Amor e Ódio
Não sinta ódio de uma pessoa que te ofendeu, magoou. Ela não merece o seu amor, e muito menos o seu ódio. Simplesmente sinta pena, sinta pena por ela ser do jeito que é.
a vida dói,
quando você carrega ódio
no coração
ele te corrói e te destrói,
leve amor
e não sentirá tanta dor.
O amor é paciente e o ódio criativo. Ambos são contagiosos.
Como seria a sua vida sem ódio?
Como seria a sua vida sem amor?
Complicado é quando o ódio se torna maior que o amor, devido o livre arbítrio, este sentimento será revertido somente se você quiser.
Se me deres afeto, irei te realizar, dedicando todo o meu amor. Se me deres o ódio, irei te decepcionar, pois não possuo o mesmo sentimento para retribuir.
Todo este cenário de Amor e ódio, homens pequenos de ideais financeiros, e de menos Amor próprio.
Senhores do mundo lembrem-se de que somos HUMANOS, e os demais interesses, não deixará nossas consciências em Paz pra morrermos entendendo que a vida Humana só é de fato com Amor.
O amor não existirá, se não sentí-lo.
O ódio não existirá, se não sentí-lo.
A inveja não existirá, se não sentí-la.
O carinho não existirá, se não fazê-lo.
A violência não existirá, se não sentí-la.
A pobreza não existirá, se não sentí-la.
O sofrimento não existirá, se não sentí-lo.
Esta vida nada existirá, se não vivê-la.
O ódio mata, mas e o amor?
Sempre me falaram:
"O ódio dá câncer no peito."
Mas e o amor? Onde ele dorme?
Onde ele dá câncer?
Por que nunca se fala
da maior dor de amar,
mas se fala do ódio?
Eu não amo pessoas o suficiente
para deixar que toquem minhas cicatrizes,
pois sei que vão tocar
com mãos cheias de sal.
Todas as minhas feridas
foram por amar demais.
Ninguém fala como o amor mata
mais do que o ódio.
Pois o ódio nunca vem sozinho.
Antes de odiar, havia amor.
Antes de odiar alguém, você a amava.
Mesmo sem conhecer, você amava
por não conhecer.
Agora que conhece, odeia.
Então, quem mata não é o ódio.
Quem mata é o amor.
Ele é uma doença invisível para os intensos
e, para os superficiais, uma brincadeira.
Na esfera humana o amor é existencialmente imperceptível; e o ódio uma marcha que se desloca com a existência.