Amor e Morte
Você já parou para pensar que somos momentos, e nada além disso? Que quando morremos deixamos lembranças, mas só basta alguns anos passarem-se, para sermos esquecidos?
A vida é uma incerta, a única convicção que temos é a morte. Então, que vivamos o agora, antes que o amanhã desapareça.
Nossa vida é como a estória da cigarra e da formiga. Quando morremos sabemos se apenas descansamos ou juntamos montinhos pro futuro. E isso pode ter ou não relação com Deus. As pessoas acham que ser ateu coloca a encarnação sem propósito ou futuro algum...
Ele opera até mesmo sem deixar sinal
Ele passa em sua frente e tira todo mal
Ele mata, Ele fere e também faz viver
Porque tem autoridade, é dono do poder
Ele pega o derrotado e faz um vencedor
Pra mostrar a imensidão que há no Seu amor
Porque Ele é Senhor
Quando eu morrer
Quando eu morrer, saberei se todas as histórias eram verdade ou mentira
Se todo mal será perdoado
Se o pó voltará a ter vida
Se todo amor será compensado.
Noé levou 100 anos para ver a promessa de Deus acontecer, e ainda tem gente que ora uma noite em seu quarto, e exige mudança de Deus no outro dia.
Querido(a) a primeira mudança será dentro de você, acredite, Noé acreditou e por 100 anos construiu um Barco em uma terra que nunca havia visto chuva, quem dirá um dilúvio.
Deus age de dentro para fora, e não de fora para dentro.
Acredite, persista e nunca desista!
Deus tem o melhor para você, crê nisso?
Se você não tem tempo para cuidar da sua saúde espiritual, terá que conseguir tempo para cuidar das doenças espirituais (pecados).
Relato de Vida Própria
Esses dias levei meu filho para andar de bicicleta.
Eu ia andando a pé do lado dele, certo momento ele estava mais a frente, então eu disse:
- Filho, pode ir, mas quando estiver distante e não mais enxergar o Pai, pare e espere!
E ele disse: Tudo bem Pai.
E assim seguimos caminhando, certo momento eu virei para a linha do trem e caminhei por alguns metros por ali.
Quando ele se virou e não me viu, e era um lugar descampado, se eu estivesse atrás dele, ele iria me ver mesmo que distante, se pôs a chorar.
Quando o avistei, balancei os braços e gritei, Filho, o Pai está aqui!!!
Então ele veio na minha direção correndo de bicicleta e me disse, pensei que você tivesse me largado aqui Pai.
E eu disse: Jamais te abandonaria, você não conhece o Pai que tem?
E ele respondeu: É verdade, por isso que pensei, "porque meu Pai me abandonaria aqui, se eu sei o CAMINHO DE VOLTA".
Nos abraçamos, e seguimos o caminho para CASA.
Moral da história: Um dia viremos a faltar na vida dos nossos filhos, mas se você ensinou o CAMINHO, ele pode se abater, mas saberá como VOLTAR para CASA.
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
Provérbios 22:6
Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.
Assim é o Descanso no Senhor, estamos aflitos, muitas vezes irados, prontos pra fazer alguma besteira, o que fazemos?
Descanse no Senhor, essa é a resposta.
- Mas eu não consigo, a vontade que dá é de resolver as coisas do meu jeito.
Entenda o colo do Pai nem sempre é confortável, muitas vezes você quer sair, resolver do seu modo as coisas, mas quando se entrega, adormece e repousa, porque o colo do Pai transmite o que mais buscamos, "SEGURANÇA".
Sabe porque satanás levou Jesus para o lugar mais alto do templo e desafiou Jesus a se lançar? Por que a intenção do diabo era fazer Jesus ficar famoso. O Diabo sabia que o templo era o lugar mais visitado de Jerusalém, era um lugar muito movimentado, então satanás levou Jesus ao templo, porque ele tinha certeza que se Jesus se lançasse do templo os anjos iriam socorre-lo e essa manifestação espiritual dos Anjos faria com que Jesus ficasse famoso. Essa era a intenção de satanás. Fazer com que Jesus promovesse uma movimentação espiritual para o tornar famoso.
Se todos aqueles que estivessem no templo naquele dia, presenciassem uma cena dessas, os anjos vindo e salvando a Jesus, eles jamais o lançariam na cruz, eles iriam querer colocá-lo no trono.
A intensão de satanás era fazer do lugar de adoração, um lugar de exposição. É justamente isso que muitos de nós estamos fazendo hoje, estamos usando o templo para promover movimentações espirituais que irão nos deixar famosos. Queremos que os anjos se manifestem para que todos vejam que somos "homens de Deus".
A verdade é que muitos de nós estamos aceitando o desafio de satanás, estamos nos lançando do templo desejando que haja alguma manifestação espiritual que possa nos fazer conhecidos.
O Céu e eternidade são Inter Vivos, no termo jurídico denomina-se Inter vivos doação com efeito atual e de caráter irrevogável em vida, ou seja o Céu é uma extensão em Vida do que vc irá colher com sua morte Carnal por isso denomina-se Eternidade, pois se vivo em vida no Céu que habita em MIM, assim permanecerei em Morte (Eterno).
Em João 14:23 diz: Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.
Portanto eu tenho MORADA porque eu SOU MORADA, a ETERNIDADE ME HABITA. portanto em todo CÉU há ETERNIDADE, mas nem toda ETERNIDADE há CÉU, pois há muitas pessoas vivendo no INFERNO.
Viver é arriscar, é dar sentido à vida.
Vivemos um espaço de tempo totalmente incerto. Não sabemos se ao morrer iremos pra algum outro lugar, nem vimos ao mundo cientes de alguma missão a cumprir.
Nos descobrimos ao logo do tempo, com o passar dos dias, meses e anos. Evoluímos das experiências vividas e presenciadas, mas somos, praticamente, ensinados a não fazer certas coisas porque são "perigosas" e podem nos matar.
No entanto esquecem de dizer que "para morrer, basta estar vivo".
Você pode comer uma carne hoje, adquirir uma bactéria, ter uma infecção, falha renal, e uma série outras complicações, e acabar morrendo.
Tudo isso porque foi apenas se alimentar.
Mas comer não deveria ser seguro?
Essas coisas me inspiram a querer viver intensamente, pois incerto é o amanhã.
Meu maior medo é chegar na velhice cheio de arrependimentos do que não fiz, de morrer com o sentimento de não ter aproveitado a vida da maneira única que ela é.
A vida é linda, mas só é tão bela pelo detalhe da morte.
Cada momento, cada visão, cada sentimento, cada toque... É tudo único, pois só pode ser vivido uma única vez.
Ame, seja amado, brigue, esbraveje, seja feliz, abrace, sorria e chore... Pule de paraquedas, bunge jump, asa delta, faça corrida de kart ou faça o simples. Vá ao cinema, à praia, conheça novos lugares, novas pessoas.
Se encante com a imensidão do mundo e faça o que te realiza.
Lembre-se que ao partirmos não levaremos nada, somente o que vivemos terá tido importância.
A mensuração da felicidade é feita da quantidade de momentos de valor que temos durante a vida.
Portanto, seja seguro de viver!
"Eu amava-o - choramingo. - Ele era tudo para mim. Como é que eu não percebi que ele era tudo para mim? - O arrependimento consome-me, percorrendo-me as veias como se pretendesse ocupar o lugar do sangue. E pergunto-me se alguma vez houve um mundo mais cruel do que este, que nos força a matar as pessoas que mais amamos."
Fogo
Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.
Você é paz demais pro meu caos.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}
Façamos da vida um mundo em que o tempo não a finda, para quando morrermos amando ficarmos vivos ainda.
Deus fez o Homem para ser o Leão, o Provedor, Protedor e Direcionador, não um gatinho, o máximo que um gatinho conseguirá fazer é defecar nas pedrinhas e ganhar um cafuné pelo ato.
Bom garoto!
Sou estrangeiro nesse mundo "Religioso" onde não se valoriza o Deus de Jacó, José, e sim as regras que submetem o "Cristão", adepto do "Cristianismo" a uma ordem política, onde isso é certo, aquilo é errado, isso pode, aquilo não pode, um julgamento pelo que se vê, um mundo paralelo, vivendo para coar mosquitos e engolir camelos.