mudar o governo e tudo continuará igual se mantivermos intacto o sistema de fazer economia, o sistema que administra os recursos da nossa sociedade. Nós temos hoje gente com dinheiro. Isso em si mesmo não é mau. Mas esses endinheirados não são ricos. Ser rico é outra coisa. Ser rico é produzir emprego. Ser rico é produzir riqueza. Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores, vivem da venda e revenda de recursos nacionais.
Afinal, culpar o governo ou o sistema e ficar apenas por aí é fácil. Alguém dizia que governar é tão fácil que todos o sabem fazer até ao dia em que são governo. A verdade é que muitos dos problemas que nós vivemos resultam da falta de resposta nossa como cidadãos ativos. Resulta de apenas reagirmos no limite quando não há outra resposta senão a violência cega. Grande parte dos problemas resulta de ficarmos calados quando podemos pensar e falar.
(E se Obama fosse africano?)
Há tanto casal errado e portanto tanta infelicidade no mundo porque pais avarentos ou burros combinam antes bens que caracteres.
Somos o único país do mundo com atletas amadores, e não com mercenários.
“Sinta o que aconteceria na alma se você imaginasse crianças dizendo para seus pais: 'Aquilo que você me deu, primeiramente, não foi correto, e segundo, não foi suficiente. Vocês ainda me devem'.
O que estas crianças têm de seus pais quando sentem as coisas desta forma? Nada. E o que os pais tem de suas crianças? Também Nada. Tais crianças não conseguem se separar de seus pais. Sua demanda e suas acusações os ligam de tal forma a seus pais que, apesar de estarem vinculados com seus pais, é como se não tivessem pais. Elas se sentem vazias, carentes e fracas.
(...) que as crianças tomem de seus pais, aquilo que estes podem dar, da forma que vier”.
Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
O sucesso tem muitos pais, mas o fracasso é órfão
Nota: Paráfrase de Link
Por simples ignorância e equívoco, muita gente, mesmo neste país relativamente livre, se deixa absorver de tal modo por preocupações artificiais e tarefas superfluamente ásperas, que não pode colher os frutos mais saborosos da vida.