Amor e Ódio
As aparências enganam
Aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.
Que haja luz
Onde houver
Trevas
E que
Haja amor
Onde a inveja, a maldade
E o ódio
Venha
Tentar ferir-nos!
Nem amor, nem ódio, nem esperança... Eu não falo sobre isso, eu só falo da estranha sensação que é não sentir nada.
Vida Cruel
Dos sonhos, colhi pesadelos
De amor, recebi ódio
De carinho, ganhei sofrimento
De bondade, me deste intolerância
Vida maldita
Vida perversa
Vida amarga
Em ti acreditei
A ti me entreguei
Na tua realidade senti o sabor de teu fel
Seu amargo veneno tomou conta de meu corpo
Corroeu minha alma
Feriu meu passado
Destruiu meu presente
Abalou meu futuro,
Por você fui profundamente marcado
Mas ainda não vencido
No livro escrito por ti, nas paginas de minha historia não deixarei gravar menção alguma que por algum instante desisti
Não vou me entregar, a ti jamais irei me curvar
Meus sonhos irei buscar
O amor vou sempre cultivar
E o próximo com carinho sempre vou tratar
Eu posso em alguns momentos até vacilar
Mas minha alma não deixarei amargar
Pois a luta só ira terminar, quando a terra de mim lhe tirar.
Acreditem amor e ódio andam juntos.
Se você tem uma namorada ciumenta,
Ela ama as outras mulheres,
Mas quando elas estão longe.
Pois se elas estiverem perto de ti
Além de odiá-las, ela criará ódio de ti.
Amor invoca amor e ódio invoca ódio. Tudo aquilo que nós damos retorna para nós. Essa é uma lei eterna. Assim, tudo aquilo que você deseja receber, é aquilo que você deve dar ao mundo. Você não pode receber flores em retribuição a espinhos.
AMOR E ÓDIO!
O amor e o ódio, são sentimentos fortes e envolventes,
embora diferentes, ambos são capazes de despertar
emoções intensas e podem habitar o mesmo coração,
separados apenas por uma linha tênue, a diferença é
que o amor constrói e o ódio destrói.
O amor é cego, não vê maldade, se orienta pelo coração,
joga com carinho, se defende com ternura, se aproxima
com ilusão, admira as qualidades e aceita os defeitos.
O ódio enxerga além do que vê, se orienta sem razão,
joga com ironia, se defende com agressividade, se
aproxima sem se iludir e não acha nada para admirar,
porque vê maldade até onde não há.
São como dois lutadores numa batalha incessante, um
está sempre à espera da fraqueza do outro para romper
a linha e transformar amor em ódio ou ódio em amor.
É incrível quando sou ofendido, penso em sentir raiva, pena, ódio, amor, mas na verdade eu escolho não sentir nada, isso facilita o meu perdão !
''A distancia entre o amor e o ódio é a desilusão''
E aquele amor de infância, que foi guardado
As lembranças vêm, como um ataque cibernético
Não tem hora nem lugar, vocês cresceram
Cada um seguiu seu destino, sem lembrar
No vazio hostil, cada um no seu caminho
Compartilhando uma egoísta solidão
Sem saber um do outro, foram expostos
A dor de nascerem pela metade
Destino covarde, de longe planejou
Arquitetou um reencontro sem intenções
Marcaram pra sair, estavam ali, novamente
De frente um para o outro, olharam pra si
Encontrou em fim, a criança que perdida
Estava, mas o destino não estava satisfeito
A moça e o rapaz, meio sem jeito
Descobriram que a esperança havia de falecer
Mas ela não era a ultima a morrer?
E o amor, não se faz renascer?
Se enganar, confundir, se iludir
É tão comum, sorrir, chorar, gargalhar
Deprimir, sentimento e estado de emoção
A distancia entre o amor e o ódio
É a desilusão, fatigados pela esperança
Você faz o seu destino, poucos saem vivos
Desse labirinto chamado vida!
Não existe nada tão comovente - nem mesmo atos de amor ou ódio - como a descoberta de que não se está sozinho.
Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é
Só se vence o ódio ou a indiferença com o poder da invenção do amor em dar inesperadamente muito mais do que foi perdido.