Amor e Ódio
O amor, mesmo oculto pelo ódio e ansiedade, é uma força resiliente que, ao ser integrada com emoções contrastantes, ilumina o caminho para a cura e o equilíbrio emocional.
O amor e ódio andam juntos dentro de nós, se amamos o ódio se cala e se traímos ou se erramos o odio surge com sede de vingança. Mas, mesmo assim o amor é mais forte quando entendemos as nossas fraquezas humanas e que o perdão é um dom de Deus.
Na luta da vida, na ferida e na dor, a luz divina só ilumina saída pela porta do amor. Ódio destrói, só amor constrói.
o ódio é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto
O ódio é o Amor
Quando está adoentado
E que só se recupera
Quando o Perdão lhe é dado.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
10/04/2024
Não devemos odiar nenhum erro... o amor também ama o ódio; pois quando o erro somos nós, odiar é o erro!
Se me deres afeto, irei te realizar, dedicando todo o meu amor. Se me deres o ódio, irei te decepcionar, pois não possuo o mesmo sentimento para retribuir.
Porque gotas de angústias, ódio do amor, infelicidade pela felicidade, você tem o maior presente a dádiva da vida do criador.
O declínio da humanidade, antecipa o sofrimento se agarra ao ódio briga com a paz, afronta o amor vivem em guerra querem mais.
Que a paz abraça o ódio voraz e acalanta a fúria devastadora, que o amor possa chegar dirrepente sem avisar ensinando sem dizer palavras, que o silêncio fique onde está acalmando a triste agustia que não conhece a tranquilidade.
"Quem julga com ódio é juiz e acusador, e se inclina à crueldade; quem julga com amor é juiz e defensor, e se inclina à clemência. Esta verdade serve não apenas a magistrados – de cortes supremas ou cortezecas –, mas a todos os que, ao longo desta vida, ou amamos e tendemos à bondade, ou, na falta de amor, deixamos aflorar o ódio n'alma e tendemos à maldade".
"As mágoas do amor perduram porque não são veleidades; as mágoas do ódio perduram porque são veleidades permeadas de autojustificativas.
É a diferença entre a dor verdadeira e a postiça".