Amor e Morte
Amor eterno, amor sublime incondicional, que rompe as barreiras do tempo da vida e da morte, amor de mãe.
Ao verdadeiro amor
a morte nunca encontra.
se disserem que morreu,
se disserem que acabou,
ou é estória de faz de conta,
ou então nunca amou...
pois a morte nunca encontra,
ao verdadeiro AMOR!!!
Ao verdadeiro amor
a morte nunca encontra.
se ouviste dizerem que morreu,
se ouviste dizerem que acabou,
ou é estória de faz de conta,
ou então nunca amou...
pois a morte nunca encontra,
ao verdadeiro AMOR!!!
Meu anjo, minha vida (Amor), por você irei a luta contra o maior dos exércitos... a vida e morte.
Meu caminho, meu ser, farei de vocês, o nosso lar e o nosso sorriso (Amor).
Meu medo, minhas dores, os pouparei da existência ao lado dele (Amor).
E meu Deus, espero que me perdoe, pois a tratarei como a minha Deusa (Amor)
Ainda que o caminho para o amor tenha tomado o mesmo rumo que o da morte, siga em frente! Pois uma vida sem amor seria o mesmo que uma morte em vida.
a podridão da tua alma,
beatifica o tumor do teu amor,
inobre se a fatídica morte.
cavo em pensamentos mortos,
encontro os traços tua voz,
lagrimas, porem secaram.
entrevado no sentimento...
digo lhe que é amor?
entranhado sob cava da tuas pernas,
pré digo morra sentimento,
pela folha seca que sois...
amarga que sois,
alfazema sois teu cheiro na minha cova
intercalo, o desejo morre...
no silencio da tua vida.
selo para sempre meus pensamento...
pelo amor sentido e desejo perdido...
vago num real amor morto na solitude.
Sabe quando meu amor vai acabar por você ?
Nunca, pois mesmo após minha morte
Ainda terei alma e paixão por você.
Deita teus olhos sobre a noite
Sem anseios ou medo na morte
A calma tua alma no calor de um amor
Com asas de anjo e mente de sonhador...
Que possamos ter esse “elã”, não permitindo a morte de nosso desejo pela paz, pelo amor, pela celebração da vida e por essa busca de nossa identidade, singularidade no mundo.
Schopenhauer dizia: "O amor é a compensação da morte." E eu então pergunto: e a morte, é a compensação do amor?
Se for amor, não tem como separar.
Como separar a vida? Só a morte separa
Vou morrer te amando. Por que te amo, por que te amo.
- Titulo: Fumante
Inicia nas mãos seu amor ao fogo
na boca a imagem da morte
fenecem-lhe o dia-a-dia as vivas forças
Na temporalidade, internas piramides
tornam-se negras cavernas
a sufocar-lhe plena vivencia
Pulsa o relógio
em fumegantes espirais
e, subitamente na tarde,
o tique-taque para.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
e nós preferimos o leito de um rio,
com início, meio e fim.
O AMOR - Vida e Eternidade
Ouvi dizer que o amor chega num determinado tempo morre de morte natural. Eu particularmente discordo disso, pois acho que são as pessoas é que assassinam o seu amor e de se certa forma deixam-o agonizando até o fim. No meu entender existem várias formas de se matar um amor, como por exemplo, a injeção lenta do veneno do ciumes, da angustia, da insegurança e da falta de confiança. Um amor pode ainda ser morto se sufocado pela falta de liberdade, pela mesmice e pela rotina do dia a dia. Pode ser morto também, de certa forma, atropelado pela falta de tempo para o carinho, para as coisas mais simples na vida a dois, valores que vão sendo esquecidos e não mais considerados como forma de estar provando aquilo que um dia foi dito um ao outro, "Eu te amo". Pode ser morto ainda com o tiro certeiro da traição, porque quem ama não trai e se não trai é porque ama.
Amor não tem que ser assassinado no decorrer do tempo a dois. O amor é pra ser amado e levado até o fim, embora ele jamais possa ter um fim, pois o veradeiro amor é eternamente vivo. O amor pode sempre ser salvo com uma flor, com um convite inesperado, com uma surpresa, com um jantarzinho a dois, com a lembraça de uma data especial, com um pequeno presente e com tudo mais que possa expressar a força deste sentimento.
O amor quando triste tem que ser alegrado com algo inuzitado que o faça despertar o sorriso, pois quando fazemos o amor sorrir já temos cinqueta por cento dele pleno e feliz.
O amor quando está afogando deve ser reanimado com um beijo, quando está à beira do abismo ou na beiradinha da tábua, pode ser socorrido com a força do braço num abraço. O amor quando está fraco e doente tem que ser cuidado, amparado, porque deseja colo, carinho e ser muito amado.
Decididamente o amor não morre de morte natural, o amor morre porque se mata e se deixa que ele morra sem nada nada fazer para que ele seja salvo e amado até que o nosso corpo como matéria morra. E mesmo assim, se o amor for verdadairo ele continuará vivo pela eternidade afora, pois o amor não é matéria, o amor é alma.
Se eu confio a minha vida pra você, você tem que saber o que fazer com ela. Você é responsável pelo amor que a envolve, pelo amor que nos envolve e por isso ele, o amor, o nosso amor, não pode morrer de morte natural e nem tão pouco ser de alguma forma assassinado.