Amor e Ódio
Ser real
A atração da alma, dos corpos,
Ensandecidos pelo amor e pelo ódio,
A graça Divina da liberdade e do prazer
Aflorando perdidamente entre nossos dedos,
Nossos olhares,
Nossas roupas,
Nossos desejos.
A graça de poder sorrir, quando achar bom ou engraçado,
De chorar quando doer ou for triste,
A mesma graça que desta forma nos torna felizes, faz com que sejamos:
Oriundos,
Medíocres,
Egoístas,
Amados,
Amantes,
Amargurados.
O sorriso encantador das crianças,
O beijo delicado da namorada,
A atenção infinita da família,
A música boa,
A Guerra boa, a Guerra ruim.
Guerra sem sangue, sem vítimas a mais,
Guerra só, individual,
Guerra de vítima única:
Eu!
A mesma graça que desta forma nos torna felizes, faz com que sejamos:
Oriundos,
Medíocres,
Egoístas,
Amantes,
Amados,
Amargurados,
Felizes,
Sorridentes,
Falsos.
FELIZES OS QUE PLANTARAM O AMOR, POIS AS SEMENTES QUE GERMINARÃO, JAMAIS SERÃO FRUTOS DO ÓDIO...
Almany Sol - 23/06/2012
A dor se faz válida quando os objetivos são grandes.
Do amor se faz a flor do ódio
E de suas pétalas o perfume da solidão
Fragrância da tristeza reprimida.
E Mesmo que eu ainda esteja no vale entre o real e do ideal
Não posso permitir obstáculos em meu caminho.
Pois nos resquícios de um coração, ainda batem sentimentos.
“] Nos momentos de tristeza, de angústia, de paixão, de raiva, de ódio, de amor,… Nunca deixe de lembrar que não é só essa pessoa q te deixa triste, que te deixa angústiada, que te deixa feliz, que te deixa apaixonada, que te deixa cm raiva, que te deixa amando,… que te ama, ou que te quer bem te deixando assim. Pq, essa pessoa talvez pode te deixar de todos os jeitos, mais nunca saberá como te fazer Feliz [”
O Ódio é o Amor Egoísta. Se é que se pode Chamá-lo Assim, mas Claro que não, isso é Nomenclatura para os Tolos.
Por que tudo se resume ao amor?... o ódio, a paixão, o desejo.. todos esses sentimentos resumidos no amor, o sentimento mais sublime, racional e irracional que um ser humano pode sentir. Mas porquê fazemos do amor o segredo de tudo? pode ser uma forma de seguir em frente, seguir a vida com todos os problemas cotidianos, de esquecer dos outros e focar apenas em um, ou uma, focar na pessoa que você ama e se tiver sorte que te ame de volta, pois sim o amor recíproco é uma sorte, dádiva dada a poucos, que muitas vezes não se dão conta dessa sorte e deixa escapar se tornando uma pessoa frustada atormentada pelos fantasmas do que podia ter sido uma linda história mas que na verdade não passou de um breve comercial que você curtiu mas deixou que terminasse e fosse embora. E os outros sem tanta sorte? todos os românticos do mundo que não partilham de um amor correspondido, são apenas pessoas que vivem e ama sem precisar ser amados e tiram desse sentimento inspiração para compor isso e aquilo sem saber se a outra pessoa verá... e se chegar a ver será que entenderá que se trata dela... chegamos ao nosso ponto onde tudo se resume na aceitação de si próprio através do amor que outro sente por você, que você sente por outro ou sente por si próprio, e que mesmo não recebendo de volta esse amor não se abate pois o simples fato de amar já se torna especial e forte o bastante pra terminar um dia e sonhar com o dia que irá nascer.
Duvide do mundo!
Duvide do universo!
Duvide de tudo!
Duvide de todos!
Duvide do odio, do amor!
Duvide da razão, duvide da loucura!
Duvide da emoção, dos sentimentos.
Duvide de seu coração, e de sua cabeça!
Mas jamais em sua vida, duvide que existe um
Deus, pois Deus é a unica certeza que compreende
suas duvidas....
A teoria do amor
Exploda com a composição do ódio
A fúria ardendo no túmulo do amor
Não será apenas mais um episódio
Será o final eterno da nossa dor
Que tua fumaça suba até o chão
E que eu morra com ela, asfixiado
Mesmo vivo não mais bate meu coração
Como pedra encontra-se parado
A teoria que explica o amor está errada
Em um livro sem um bom autor
Cada linha possui uma palavra borrada
E a última legível é a palavra dor
"O ódio é uma forma primitiva de sentimento, já o amor é ancestral, e antecede o gênero humano, talvez por isso a maioria não consegue compreender suas proporções, e tão pouco a sua natureza."
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?