Amor e Razão
A razão argumenta, o amor chama, a sabedoria lamenta, o povo, uma gente, o homem, o que dizer desse tripé, quanta preciosidade, quanta importância, é essa criatura que elabora a dança, uma terra a sua mercê, o caráter maligno da briga por poder, o orgulho que sangra, a ignorância que titubeia os berços estruturais de toda sociedade, uma febre entre as nações, corruptos ladrões, uma manifestação de indiferença, preconceitos, deleite de insensatez, não é necessário navegar em mares extensos, nas lagoas em nossos quintais, encontramos as barreiras da colundria, em que a simplicidade vira fantasia, na capacidade frenética do egoísmo enterrar a alegria, pois a partilha é um meramente, o tratamento é indiferente e o dinheiro é a preferência dos que contemplam a guerra ignorante e assim todos os dias o vírus dos pecado mortal ganha vida, a maneira marginal que respira e sufoca a simples maneira de viver.
Giovane Silva Santos
Amor é dor
Calafrios nas mãos
Insônia com razão
Peito apertado
sensação de aflição
Vem, muda meus dias
Minha rotinha
Minha vida
E depois me deixa na esquina
Nua e sem qualquer quantia
Sou mendiga
Pleiteiando minha saída
Tento enxergar beleza nos dias
Aqueles que não vejo sua retina
Vivo o luto de sua despedida
Temendo aceitar sua partida
Ansiosa pelo fim desses dias
Na esperança que o sol ilumine meus dias
Amo e por isso sinto dor
Vc me conjuga com o verbo rancor
Penso em vc e perco o sono
La se vai uma noite sem dizer: te amo
Não Me Ensinou à Te Esquecer.
A distância não existe / Onde o Amor é a Razão/
Me entreguei de corpo e alma pra você/ Me teve em suas mãos/ Sentia cada vez mais / Na noite em seus braços me envolver/
E a cada beijo seu desejava/ Que nunca viesse amanhecer/
Refrão: Acreditei em você/ Seu cheiro estar em mim/
Não me ensinou à te esquecer/ Por favor esqueça-me
Me prendeu com seu amor/ Que já não sentia mais/
Será que talvez me amou?/ Ou só foi uma aventura à mais/
Refrão:
Acreditei em você/ Seu cheiro está em mim/
Não me ensinou à te esquecer/ Por favor esqueça- me/
Compositora: Soll Alcantara
O amor e o ópio da alma. inflamando os sentidos e matando a razão humana em total desfavor ao próprio ser.
Desejo enfatizar o grande amor que em mim transborda pela vida!
Vivo e sagaz, dar me a razão de viver
Para que com as minhas palavras eu possa me envolver;
Para dar brilho ao olhar alheio
Quando entender o reflexo no espelho;
O amor é a razão do TODO é a força de coesão entre os multiuniversos e multi-dimensões cósmicas,Sua ação é de criação infinita. O universo é um ser vivo ,sensato ,pensante e em constante movimento de ascensão, nada nem ninguém o deterá e quem se opuser se dissolverá em suas ofuscações delirantes.
Não existe guerra sem dor
Não existe dor sem razão
Não existe paz sem amor
Não existe amor sem perdão.
O amor iluminado pela razão filosófica, liga-se a uma confiança – inexplicável, sem objeto, intelectualmente incompreensível – no fundamento último das coisas.
Pra começar, a felicidade é um amor pela vida. Ter perdido toda razão para viver é abrir um abismo de sofrimento. Mesmo que as circunstâncias externas sejam importantes, o sofrimento, assim como o bem-estar, é essencialmente um estado mental. Entender isso é o pré-requisito chave para uma vida que vale ser vivida.
SOBRE O AMOR, A RAZÃO E A PAIXÃO
O amor brigou seriamente com a razão porque não tolerava mais os exageros da paixão.
Magoada, a razão chorou e foi embora depressa, deixando a vida toda cheia de paixão.
Sabendo disso, a paixão sentiu-se absoluta e conduziu a vida como queria, enchendo-a de suas inesquecíveis extravagâncias.
Acontece, porém, que já cansada de tanto inventar, de tanto criar, a paixão quis se acalmar e sossegar, mas percebeu o lugar vazio que a razão deixou na vida, ao partir.
Concluiu, pois, que não é possível haver paixão sem razão nem razão sem paixão.
E eis que a vida chamou a razão de volta. A razão e a paixão se entenderam, e somente estando entre eles foi que o amor sobreviveu.
Nara Minervino
Mais se peca no amor que não se deu
Não havia razão para homenagens, não demonstrei amor, meu calcanhar de Aquiles era medo de amar, não tinha uma necessidade de me expor, mais um capricho em estar acompanhada.
Ofereço conselho quando não solicitado, todos os meus problemas de saúde se resumiam a gordura, minha alma desabrocha igual lótus, mas sou focada em muitas coisas e desfocada no amor.
Meus sentimentos me faziam tropeçar, cair, machucar, é claro que eram só acidentes, fui ferida pelo amor, mas vivo sobrevivendo e desistindo de outros prazeres, como comida por exemplo.
O amor que permeava tudo, anos de formação, uma carreira de sucesso, as conversas institucionais, as irritações da carreira, as negligencias com a saúde, evitei aquela conversa zero interessante.
Tudo começa e termina dentro de mim, minha responsabilidade é responder de forma gigantesca aos estímulos do meu coração e suportar o desfecho de minha história.
Estava lenta, não sobra energia nem para amar nós mesmos, o homem da minha vida era um estranho, não consigo expressar a profundidade dos sentimentos, não tenho entusiasmo, uma verdadeira metamorfose de sentimentos.
Jurei pelos manes de Buda que ia me abrir para o amor, ia tirar a melhor da situação da conquista, ia ser como as pessoas que sentem e escrevem sobre as emoções. Havia um tigre sobre este exterior comportado de autossuficiência.
Eu não suportava papo-furado, mas tinha a gentileza de me envolver em alguns bons debates, sempre achei que fiz por merecer aquilo que recebi. Depois de casada fui para lua de mel e gostei da experiência.
Ironia mansa é a gente se acostumar sem amor, se acostumar a viver como se a morte precoce e repentina, não pudesse aparecer, sem possibilidades de fazer as pazes com o criador, sempre preocupada com os nossos interesses.
Rastreei o problema até suas raízes, fingi empolgação pela oportunidade de solucionar tudo que me envolvia, eu me achava antiga e fora de moda, eu não me achava num relacionamento abusivo, no entanto, quando me abri para o amor, achava que podia perdoar qualquer coisa.
Além da razão existe amor no coração
E a vida ensina essa lição
Sofrimento e perda que fazem parte dessa falsa realidade
São apenas professores infiltrados nessa ilusão.
Através de amores aprendemos a reconhecer
Que a vida é o caminho onde nos conhecemos
Cheio de armadilhas e medos em cada curva
Que formam um Ego em constante construção
Onde trás consigo a força da emoção
Capaz de castigar pelas rédeas da razão
O pecado brota
Adubado pelo EGO
A dor insiste
Mas o Amor resiste
E a essência submerge
Contra a razão não há o que discutir.
Amor de verdade não há razão.
Entre a razão e amor não há solução. Não adianta tentar.
Amar sozinho é ruim.
Poesia: Amor de Vô
Quando a notícia chegou dizendo que seria avô , a razão se indgnou, a voz embargou e o coração acelerou, Um sermão se esboçou, Falta de juzo garota agora os sonhos adiou. Lagrimas rolou , mas o amor sobrepujou.Uma historia se desenhava , era a vida que se gerava , Os dias iam passando a criança se formando, a ansiedade gritando, a preocupação aumentando .Heitor ou Helena o que viria a ser ? o que importava que mesmo sem merecer uma dadiva divina iriamos receber.Na corrida pela vida foi um menino que chegou primeiro , Heitor seu nome , pois venceu como um guerreiro.O cenario preparado, quarto está montado , entre os principais itens, destaque vai para a forma que ja és amado.Amor de vó, Amor de mãe , amor de pai, amor de tio e tia , mas o amor que se destaca é amor do vó que escreveu esta poesia.O dia de vir a luz chegou, o coração dos que amam disparou , debaixo de oração as maos do medico pelas maos divina se guiou.Dia 15 de abril , um grito se ouviu , de um garoto varonil , lagrimas caiu , sorriso se abriu. o abraço.Heitor, Nascido e regado de amor profundo , em meio a crise do mundo , és criança uma flecha de esperança . com alvo definido,Fazer conhecer o Deus desconhecido.