Amor e Ódio
A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.
A alegria, a tristeza, o ódio´o amor o prazer, a dor, a raiva a solidão o medo o pavor. São abstratos existentes para funcionar em nós mesmos
O amor e ódio caminham juntos, só precisamos fazer a escolha certa e não confundir nossos sentimentos.
Alinhar o amor, regar a flor e sonhar o nosso sonho!
Que todo nosso tesouro seja o amor
que seja lançado fora todo ódio e rancor
que o brilho dos olhos valham mais do que a cor
que não sejamos indiferentes a nenhuma injustiça e dor
que mais do que realizações tenhamos valor
que sejamos sementes de bons frutos onde quer que a gente for
Eu sou o bem e o mal, o doce e o amargo, a luz e as trevas, o amor e o ódio,eu sou uma espécie de yin yan. Eu sou de peixes.
O antônimo de amor não é ódio, é a indiferença! Quem tem mais o que fazer da vida sabe: a melhor, mais simples, barata, rápida e eficaz forma de vingança é ela, principalmente porque vingar-se já nem é mais a intenção!
Preocupe-se com aqueles que ama e com aqueles que espalham o bem. Quem ama cuida. Quem não ama, também não precisa odiar... deixe pra lá!
Hoje eu já aprendi a lição e posso dizer com certeza que o oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.
MEU ODIO PODE SER TAO INTENSO QUANTO MEU AMOR... SEI CURAR FERIDAS, MAS TAMBEM SEI PROVOCAR A DOR, SO DEPENDE DE VOCÊ ESCOLHER QUAL LADO MEU QUER CONHECER...
As fronteiras entre o Amor e o Ódio
são imperceptíveis
Sem esperar
O Odiado se ama e o Amado se odeia
Não por descuido
mas pelos caminhos percorridos
na tentativa de se viver plenamente
Cada um desses sentimentos
A MINHA DESGRAÇA
O mais alto entre os abutres! Vão
De amor e ódio, descontente...
Sem luz, sem nada... ao sol poente
Flamejando em mágoas o coração...
O mais alto! Um fantasma ao chão
Rastejando em labirintos, dolente
Ao seu orgulho, e, unicamente
Qual um blasfemado sem paixão...
Um mar morto, uma estrela caída...
O mais vil, de aflição, sem lida,
No vozear de mais um são-pecador!
Sem vigor, e desgraçado, e triste...
D’olhos fechados, que à dor persiste,
No amar sem vida o próprio amor!
Onde houver ódio que eu leve o amor, onde houver ofensa que eu leve o perdão, onde houver dúvida que eu leve a fé.