Amor e Indiferença
"Um brinde a vida e tudo que ela nos proporciona, tanto ao amor como a indiferença, tanto ao conhecimento quanto ao mistério, tanto ao riso quanto ao choro, porque ao final, o que há de importante mesmo, é o estar e o sentir."
Viver é morrer no derradeiro momento de que o amor se torna violência...
Diante a indiferença a ignorância...
Momento nasce e morre...
Único dia seria perfeito...
Doce infinito...
Abraços e beijos....
Mais uma dose de ilusão...
Orgulho é tratar com indiferença a quem te trata com amor.
O mundo matérial engana, ele faz a divisão do ser humano e coisas materiais.
Do amor, a indiferença
Com a dor do desprezo me martirizo!
— A indiferença antes de ser frieza, já foi um imenso amor, um tsunami valioso.
Tinha vagalumes na alma, a qualquer momento, prontos pra brilhar.
Agora atua com desdém e, desprezada, menosprezada, rumino tantas palavras silenciadas, tantos gestos não correspondidos. A vida passava e o amor sucumbia, percepção errônea, lamento.
Na incógnita vivemos o presente! E agora, o que sucederá?
Às vezes é melhor nem perguntar se seu amor era perjuro!
Situação em mim provoca inquietação.
Em saber que tudo pode rolar ao precipício, mesmo assim esse sentimento não vai embora, sem a obsequiosidade da insônia, do lamento, da culpa, da dor latente.
Não foge da memória, remoendo o ontem, queimando feito brasa!
(E durará até que um dia, talvez, as lágrimas consigam esse fogo exterminar)
Rosely Meirelles
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Não é o Jeito Dele… Essa Indiferença é Só a Falta de Amor Mesmo. Tem Dúvidas? Veja Como Ele é Com Todos Menos Com Você…
Encontrei nos seus braços o conforto que eu procurava, e na indiferença do seu amor, o motivo que me fez partir.
“Todo dia, morre um romântico na cidade.
A sua grande maioria, morre pela indiferença, uns de amor, outros de saudade.
Sinto, que aos poucos estou morrendo, morro pelas mãos da ausência, daquela beldade.
Rogo aos céus, para que ela não me mate.
Já não existe em mim, o pujar de outrora, aquele sentimento da puberdade.
O amor é como fogo, e quem não o alimenta, vai perdendo seu calor, a sua claridade.
Talvez, já não exista mais o brilho no olhar, talvez nossos corpos, já não mais baile ao som da valsa, da intensidade.
Sei que sangro, e ao coração que ama, fazer sofrê-lo, é maldade.
Aquele beijo, que a tempos me ressuscitaria, hoje, parece-me, rouba a minha vivacidade.
Hoje, encontraram meu corpo, frio, sem alma, sem ela, normalidade.
Hoje, estou morto, pois todo dia, morre um romântico na cidade…”
O oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença. Ignorar muitas vezes se revela uma escolha mais sábia do que alimentar sentimentos de raiva.
"Amor nos traz felicidade
Raiva nos traz tristeza,
mas Indiferença adoece
o corpo e destroça a alma"
A maior inimiga do amor é a indiferença, se acompanhada do orgulho então! Que desperdício!
Deixamos de entregar e receber alegria, satisfação e o afago tão necessário à humanidade.É como um jejum inútil, que só nos desnutre e definha, onde se morre de fome, mas não retrocede.
Não é o ódio. O contrário da palavra amor é a indiferença. Em uma sociedade indiferente como a nossa prefiro ser antônimo.
A indiferença é como um ácido que, lentamente, corrói o coração; onde evapora o amor, emerge a cinza da discórdia.
Há nuvens entre o seu amor insano e a sua indiferença. E um avião a deixar para trás ou a buscar um dos dois sentimentos!